Para toda diocese, o Seminário é objeto de especial atenção. Assim também, para a Ad. Apostólica, o Seminário da Imaculada Conceição é considerado de máxima importância pelo Sr. Bispo, pelos formadores, pelos Sacerdotes em geral, e por todos os fiéis da mesma Administração.
Os formadores do Seminário, em plena consonância com o Sr. Administrador Apostólico, procuram dar aos seminaristas uma fomação integral, tendo em vista seu futuro ministério sacerdotal.
Uma grande caracteristica desta formação é uma intensa vida litúrgica. A Santa Missa constitui o centro e o ápice das atividades do Seminário e de toda a formação. A celebração do Ofício Divino tem um lugar de destaque no dia do Seminarista. O Ofício vai marcando as diversas etapas do dia.
É assim que ficará nosso seminario! Lindo!
O Papa João Paulo II benze a pedra fundamental que Dom Fernando porá na base do seminario da Imaculada Conceição
Dom Fernando Arêas Rifan escolhendo o terreno para a construção do seminario da Administração Apostólica
Padre Gaspar (reitor do seminario) juntamente com os responsáveis pela obra
Eis que aos pouco nasce o seminário
Seminaristas na construção
Seminaristas trabalhando
Seminaristas na obra. "Trabalhai e orai na ceara e na vinha do Senhor!"
Os seminaristas ajudando na construção
Colocação do Cristo sobre a porta principal do seminário
Padre Gaspar e o Cristo
Com Roma, sempre a maioria.
Primeira Missa
Coroação da Dona da casa, Nossa Senhora da Conceição. A imagem foi doação de Monsenhor José Possidente e a coroa foi doada pelos seminaristas
Entrada da Patrona na capela provisória. A imagem é levada pelo seminaristas mais velho e pelo mais novo da casa
Primeira Missa na capela provisória
Procissão com o Santíssimo nas dependencias do seminário
Capela provisória, aqui será o auditório do seminário
Porta principal do seminário, aqui dá para perceber que só um lado do prédio está concluído, este ano será iniciada a construção do outro lado do seminário que terá capacidade para 80 seminaristas
Refeitório
Refeitório
Quem vai triunfar, os de batina ou paisana?
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O Seminário da Imaculada Conceição, da Administração Apostólica Pessoal "S. João Maria Vianney" tem como meta, preparar, o melhor possível, o jovem para receber e exercer o ministério sacerdotal. No Seminário, o jovem aprende a amar a liturgia da Santa Igreja, sobretudo a Santa Missa, em torno da qual tudo se faz no Seminário; o jovem aprende a ser pastor e apóstolo, tendo como modelo o Pastor dos Pastores e os Santos.
Durante os anos de sua formação, o seminarista vai se esforçando por adquirir juntamente com a ciência (sã filosofia, sólida teologia, conhecimentos gerais, etc.), as virtudes próprias do sacerdote: a pureza, a humildade, a obediência, o zelo pelas almas, o dom de si mesmo, enfim todas as virtudes que podem ser resumidas na principal, a rainha de todas: a caridade, o amor a Deus e ao próximo por amor de Deus.
Os seminaristas são formados sob a olhar protetor da Imaculada Conceição, e cultivam terna devoção para com Ela, celebrando com piedade as suas festas, e praticando os exercícios tradicionais da devoção a Nossa Senhora, como a Consagração a Maria Santíssima segundo o método de São Luís Maria Grignon de Montfort, a recitação quotidiana do Terço, a celebração solene do mês de maio, e do mês de outubro, etc.
Depois de alguns anos de intenso esforço, o Seminário da Imaculada Conceição, como uma árvore que esperava o outono para oferecer seus frutos, nos oferece agora cada ano o mais saboroso de seus frutos; os NOVOS PADRES.
O Seminário constitui o alvo da nossa mais acurada atenção. Ele é a esperança, o penhor da continuação do nosso apostolado. Com as bênçãos de Deus e a proteção de Nossa Senhora, o trabalho dos padres da Administração Apostólica vai se fortalecendo cada dia mais. As construções continuam a todo vapor. Várias igrejas já foram inauguradas. Novos colégios foram abertos.
