Este artigo tem o objetivo primário prestar solidariedade fúnebre à antiga postagem sobre um determinado agrupamento que trajavam vestes inapropriadas e se comportavam de modo estranho dentro de um cômodo que reúne pessoas para praticarem atos religiosos. Tal repercussão foi tanta dentro e fora do Brasil que alguns lefebvristas quiseram colocar meu nome na boca do sapo, me agredir, rogar praga, fazer um sequestro relâmpago, iniciar um processo por difamação e calúnia, contar pra minha mãe para me colocar de castigo, etc. Isso porque caiu a máscara da excelência interna da FSSPX que seus membros e "ligados" pelas comunidades amiguinhas tanto gostavam de arrotar pela internet.
Como estava dando dor de cabeça para muita gente, a postagem tomou doril.
E o objetivo secundário é compreender na luz da razão o segredo da influencia e da aparente “força” que a fé lefebvrista exerce sobre seus membros; que reside no fato de que seus adeptos são treinados/programados para nunca usar o raciocínio em cima daquilo que acreditam.
Qualquer um que se der ao trabalho de tentar dialogar com eles e de forma insistente, fixar o debate num único ponto, de modo que o lefebvrista não possa continuar defendendo seu ponto de vista; sem antes fundamentar suas declarações (obrigatoriamente sem evocar Monsenhor Lefebvre, Espírito de Tradição ou Dom fulano e beltrano), pode apostar que verá a fala dele; antes cheia de convicção e autoconfiança; sendo substituída por uma gagueira crônica e por uma irritação crescente; a mesma irritação e a mesma gagueira que normalmente acometem quem foi pego numa mentira...
O trabalho que desenvolvemos neste Blog é justamente esse: Conduzir a conversa com os lefebvristas de modo que eles precisem raciocinar sobre as coisas em que acreditam.
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Utilizamos perguntas simples como, por exemplo, “vocês realmente acreditam no Estado de Necessidade”? “Vocês acreditam na hermenêutica da continuidade?” Depois, tentamos extrair deles os argumentos que sustentam suas respostas e os confrontamos com a realidade. Desde a criação desta página; já fizemos isso milhares de vezes e já até elaboramos uma lista de “respostas padrão” que eles lançam mão sempre que não tem mais argumentos.
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Dia destes encontramos com um lefebvrista “ultra-ortodoxo” e inevitavelmente (os lefebvristas mais devotos não conseguem falar dez palavras sem incluir propaganda da sua comunidade amiguinha ou priorado; faça o teste) ele já foi disparando aquele apelo emocionado:
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1-“A verdade está com a FSSPX”
2 – “Volta pra "Tradição" filho...“
3 – “Somos os únicos católicos verdadeiros que guardam a Tradição...”
4 – “Você é modernista...”
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E mais aquele monte de abobrinhas frases decoradas. Imagine o rosto desse irmão lefebvrista enquanto falava... É isso mesmo; a cara dele era de choro... É exatamente nesse momento que colocamos as expressões faciais a prova: Nossa formação acadêmica não nos permite enxergar apenas a carinha de aparente tristeza desse cidadão. Veja como ficou a seqüência do “diálogo” com as respectivas reações emocionais:
Apostolado Tradição em foco com Roma:
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(Expressão de tranqüilidade)
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(Expressão de tranqüilidade)
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“Olha irmão, sinceramente; eu não acredito que um lefebvrista me ame de verdade, nem mesmo acredito que você sinta nada do gênero por mim.”
“Olha irmão, sinceramente; eu não acredito que um lefebvrista me ame de verdade, nem mesmo acredito que você sinta nada do gênero por mim.”
Irmão lefebvrista: (Cara de choro)
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“Que é isso irmão? Porque está falando assim?”
“Que é isso irmão? Porque está falando assim?”
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“Se você realmente sentisse algo bom por mim; respeitaria minhas escolhas e apoiaria minhas decisões. No máximo; você se sente superior a mim e quer provar isso a qualquer custo; nem que seja fingindo que me ama"
“Se você realmente sentisse algo bom por mim; respeitaria minhas escolhas e apoiaria minhas decisões. No máximo; você se sente superior a mim e quer provar isso a qualquer custo; nem que seja fingindo que me ama"
Lefebvrista: (A cara de choro desaparece)
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“Como você pode saber o que uma pessoa sente em seu coração?”
“Como você pode saber o que uma pessoa sente em seu coração?”
