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A liberdade religiosa no Islã


Os seguidores do gibi sagrado, também conhecido como Alcorão, dizem que nosso Pai Abraão é muçulmano e não o Pai dos hebreus como toda a história reconhece e testifica.

O Alcorão afirma o tempo todo que Abraão era muçulmano. Mas ser muçulmano significa que era submisso ao Deus único e não que era seguidor de Maomé.

Não é por verdade evidente (história) que podemos provar isso.

Por verdade de Fé, Abraão teve a primeira revelação de Deus, sendo, portanto, o primeiro a receber a Santa Religião Católica (prefigurando a divina Instituição da Santa Igreja 1800 anos mais tarde).

Mohammed é um falso profeta do demônio que a esta hora já deve estar cansado de queimar no mármore do inferno, assim como todos os seus seguidores conscientes e perseguidores dos cristãos. É simples assim.

Todo o norte da África já foi católico, antes do advento do islamismo.

O que é interessante de mencionar é como o Alcorão possui textos que dão a entender que são pacíficos e na prática vemos como eles propagam a sua fé. 

Em um trecho o Alcorão menciona que os judeus vieram do macaco.

Vejamos os versículos que mencionam a suposta liberdade religiosa:

Na surata 10, versículo 99, diz Deus: Poderás, por acaso, obrigar as pessoas a serem fiéis? ; na surata 88, versículo 22, diz: Não és, de maneira alguma, guardião deles e, na surata 42, versículo 48, diz: E se porém desdenharem, não te enviamos para seu guardião. A ti só te está incumbido a proclamação

Nesse mesmo blog de onde foi extraída a citação, o autor menciona que: 

Não se conhece, em toda a história do Islã, que os muçulmanos tenham obrigado ninguém, cristão ou judeu, a adotar o Islã.

Prova disto é a primeira constituição disposta pelo Profeta Muhammad (p.e.c.e.) depois de ter emigrado para Medina, na qual refere que os judeus compõem uma parte da sociedade da Medina em conjunto com os muçulmanos e que os primeiros têm direito a permanecer fiéis à sua religião.

Também o segundo Califa, Omar B. Khattab (r.a.), ao entrar em Jerusalém, estabeleceu um convénio de segurança com os cristãos, em que confirma que estes, as suas igrejas e as suas cruzes estão seguros e não devem ser obrigados a deixar a sua religião.  


Catecismo de São Pio X

Daqueles que estão fora da Igreja

225) Quem são os infiéis?

Os infiéis são aqueles que não foram batizados e não crêem em Jesus Cristo, seja porque crêem e adoram falsas divindades, como os idólatras; seja porque, embora admitam o único Deus verdadeiro, não crêem em Cristo Messias, nem vindo na pessoa de Jesus Cristo, nem como havendo de vir ainda: tais são os maometanos e outros semelhantes  

O fato de cristãos e muçulmanos adorarem ao único Deus, não quer dizer eles são bonzinhos conosco. Cuidado para não confundirem crer em outro deus com crer em Deus em outra religião.  Os muçulmanos adoram o mesmo Deus que nós, não adoram ídolos. Mas adoram a Deus de maneira errada, pois não tem a Revelação.

Quem desconhece a revelação, mas de boa-fé procura fazer o que é certo, não será punido por isso. Só que isso não muda o fato objetivo de que o cristianismo é a única fé verdadeira.  Podem, no máximo, evitar o Inferno, pois este é castigo apenas pelos pecados mortais, os quais, devido a ter sido o homem criado em graça, constituem uma ofensa a Deus, e não podem ser redimidos com a contrição natural. 

Mas é bom que se diga que, no presente estado, é impossível moralmente ao homem cumprir toda a lei natural e evitar todos os pecados graves sem a graça atual, ainda que, por razão de sua liberdade natural, possua a faculdade de evitar os pecados em particular, e cumprir, em particular, os preceitos da lei natural.