Por isto a necessidade de novos padres.
Para que nosso Seminário possa continuar sendo nosso maior ponto de apoio, é preciso que as vocações continuem vindo, cada vez com mais abundância.
Que Nossa Senhora da Conceição, S. José e S. João Maria Vianney nos enviem um grande número de seminaristas, cada ano, para que assim nosso trabalho pelo bem das almas possa não só continuar, mas consolidar-se e adquirir novas dimensões.
O Seminário da Imaculada Conceição é dividido em dois grupos: o Seminário Menor (que inclui o primeiro e o segundo graus) e Seminário Maior, dividido em três etapas: um ano de Espiritualidade (propedêutico) , dois anos de Filosofia e quatro anos de Teologia.
Marcando o fim do ano de Espiritualidade e o começo do curso de Filosofia, o jovem recebe a batina. Nos anos de Teologia, o seminarista recebe a tonsura clerical, as ordens menores (ostiariato, leitorato, exorcistato e acolitato) e as ordens sagradas do subdiaconato e diaconato, culminando no feliz dia da ordenação sacerdotal, que é a grande aspiração do seminarista.
(Obs: Por imensa bondade do Santo Padre o Papa, a Administração Apostólica tem a faculdade de seguir a disciliplina litúrgica e sacramental da Igreja com as reformas feitas até 1962. Por isso, os seminaristas ainda recebem a tonsura clerical, as quatro ordens menores e o subdiaconato).
O Seminário da Imaculada Conceição tem suas portas abertas a todos os vocacionados que desejarem ser sacerdotes segundo as peculiaridades da Administração Apostólica, peculiaridades estas, que o Santo Padre quer se conservem.
Durante os anos de sua formação, o seminarista vai se esforçando por adquirir juntamente com a ciência (sã filosofia, sólida teologia, conhecimentos gerais, etc.), as virtudes próprias do sacerdote: a pureza, a humildade, a obediência, o zelo pelas almas, o dom de si mesmo, enfim todas as virtudes que podem ser resumidas na principal, a rainha de todas: a caridade, o amor a Deus e ao próximo por amor de Deus.
Os seminaristas são formados sob a olhar protetor da Imaculada Conceição, e cultivam terna devoção para com Ela, celebrando com piedade as suas festas, e praticando os exercícios tradicionais da devoção a Nossa Senhora, como a Consagração a Maria Santíssima segundo o método de São Luís Maria Grignon de Montfort, a recitação quotidiana do Terço, a celebração solene do mês de maio, e do mês de outubro, etc.
Depois de alguns anos de intenso esforço, o Seminário da Imaculada Conceição, como uma árvore que esperava o outono para oferecer seus frutos, nos oferece agora cada ano o mais saboroso de seus frutos; os NOVOS PADRES.
O Seminário constitui o alvo da nossa mais acurada atenção. Ele é a esperança, o penhor da continuação do nosso apostolado. Com as bênçãos de Deus e a proteção de Nossa Senhora, o trabalho dos padres da Administração Apostólica vai se fortalecendo cada dia mais. As construções continuam a todo vapor. Várias igrejas já foram inauguradas. Novos colégios foram abertos.
Por isto a necessidade de novos padres.
Para que nosso Seminário possa continuar sendo nosso maior ponto de apoio, é preciso que as vocações continuem vindo, cada vez com mais abundância.
Que Nossa Senhora da Conceição, S. José e S. João Maria Vianney nos enviem um grande número de seminaristas, cada ano, para que assim nosso trabalho pelo bem das almas possa não só continuar, mas consolidar-se e adquirir novas dimensões.
O Seminário da Imaculada Conceição é dividido em dois grupos: o Seminário Menor (que inclui o primeiro e o segundo graus) e Seminário Maior, dividido em três etapas: um ano de Espiritualidade (propedêutico) , dois anos de Filosofia e quatro anos de Teologia.