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“Certo; se eu lhe perguntar o que você acha que acontecerá comigo se eu continuar criticando a FSSPX e seus membros 'ligados' à ela; o que você diria?”
Lefebvrista: (Coça a cabeça)
“Certo; se eu lhe perguntar o que você acha que acontecerá comigo se eu continuar criticando a FSSPX e seus membros 'ligados' à ela; o que você diria?”
Lefebvrista: (Coça a cabeça)
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“Você já sabe o que vai acontecer...”
“Você já sabe o que vai acontecer...”
Apostolado Tradição em foco com Roma:
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(Voz firme, porém tranqüila)
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“Não, não sei, e quero ouvir da sua boca faz favor:”
“Não, não sei, e quero ouvir da sua boca faz favor:”
Lefebvrista: (Expressão de ansiedade)
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“Você irá se perder irmão!”
“Você irá se perder irmão!”
Apostolado Tradição em foco com Roma:
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(Voz firme olhando nos olhos)
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“Não dê voltas sobre o assunto; diga diretamente o que você acha que acontecerá comigo.”
“Não dê voltas sobre o assunto; diga diretamente o que você acha que acontecerá comigo.”
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Ele tentará empurrar as coisas mais absurdas “goela abaixo” dos outros, unicamente porque seu “filtro” do bom-senso (que rejeitaria tais atos); é programado para desligar certas horas. Não que ele seja inexistente: Basta checar que eles acionam a Polícia quando sentem necessidade... Os Bombeiros... Os Médicos...
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O Site que criamos tem como um dos objetivos; tentar pôr o bom-senso dos lefebvristas para funcionar. Conseguimos em alguns. Todos já perceberam que; a maioria deles tende a fugir dos assuntos tratados nos artigos, assim como “o diabo da foge da cruz”.
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Isso acontece porque os escritores desse Blog são pessoas treinadas em manter um determinado foco, não os deixando seguir adiante em sua argumentação circular sem fim; que é de onde tiram forças para neutralizar seus oponentes...
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Os lefebvristas tendem a vencer seus “oponentes” através da “fadiga mental”; do cansaço.
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Uma vez que são obrigados a manter o foco, sua força vai esmorecendo e consequentemente um “alarme” em sua mente dispara: “Cai fora porque aí é terreno do cão”; “Esses cabra tão com uma legião de demonho” e outras “frases cristãs” mais. O exemplo da finada postagem é espetacular!
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“Mas porque eles agem assim?”
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Praticamente todos os nossos queridos leitores já sabem: Eles são programados. O processo de aquisição de novos adeptos do lefebvrismo consiste simplesmente em se pintar dois quadros distintos diante davítima pessoa:
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Uma vez que são obrigados a manter o foco, sua força vai esmorecendo e consequentemente um “alarme” em sua mente dispara: “Cai fora porque aí é terreno do cão”; “Esses cabra tão com uma legião de demonho” e outras “frases cristãs” mais. O exemplo da finada postagem é espetacular!
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Duvida? É só pôr em prática você mesmo, a linha de diálogo que descrevemos a alguns parágrafos atrás.
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Claro que existem exceções... Raras, porém existem. Mas mesmo estes lefebvristas mais “compreensíveis” e mais “racionais”; tenderão a fugir do debate quando o foco for sempre (sem desvios) as bases da sua fé.
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Claro que existem exceções... Raras, porém existem. Mas mesmo estes lefebvristas mais “compreensíveis” e mais “racionais”; tenderão a fugir do debate quando o foco for sempre (sem desvios) as bases da sua fé.
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Praticamente todos os nossos queridos leitores já sabem: Eles são programados. O processo de aquisição de novos adeptos do lefebvrismo consiste simplesmente em se pintar dois quadros distintos diante da
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O primeiro é belo, bonito, cheio de esperança, maravilhas, delícias e etc., etc., etc... A este, os hábeis “maestros” vinculam uma série de exigências, que vão desde acreditar cegamente em tudo o que os líderes disserem; à rejeitar o preceito dominical e a assistência aos sacramentos pelo famigerado Estado de Necessidade.
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O segundo é o oposto do primeiro e contem os mais terríveis e inimagináveis tipos de sofrimento e castigo. Depois de colocar o
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“Ocê já cunhece a Tradição intão tem de iscoiê...”
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“Mas escolher o que pelo amor de Deus?”
