Não, não é sonho! Existem artistas modernos que verdadeiramente amam Nosso Senhor e utilizam de seus dons para glorificá-lO. Dentre os quase 800 leitores que viram o artigo ( e olhe que foi postado ontem ) sobre nossa crítica aos garranchos de Pastro um deles foi Danilo Pagotto que se apresentou no comentário e por um gesto de graditão dedicamos essa postagem ao seu magnífico trabalho.
Assim nosso irmão em Cristo se apresenta: Artista Sacro, faço tudo para a ornamentação sacra de Igrejas e Capelas, amo a arte. Aprendi a arte do vitral, trabalho com mármore e entalhe, com madeira, pintura, música, aprendi a modelagem e fundição em bronze, canto e toco violão, amo o Canto Gregoriano.
É preciso dizer mais alguma coisa? Faço aqui meu apelo aos padres e bispos que acompanham essa página e não são poucos para contemplar um pouco do trabalho do Danilo e assim possam entrar em contato para restaurar, contruir, ornamentar o solo sagrado onde o Altíssimo faz sua morada. Os rabiscos do outro são antropocêntricos, as obras do Danilo são cristocênticas. Veja a foto do lado, metade foi inspirada pelo "Espírito do Concílio", nojeta, horrorosa; e compare com a do lado direito, belíssima, amável, refrigério para a alma, rosas da Hermenêutica da Continuidade.
Arte religiosa e arte sacra
Deve-se distinguir entre arte religiosa e arte sacra. A diferença está fundada não tanto nos caracteres intrínsecos de ambos e na inspiração de cada uma, mas no destino da obra artística. Existem obras de profunda inspiração religiosa e que, não obstante isto, não são destinadas ao culto, e portanto, não devem ser consideradas propriamente como sendo "arte sacra".
Em geral, pode-se dizer que é arte religiosa aquela que reflete a vida religiosa do artista. A virtude da religião tende a produzir no homem uma atitude substancialmente interna, de submissão, adoração, de fé e esperança e, sobretudo, de amor a Deus. A arte religiosa deve ter esta mesma finalidade e para que isso ocorra é necessário que a arte - conservando o característica intrínseca - se subordine ao fim da religião.
A "arte sacra" é aquela arte religiosa que tem um destino liturgia, isto é, aquela que se ordena a fomentar a vida litúrgica nos fiéis e que por isso não só deve conduzir a uma atitude religiosa genérica, mas há de ser apta a desencadear a atitude religiosa exigida pela Liturgia, quer dizer para o culto divino.
Condições da arte sacra
A arte sacra leva consigo uma série de características que é necessario reconhecer e compreender profundamente. Por exemplo, um quadro pode provocar um sentimento religioso, mas pode não ser adequado que se celebre a Santa Missa perante ele. Se os elementos que compõem a obra artística, ainda que dominados por um sentimento religioso, não estão espiritualizados em grau suficiente, se centram a atenção em demasia em um elemento sensível, puramente estético, sem elevar-se a um plano espiritual, que ajude a alguém a colocar-se diante de Deus, não deve ser tratado como arte sacra, mas sim no âmbito mais geral da arte religiosa.
Não é suficiente que a subordinação seja somente ante o tema, porque, por exemplo, o Nascimento do Senhor pode ser considerado atraente em parte sob o seu aspecto de simplicidade, ternura, etc., mas sua representação não será arte religiosa e muito menos arte sacra se não tem por intenção refletir o mistério divino que ali se manifesta, e se não eleva o espírito daqueles que o comtemplam.
A arte sacra, em suma, não só deve servir à Liturgia e respeitar os fins especificamente litúrgicos - ainda que mantendo-se fiel às suas exigências naturais como arte -, mas ademais deve expressar e favorecer à sua maneira esses fins, dirigindo a essa finalidade o prazer estético que, por sua natureza, à mesma arte lhe cabe produzir. Por isto, se o artista, além de o ser autenticamente, não está vitalmente penetrado da religiosidade geral e ao mesmo tempo da religiosidade litúrgica, não poderá produzir um obra autêntica de arte sacra.
Disto se pode deduzir uma série de conseqüências. A arte sacra é necessário que seja compreensível, quer dizer, que sirva de ensinamento, porque é uma "teologia em imagens". Deve representar as verdades da fé, não de um modo arbitrário, mas de exposição do dogma cristão com a maior fidelidade possível e com sentimentos autenticamente piedosos.