Marcando o fim do ano de Espiritualidade e o começo do curso de Filosofia, o jovem recebe a batina. Nos anos de Teologia, o seminarista recebe a tonsura clerical, as ordens menores (ostiariato, leitorato, exorcistato e acolitato) e as ordens sagradas do subdiaconato e diaconato, culminando no feliz dia da ordenação sacerdotal, que é a grande aspiração do seminarista.
(Obs: Por imensa bondade do Santo Padre o Papa, a Administração Apostólica tem a faculdade de seguir a disciliplina litúrgica e sacramental da Igreja com as reformas feitas até 1962. Por isso, os seminaristas ainda recebem a tonsura clerical, as quatro ordens menores e o subdiaconato).
O Seminário da Imaculada Conceição tem suas portas abertas a todos os vocacionados que desejarem ser sacerdotes segundo as peculiaridades da Administração Apostólica, peculiaridades estas, que o Santo Padre quer se conservem.
A Vida no Seminário
Muitos fazem uma idéia errada do que é a vida no Seminário.
Muitos imaginam uma vida muito severa, um horário rigorosíssimo. Mas, em realidade, não é assim. A vida no Seminário é uma vida muito equilibrada. E por ser equilibrada, há tempo para tudo: Oração, silêncio, estudo, trabalho, recreio, etc.
Nem só rezar, nem só estudar, nem só brincar, etc., mas um pouco de cada coisa.
Vamos ver então como é o dia de nossos seminaristas.
O Seminarista se levanta às 5h 30min (nos sábados, domingos e feriados levantam-se mais tarde). Começam o seu dia na capela, aos pés do Senhor Sacramentado, com a meditação pessoal, o canto do Ofício Divino e a Santa Missa (solene ou cantada nos domingos e dias de festa).
Às 7:40 é o café da manhã, que eles mesmos preparam.
Às 8:15 o sino convida para as aulas que vão até as 11:50.
Ao meio dia, eles rezam o Ângelus, fazem o exame de consciência e Cantam outra parte do Ofício Divino,Sexta.
Em seguida vem o almoço, durante uma parte do qual, segundo um antigo uso das casas religiosas, os seminaristas ouvem a leitura de algum livro edificante e instrutivo.
Segue um tempo para o trabalho (lavar a louça, fazer o asseio da Casa, cuidar dos jardins, etc.) um pouco de recreação, e depios um tempo livre, para descanso, oração, etc.
Nas quartas-feiras o trabalho se estende até a hora do lanche.
Às 15:00 é servido um lanche e há um tempo para uma pequena recreação.
Nas quintas-feiras a parte da tarde é toda destinada ao lazer (futebol, cominhada, corrida, etc) Como estamos ainda dentre da cidade, este recreio da quinta-feira é feito no Sítio, onde está sendo construído o novo Seminário.
Às 17:30, três vezes por semana, os seminaristas têm aula de canto, sobre tudo gregoriano.
Aos domingos e dias de festa, há o canto solene das Vésperas.
Às 18 horas, nas terças, sextas e sábados, há conferências dadas pelos padres do Seminário ou algum outro padre convidado.
Às 18:30 os seminaristas rezam em comum o Terço de Nossa Senhora, em seguida (19:00) vem o jantar, seguido de um recreio no qual o seminarista pode ler publicações interessantes, ouvir músicas, telefonar para seus familiares, conversar amigavelmente com os colegas, etc.
Às 20:30 horas, toda a comunidade canta as Completas (a oração da noite do Ofício Divino), em seguida, descanso.
No fim do ano, o seminarista visita seus familiares, junto dos quais passa uma parte das férias; a outra parte, o seminarista passa exercendo algum apostolado, e depois, todos juntos, na Casa de Férias do Seminário, no Cachoeirão. Periodicamente, os padres promovem passeios com os seminaristas a Santuários, museus, lugares e cidades históricas, ao litoral, etc. Há também passeios por montanhas, florestas, fazendas, ao mar, etc.