Vamos repetir um milhão de vezes se for necessário: A verdadeira Tradição está com Roma há 2000 anos e está guardada pela Santa Sé e não com Monsenhor Lefebvre desde 1970.
Você é forçado a tomar uma decisão simplesmente sob pressão! (Assunto já abordado nessa página )
Se a pessoa opta (involuntariamente, é obvio) por juntar-se ao grupo que a colocou “contra a parede”; tem início o triste e lamentável processo de neutralização das ferramentas mais poderosas do ser humano: O espírito crítico; a capacidade de avaliação; o raciocínio lógico; o bom senso, a razão... Sem estas defesas, os algozes manipuladores do destino alheio podem conduzir suas “ovelhas” para onde bem quiserem.
Entrando na linha de produção lefebvrista:
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A primeira etapa do processo ocorrerá a nível interno – dentro do cérebro da pessoa. Depois de implantar uma espécie de “chip” contendo uma programação fixa altamente exclusivista dentro da “CPU” do sujeito; tem início o longo e articulado processo de neutralização das defesas racionais da mente.
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Isso é feito induzindo a pessoa a absorver diariamente uma certa quantidade de informação oriunda da instituição: Lições da blogs pseudo-tomistas, meditação com "monges, livros do Monsenhor Lefebvre e mais uma -mídia- e variada quantidade de material; trarão embutidos; em cada dez frases, alguma referencia a própria denominação lefebvrista. Será praticamente impossível não acabar associando tudo à FSSPX ou à comunidade amiguinha. Nesse primeiro momento; todas as coisas que o membro absorver dentro do lefebvrismo, tenderão a movê-lo na direção da hipervalorização da instituição.
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Somar-se-á a isso tudo; longos e tediosos sermões, sempre com alguma ênfase na exaltação da organização; na sua origem supostamente divina, e é claro; na questão indiscutível da infabilidade dos lideres.
Até aqui; o objetivo será criar uma rotina interna de pensamentos básicos:
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1 - Não questione a FSSPX, muito menos sua origem – Tudo é Divino; supra-inquestionável.
1 - Não questione a FSSPX, muito menos sua origem – Tudo é Divino; supra-inquestionável.
2 – Não questione os lideres, muito menos ainda seus atos (usar boné dentro de uma igreja) – Tudo tem origem Divina – por conseguinte, indiscutível.
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A segunda etapa ocorrerá a nível externo e visará moldar o “biótipo” lefebvrista.
Para todo lado que o recém
Já nesse ponto; o objetivo será criar uma rotina de ações, que identificará exteriormente o lefebvrista como pertencente a aquela comunidade amiguinha:
1 – Fala,
2 - Linguagem corporal, expressões faciais; etc.
A partir daqui; ele será um “outdorr” vivo; terá praticamente escrito na testa: “Sou membro da FSSPX ou da comunidade amiguinha”.
Controle de qualidade na linha de produção lefebvrista:
Se o recém tradicionalista começar a dar sinais de que o programa do seu chip não está bem instalado; a linha de produção inclui os mais eficientes mecanismos de “controle de qualidade”:
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Todas as frases acima são subterfúgios padrão que visam silenciar o espírito crítico, a dúvida inquiridora e ao mecanismo utilizado nesta etapa denominamos: “pressão social”.
A “programação mental” da FSSPX e comunidades amiguinhas lança mão do conjunto das influências que um grupo pode exercer sobre seus indivíduos, com o propósito de modificar a sua conduta; isso claro, sempre visando conseguir atingir certos objetivos específicos: Um deles é a obediência cega; o não questionamento...
Se o camarada for “linha dura”, tipo aqueles que não engolem qualquer coisa e nem caem em qualquer tipo de conversa; para ele tem mais três programas “anti-spam”: O primeiro rodará quando os “testas de ferro” da comunidade amiguinha forem trabalhar o membro “rebelde” na seu consciente...
Oração, cevada e conversa fiada (não necessariamente nesta ordem) daí começam os “cutucões” no recém tradicionalista. Como a coisa toda esta acontecendo dentro da área psicológica, na mente do próprio infeliz “alvo”; a conversa já sai com um tom mais grave e o quadro que surge diante do irmão que não consegue “manter a boca fechada” é o que poderíamos classificar como “assédio espiritual”; uma alusão direta ao assédio moral ...
A pressão está agora no “level III” e o programa vai executar uma reinstalação do sistema operacional do seu chip.