Isso até me recorda um discurso de Sua Santidade Bento XVI em 2006:

Na sétima conversa editada pelo professor Khoury, o imperador toca o tema da jihad (guerra santa). Certamente o imperador sabia que na sura 2, 256 se lê: Nenhuma constrição nas coisas da fé . É uma das suras do período inicial em que Maomé mesmo ainda não tinha poder e estava ameaçado. Mas, naturalmente, o Imperador conhecia também as disposições, desenvolvidas sucessivamente e fixadas no Corão, aproxima a guerra santa. Sem deter-se nos particulares, como a diferença de tratamento entre aqueles que possuem o Livro  e os incrédulos, ele, de modo surpreendentemente brusco, dirige-se a seu interlocutor simplesmente com a pergunta central sobre a relação]entre religião e violência, em geral, dizendo: mostre-me também aquilo que Maomé trouxe de novo, e encontrará somente coisas malvadas e desumanas, como sua diretiva de difundir por meio da espada a fé que ele pregava. O Imperador explica assim minuciosamente as razões pelas quais a difusão da fé mediante a violência é uma coisa irracional. A violência está em contraste com a natureza de Deus e a natureza da alma. Deus não goza do sangue; não atuar segundo a razão é contrário à natureza de Deus. A fé é fruto da alma, não do corpo. Quem portanto quer conduzir o outro à fé necessita da capacidade de falar bem e de raciocinar corretamente, não da violência nem da ameaça… Para convencer uma alma racional não é necessário dispor nem do próprio braço, nem de instrumentos para agredir nem de nenhum outro meio com o que se possa ameaçar uma pessoa de morte… . 

Bento XVI em discurso na Universidade de Regensburg, Alemanha.

Vejam que logo após a citação, Bento XVI comenta que a posição mostrada pelo Imperador Bizantino é usada para condenar o uso da violência na difusão da fé.

O Islamismo é religião do demônio, não é de Deus. 

A Verdade é única, não pode ser alterada, açucaradaamansada  ou roseada ou qualquer coisa do gênero. Não podemos fazer apostolado com os outros levando-os na conversa mole e fiada, mas apenas na Verdade. E a Verdade, nua e crua, pode ser chocante para alguns, mas Ela o É desde o início dos tempos. Cristo é o único Caminho, Verdade e Vida, e NINGUÉM (N-I-N-G-U-É-M) vai ao Pai senão por ele. Isso tem de ser dito, tem de ser proclamado, não pode ser ignorado.

Isto não é EXTREMISMO. Extremismo seria forçar as pessoas à conversão (coisa que, by the way, os muçulmanos fazem). A Verdade não se permite tal aberração, o homem possui a liberdade dada por Deus para conhecê-La e decidir se vai aceitá-La ou não, e assim definir seu caminho e seu destino ao fim de sua vida. Qualquer outra religião ou filosofia de vida decente (satanismo e ateísmo são piadas caricaturais de mau gosto), aliás, compartilha do mesmo princípio (desde o budismo até judaísmo, passando pelas inúmeras seitas que existem por aí).


Se o Islã cresce, a culpa é de quem?

Dos católicos que preferem trabalhar e trabalhar e jamais constituir uma família que desmoronam as nações católicas. São os homens católicos que preferem levar uma vida leviana, fútil a se casar e honrar sua esposa. Esses homens são justamente os que afastam as mulheres decentes que preferirão procurar o mercado de trabalho justamente porque não há homens valorosos que as honrarão!

São as mulheres católicas que preferem entrar no mercado de trabalho a ter filhos e educá-los na fé católica. São as falsas e malditas católicas que preferem ter relacionamentos de mundo, baseados na promiscuidade, a servir a Deus em suas casas como boas mães de família.

São os jovens católicos que não se esforçam para manter a fé e preferem cair em pecado vendo Playboy ou (no caso das jovens mulheres) beijando os "meninuuussss" nas festas de 15 anos.