Muitos imaginam uma vida muito severa, um horário rigorosíssimo. Mas, em realidade, não é assim. A vida no Seminário é uma vida muito equilibrada. E por ser equilibrada, há tempo para tudo: Oração, silêncio, estudo, trabalho, recreio, etc.
Nem só rezar, nem só estudar, nem só brincar, etc., mas um pouco de cada coisa.
Vamos ver então como é o dia de nossos seminaristas.
O Seminarista se levanta às 5h 30min (nos sábados, domingos e feriados levantam-se mais tarde). Começam o seu dia na capela, aos pés do Senhor Sacramentado, com a meditação pessoal, o canto do Ofício Divino e a Santa Missa (solene ou cantada nos domingos e dias de festa).
Às 7:40 é o café da manhã, que eles mesmos preparam.
Às 8:15 o sino convida para as aulas que vão até as 11:50.
Ao meio dia, eles rezam o Ângelus, fazem o exame de consciência e Cantam outra parte do Ofício Divino,Sexta.
Em seguida vem o almoço, durante uma parte do qual, segundo um antigo uso das casas religiosas, os seminaristas ouvem a leitura de algum livro edificante e instrutivo.
Segue um tempo para o trabalho (lavar a louça, fazer o asseio da Casa, cuidar dos jardins, etc.) um pouco de recreação, e depios um tempo livre, para descanso, oração, etc.
Nas quartas-feiras o trabalho se estende até a hora do lanche.
Às 15:00 é servido um lanche e há um tempo para uma pequena recreação.
Nas quintas-feiras a parte da tarde é toda destinada ao lazer (futebol, cominhada, corrida, etc) Como estamos ainda dentre da cidade, este recreio da quinta-feira é feito no Sítio, onde está sendo construído o novo Seminário.
Às 17:30, três vezes por semana, os seminaristas têm aula de canto, sobre tudo gregoriano.
Aos domingos e dias de festa, há o canto solene das Vésperas.
Às 18 horas, nas terças, sextas e sábados, há conferências dadas pelos padres do Seminário ou algum outro padre convidado.
Às 18:30 os seminaristas rezam em comum o Terço de Nossa Senhora, em seguida (19:00) vem o jantar, seguido de um recreio no qual o seminarista pode ler publicações interessantes, ouvir músicas, telefonar para seus familiares, conversar amigavelmente com os colegas, etc.
Às 20:30 horas, toda a comunidade canta as Completas (a oração da noite do Ofício Divino), em seguida, descanso.
No fim do ano, o seminarista visita seus familiares, junto dos quais passa uma parte das férias; a outra parte, o seminarista passa exercendo algum apostolado, e depois, todos juntos, na Casa de Férias do Seminário, no Cachoeirão. Periodicamente, os padres promovem passeios com os seminaristas a Santuários, museus, lugares e cidades históricas, ao litoral, etc. Há também passeios por montanhas, florestas, fazendas, ao mar, etc.
Sempre movido pela confiança e fé na caridade de Cristo, infundida em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado, venho novamente importuná-los. Venho novamente fazer algo difícil. Difícil talvez por pensarmos que somos auto-suficientes e que podemos tudo sozinhos. Venho novamente pedir. Pedir às mesmas pessoas e para a mesma finalidade. Quase que o texto poderia ser o mesmo também...
Graças às ajudas que tivemos até agora, de pessoas daqui da Administração, de outras partes do Brasil e até de outros países, nosso sonhado Seminário conseguiu sair do papel, saiu do chão, as paredes subiram, veio a laje do primeiro andar, veio a metade da laje do segundo andar e, que pena, agora as previsões humanas nos dizem que não poderemos continuar. Com base no que temos para tocar a obra, não podemos sem sequer colocar o restante da laje do segundo andar.
Que pena!
Graças às ajudas que tivemos até agora, de pessoas daqui da Administração, de outras partes do Brasil e até de outros países, nosso sonhado Seminário conseguiu sair do papel, saiu do chão, as paredes subiram, veio a laje do primeiro andar, veio a metade da laje do segundo andar e, que pena, agora as previsões humanas nos dizem que não poderemos continuar. Com base no que temos para tocar a obra, não podemos sem sequer colocar o restante da laje do segundo andar.