O agente Smith tradicionalista vai enfiar a mão no cérebro do camarada e forçar através da grande e poderosa “Matrix lefebvrista”; a reprogramação do seu disco rígido.
É o assedio espiritual em sua força máxima, combinado agora com uma técnica chamada “carteirada”.
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(No meio militar; também é conhecida como “chave de estrela”)
A pressão será elevada a níveis nunca antes imaginados: Ou vai ou racha! Se mesmo assim o membro decidir continuar rejeitando os parâmetros de configuração do seu chip; (Aceitação do Magistério Ordinário) ele será sumariamente deletado da matrix.
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Diretriz 2 - Arrumar mais gente para ser “chipado” ou:
Desgarga nele!
Diante de um sistema tão eficiente em reprimir “pensadores autônomos” o que poderemos esperar da grande massa lefebvrista internética? Nunca usarão o bom senso e a razão, são programados para agir assim.
Mas voltando ao início do processo; existe ainda paralelo a este sistema; um tipo de “codificação” em que são atribuídos significados diferentes para as coisas:
Verdade = Ensinamento lefebvrista
Mentira = Tudo que não tiver origem na FSSPX
Ser fiel a FSSPX = Ser fiel a Deus
Questionar = Se rebelar contra Deus
Sair da FSSPX = Estar condenado para sempre.
E mais um grande número de termos estranhos com significados igualmente inconsistentes. Nem mesmo o sagrado e bendito direito à dúvida escapa, para os lefebvrista “Dúvida = Modernismo = Coisa do diabo”.
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Se você, por exemplo, chegar para qualquer um deles e disser que Deus falou que é para ele sair do modernismo e ingressar numa sociedade ortodoxa da Ecclesiae Dei; aquela “coceirinha atrás da orelha”; vai fazer com que o lefebvrista te olhe com aquele ar de desconfiado. Certamente ele não vai te dar nada; pois este tipo de dúvida ele poderá alimentar tranqüilamente – segundo eles – não vem do “coisa ruim”:
Agora a coisa fica mais interessante: Se a pessoa disser a mesma coisa e assinar no fundo "Viva Monsenhor Lefebvre"; já a coisa muda de figura... Interessante como o elemento da dúvida desaparece mediante certos “artifícios sagrados”.
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Registrados nos arquivos deste Blog; estão as provas cabais dessa dura e cruel realidade: Números significativos de lefebvristas que parecem ateus nos xingamentos e rogações de praga ao autor do escrito que não lhes agrada.
O chip lefebvrista está programado a dar choques no intelecto do homem a tal ponto de, quanto mais ele se aprofundar no extremismo tradicionalista, mais próximo ele estará a se tornar um sedevacantista
Todos os ex-lefebvristas sabem muito bem do estamos falando: A tortura que seus inconscientes lhes submetem todas as vezes que começam a ecoar as vozes:
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O chip lefebvrista está programado a dar choques no intelecto do homem a tal ponto de, quanto mais ele se aprofundar no extremismo tradicionalista, mais próximo ele estará a se tornar um sedevacantista
Todos os ex-lefebvristas sabem muito bem do estamos falando: A tortura que seus inconscientes lhes submetem todas as vezes que começam a ecoar as vozes:
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“Tradição”,
“Concílio Vaticano II”
“Novus Ordo Missae”,
“Pastoral”,
“Apostasia”,
“Monsenhor Lefebvre martelo do modenismo”,
“Perseguição aos fiéis da Tradição”.
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É claro que haverá um curto-circuito nos chips se Dom Fellay quiser a regularização canônica da FSSPX e der o seu SIM dia 14 de setembro próximo, aí, veremos a programação voltada contra o seu programador, pois já tem alguns lefebvristas chamando seu Superior de "traíra".
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Esta página tem como um dos seus objetivos, o exercício pleno do principio assegurado pelo artigo 5º, inciso LV da Constituição Federal: "audiatur et altera pars", que significa “ouça-se também a outra parte”.
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É claro que haverá um curto-circuito nos chips se Dom Fellay quiser a regularização canônica da FSSPX e der o seu SIM dia 14 de setembro próximo, aí, veremos a programação voltada contra o seu programador, pois já tem alguns lefebvristas chamando seu Superior de "traíra".
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Esta página tem como um dos seus objetivos, o exercício pleno do principio assegurado pelo artigo 5º, inciso LV da Constituição Federal: "audiatur et altera pars", que significa “ouça-se também a outra parte”.
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