O pseudo-ecumenismo modernista é nada mais que uma monumental fábrica de mentiras, um antro de fingimento. Porque na realidade, ninguém das outras religiões – que não seja a católica – quer mudar coisa alguma. O que eles querem é mudar a Igreja, e a justificação comum de todos os seus atos é de preferência que todos sigam seus conceitos sobre Deus.

Na verdade todos querem impor a sua ideologia aos outros e até hoje não vi nenhuma seita, nenhuma outra religião ceder um só milímetro na sua doutrina, como prova de que estaria disposta a buscar uma unidade, nem mesmo falsa unidade, pois sempre baseada na mentira. E assim, todo seu “ecumenismo” vira uma farsa monumental. Sorriem pela frente, mas por traz continuam cegamente obstinados em suas posições.

Através do relativismo, a Igreja Católica e os Católicos que seguem fielmente a Doutrina e o Papa, são feitos de fantoches!


Bento batizando um muçulmano convertido

O melhor teria sido controlar a entrada dos imigrantes, de todas as nacionalidades. Mas, o caso dos muçulmanos é muito pior. Isto pode servir como munição para fanáticos de todas parte do mundo.

Problema semelhante, ainda que menos grave, está ocorrendo nos EUA, em relação aos latinos.

Certo está o Japão, que não facilita muito para quem quer migrar para aquelas bandas.

Isso, ao contrário do que possa parecer, não é xenofobia. Pois, tal aversão não se caracteriza pelas restrições à migração; mas pelas reações sociais e governamentais, principalmente, à pressão de uma população estranha” (leia-se: alheia ao ambiente histórico-cultural do país) em seu território.

Não são os muçulmanos que são primos dos hebreus, são os árabes que são primos.

Dentre árabes existem cristãos e outras denominações religiosas além dos seguidores de Maomé.

O fato de que certos povos e culturas desconheçam a Revelação de Nosso Senhor e estejam em ignorância invencível ou mesmo de consciência (e por isso mesmo serão salvos pelos seus méritos naturais) NÃO desobriga que os povos cristãos devam evangelizá-los. Isso é um ato de caridade, pois a Revelação cristã traz a plenitude da graça e a Lei natural totalmente em conformidade com a felicidade almejada pelos homens.

Oração pela conversão dos infiés - de São Francisco Xavier

Deus eterno, Criador de todas as coisas, lembrai-Vos que as almas dos infiéis são obras de vossas mãos, e que são feitas à vossa imagem e semelhança. Vede, porém, Senhor, como em desdouro do vosso Nome o inferno se enche destas almas. Lembrai-Vos que Jesus Cristo, vosso Filho, derramou todo o seu Sangue e padeceu morte atrocíssima por elas. Não permitais, pois, Senhor, que o vosso Filho seja por mais tempo desprezado pelos infiéis. Deixai-Vos antes aplacar e mover à piedade pelas orações de vossos Santos e da Igreja, esposa de vosso Santíssimo Filho. Lembrai-Vos da vossa misericórdia e, esquecendo a sua idolatria e infelicidade, fazei que também eles enfim conheçam a Jesus Cristo, Nosso Senhor, que é nossa Salvação, Vida e Ressurreição nossa, e por quem fomo s livres e salvos, a quem seja dado honra, glória e louvor para sempre. Amém. 

De fato, a Igreja nunca será vencida. Mas, com quantos cristãos estará ao fim dos tempos? Ele encontrará fé sobre a Terra?

Se, independente da nossa vontade, a Igreja nunca se extinguirá, deve ser justamente por nosso trabalho que ela deve alcançar o máximo possível de pessoas, para que todos tenham vida nova em Cristo.

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PARA CITAR ESTE ARTIGO:

A liberdade religiosa no Islã

David A. Conceição, 02/2014 Tradição em Foco com Roma.

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