Normas eclesiásticas
A atividade artística é conatural ao homem e a Igreja desde os seus começos acolheu no seu seio as manifestações artísticas. De sua vez, ao ser destinadas ao culto litúrgico, intervem a Igreja para dignificá-las e evitar abusos e elementos profanos que não se adequam ao fim da arte sacra. "A Igreja se considerou sempre, com razão, como árbitro das mesmas, discernindo, entre as obras dos artistas aquelas que estavam de acordo com a fé, a piedade e as leis religiosas tradicionais e que eram consideradas aptas para o uso sagrado" (Concílio Vaticano II, Const.. Sacrosanctum Concilium, 122). Assim, toma posições tanto a respeito da música (v. Canto Gregoriano), como das artes figurativas (v. Iconoclastas).
Vitrais com arranjo de flores, minha inspiração dedicada as três rosas dedicada a Nossa Senhora Rosa Mística 
Sacerdote elevando o Preciosíssimo Sangue com o anjo sacerdotal 
Danilo fez o projeto e executou, mármores - travertino de base, green peace, gran delicatus, crema valência, iron red 
Altar Paulo VI 
Pois é caro leitores, não acabou não. Tem muito mais aqui e aqui.
Quer entrar em contato com o Danilo? Além do face mostrado nas linkagens há o seu telefone 011 - 7187 8811.
Danilo é ratzingeriano e da geração de Bento XVI.
Nada nos deterá.
Modernistas, o cerco tá se fechando, aproveitem ainda o quanto puderem. A cova do modernismo já foi aberta.
Assim nosso irmão em Cristo se apresenta: Artista Sacro, faço tudo para a ornamentação sacra de Igrejas e Capelas, amo a arte. Aprendi a arte do vitral, trabalho com mármore e entalhe, com madeira, pintura, música, aprendi a modelagem e fundição em bronze, canto e toco violão, amo o Canto Gregoriano.É preciso dizer mais alguma coisa? Faço aqui meu apelo aos padres e bispos que acompanham essa página e não são poucos para contemplar um pouco do trabalho do Danilo e assim possam entrar em contato para restaurar, contruir, ornamentar o solo sagrado onde o Altíssimo faz sua morada. Os rabiscos do outro são antropocêntricos, as obras do Danilo são cristocênticas. Veja a foto do lado, metade foi inspirada pelo "Espírito do Concílio", nojeta, horrorosa; e compare com a do lado direito, belíssima, amável, refrigério para a alma, rosas da Hermenêutica da Continuidade.
Arte religiosa e arte sacra
Deve-se distinguir entre arte religiosa e arte sacra. A diferença está fundada não tanto nos caracteres intrínsecos de ambos e na inspiração de cada uma, mas no destino da obra artística. Existem obras de profunda inspiração religiosa e que, não obstante isto, não são destinadas ao culto, e portanto, não devem ser consideradas propriamente como sendo "arte sacra".
Em geral, pode-se dizer que é arte religiosa aquela que reflete a vida religiosa do artista. A virtude da religião tende a produzir no homem uma atitude substancialmente interna, de submissão, adoração, de fé e esperança e, sobretudo, de amor a Deus. A arte religiosa deve ter esta mesma finalidade e para que isso ocorra é necessário que a arte - conservando o característica intrínseca - se subordine ao fim da religião.
A "arte sacra" é aquela arte religiosa que tem um destino liturgia, isto é, aquela que se ordena a fomentar a vida litúrgica nos fiéis e que por isso não só deve conduzir a uma atitude religiosa genérica, mas há de ser apta a desencadear a atitude religiosa exigida pela Liturgia, quer dizer para o culto divino.
Condições da arte sacra
A arte sacra leva consigo uma série de características que é necessario reconhecer e compreender profundamente. Por exemplo, um quadro pode provocar um sentimento religioso, mas pode não ser adequado que se celebre a Santa Missa perante ele. Se os elementos que compõem a obra artística, ainda que dominados por um sentimento religioso, não estão espiritualizados em grau suficiente, se centram a atenção em demasia em um elemento sensível, puramente estético, sem elevar-se a um plano espiritual, que ajude a alguém a colocar-se diante de Deus, não deve ser tratado como arte sacra, mas sim no âmbito mais geral da arte religiosa.
Não é suficiente que a subordinação seja somente ante o tema, porque, por exemplo, o Nascimento do Senhor pode ser considerado atraente em parte sob o seu aspecto de simplicidade, ternura, etc., mas sua representação não será arte religiosa e muito menos arte sacra se não tem por intenção refletir o mistério divino que ali se manifesta, e se não eleva o espírito daqueles que o comtemplam.
A arte sacra, em suma, não só deve servir à Liturgia e respeitar os fins especificamente litúrgicos - ainda que mantendo-se fiel às suas exigências naturais como arte -, mas ademais deve expressar e favorecer à sua maneira esses fins, dirigindo a essa finalidade o prazer estético que, por sua natureza, à mesma arte lhe cabe produzir. Por isto, se o artista, além de o ser autenticamente, não está vitalmente penetrado da religiosidade geral e ao mesmo tempo da religiosidade litúrgica, não poderá produzir um obra autêntica de arte sacra.
Disto se pode deduzir uma série de conseqüências. A arte sacra é necessário que seja compreensível, quer dizer, que sirva de ensinamento, porque é uma "teologia em imagens". Deve representar as verdades da fé, não de um modo arbitrário, mas de exposição do dogma cristão com a maior fidelidade possível e com sentimentos autenticamente piedosos.
Normas eclesiásticas
A atividade artística é conatural ao homem e a Igreja desde os seus começos acolheu no seu seio as manifestações artísticas. De sua vez, ao ser destinadas ao culto litúrgico, intervem a Igreja para dignificá-las e evitar abusos e elementos profanos que não se adequam ao fim da arte sacra. "A Igreja se considerou sempre, com razão, como árbitro das mesmas, discernindo, entre as obras dos artistas aquelas que estavam de acordo com a fé, a piedade e as leis religiosas tradicionais e que eram consideradas aptas para o uso sagrado" (Concílio Vaticano II, Const.. Sacrosanctum Concilium, 122). Assim, toma posições tanto a respeito da música (v. Canto Gregoriano), como das artes figurativas (v. Iconoclastas).
Jesus Misericordioso - Complexo da Maré - RJ Igreja Jesus de Nazaré
Capela Nossa Senhora Aparecida - Caju - RJ
Espaço dedicado à Estola do Beato João Paulo II
Base e Pintura - Igreja Nossa Senhora de Fátima - RJ
Anjo de Portugal - Encáustica fria - Jandira - Igreja Nossa Senhora de Fátima
Via Sacra Azulejo pintado
Anjos para a moldura da Via Sacra
Via Sacra Azulejo pintado - Igreja São José - Piracicaba
Igreja Jesus de Nazaré - Complexo da Maré - RJ
Pintura Encáustica Fria
antes da reforma Jandira - SP
Igreja Nossa Senhora de Fátima - Jandira - SP
5,60 mts altar mor de marmore e pintura encaustica frio Trompe-l'oeil
Mármore talhado e desenhado, capitéis e porta do sacrario de bronze
Ambão
Antes da obra - Santuário Santa Edwiges - RJ
Depois da obra - Santuário Santa Edwiges - RJ
Azulejo Pintado a mão
Via sacra 1,80 x 1 mt cada estaçao
Ressurreição
Antes das pinturas - Acari - RJ
Depois da reforma - Acari - RJ
Sacrário antes
Sacrário depois
Antes da reforma - Sao Cristóvão - RJ
Matriz Santo André - São Cristóvão - RJ
Sacrário antes
Pe. Julius
Sacrário - São Cristóvão - RJ
Espaço do coro antes
Coro - depois
Pintura encaustica fria
Altar
símbolos de Jesus com brasão do Papa Bento XVI
Presbitério
Vitrais com arranjo de flores, minha inspiração dedicada as três rosas dedicada a Nossa Senhora Rosa Mística
Vitral da Porta
Templo Votivo de Teresina
Danilo fez o projeto e executou, mármores - travertino de base, green peace, gran delicatus, crema valência, iron red
Teresina
Altar Paulo VI
Capela de Balazar -Beata Alexandrina - Portugal
Danilo fez o projeto e executou - esta madeira é Tola da Costa do Marfim - África
Altar de madeira Tola da Costa do Marfim com Brasão do Vaticano
Mais detalhes
Santo Anjo da Guarda dos nossos sacrários talhado e o símbolo do Instituto Toca de Assis
Capela Santa Bárbara d´Oeste
Altar travertino com Pelicano e capitéis de bronze
Detalhes da cortina e teto
Porta do Santo Sepulcro
Criei este ambiente para meditação do Santo Sudário - réplica
Aerografia - Pe Pio
1, 50 m
Aí está a aplicação do Pelicano
Credência
Os 4 evangelistas - travertino
Casa de Retiro Quaresmal 2008 Pe Roberto
Danilo pintou a parede dando forma de cortina
Óleo sobre tela - São Francisco de Assis
1,50
Pintura óleo sobre tela
10 anos atrás como artista plástico
Last supper
Judas - rosto da traição
Pois é caro leitores, não acabou não. Tem muito mais aqui e aqui.
Quer entrar em contato com o Danilo? Além do face mostrado nas linkagens há o seu telefone 011 - 7187 8811.
Danilo é ratzingeriano e da geração de Bento XVI.
Nada nos deterá.
Modernistas, o cerco tá se fechando, aproveitem ainda o quanto puderem. A cova do modernismo já foi aberta.