Que pena!
Nossos seminaristas sonhavam em morar no novo Seminário no próximo ano. Eles achavam que em breve o ruído, a agitação da casa onde hoje estamos, iria terminar. Eles exultavam só de pensar que já não veriam todos os dias quatro muros altos separando o seminário dos vizinhos, não ouviriam mais todos os dias na hora mais sagrada do dia, na Santa Missa, o infalível carro do gás, repetindo “olhe o gás, olhe o gás”. Pensavam que já não haveria na hora da missa, os caminhões, aquecendo os motores, acelerando bastante, a ponto de não se ouvir o padre no altar.
Com a previsão de parar a obra, nossos seminaristas já começam a ter que se resignar de esperar talvez mais um ano ou até mais tempo, para usufruir do sossego do novo Seminário.
Mas... desculpem-me, eu não penso assim; eu ainda não aceito esta idéia, e não por teimosia, ou presunção, mas porque nós ainda não fizemos tudo o que podemos para tentar continuar a obra: ainda restam muitos joelhos que gastar rezando, ainda há muitas lágrimas que derramar diante do sacrário; temos ainda muitas contas de terço para passar, muitas Missas que celebrar, um Coração Imenso, Divino, a quem pedir. Então não vamos desistir assim tão fácil..
Ainda temos também muitos corações generosos que ajudarão nosso Seminário.
Com esta finalidade convidei nossos Seminaristas (e convido também a você) para fazermos na semana que vem (de segunda a quarta) um tríduo eucarístico pela construção do Seminário: deixaremos o Santíssimo exposto por três dias e, alternando-nos, estaremos repetindo diante do Senhor, “Rico para todos os que o invocam”, um mesmo pedido: “Senhor, não deixeis a Obra parar”. E rezaremos todos os dias a Ladainha da Divina Providência.
Quero pedir a todos que elevem ao Senhor Sacramentado suas preces em favor desta obra.
Bem... já usei a palavra que mais usamos na hora do sufoco: pedir. Aliás, desde o título deste apelo todos já sabiam que o assunto ia chegar aqui.
Mas... desculpem-me, eu não penso assim; eu ainda não aceito esta idéia, e não por teimosia, ou presunção, mas porque nós ainda não fizemos tudo o que podemos para tentar continuar a obra: ainda restam muitos joelhos que gastar rezando, ainda há muitas lágrimas que derramar diante do sacrário; temos ainda muitas contas de terço para passar, muitas Missas que celebrar, um Coração Imenso, Divino, a quem pedir. Então não vamos desistir assim tão fácil..
Ainda temos também muitos corações generosos que ajudarão nosso Seminário.
Com esta finalidade convidei nossos Seminaristas (e convido também a você) para fazermos na semana que vem (de segunda a quarta) um tríduo eucarístico pela construção do Seminário: deixaremos o Santíssimo exposto por três dias e, alternando-nos, estaremos repetindo diante do Senhor, “Rico para todos os que o invocam”, um mesmo pedido: “Senhor, não deixeis a Obra parar”. E rezaremos todos os dias a Ladainha da Divina Providência.
Quero pedir a todos que elevem ao Senhor Sacramentado suas preces em favor desta obra.
Bem... já usei a palavra que mais usamos na hora do sufoco: pedir. Aliás, desde o título deste apelo todos já sabiam que o assunto ia chegar aqui.
Sim, temos que pedir, pois, como não temos outro meio para construir...
E vamos pedir primeiro ao Senhor Sacramentado, confiando em sua Providência, que nunca falha.
Este Seminário não é o primeiro nem será o último que se constrói graças à confiança e súplica à Divina Providência.
Vamos pedir também a todas as almas de boa vontade, a você que lê este apelo. E confesso que é difícil fazer este pedido, pois, se eu disser que esta obra é muito necessária, que é o coração da Administração Apostólica, estarei repetindo o que já disse outras vezes.
Vamos pedir também a todas as almas de boa vontade, a você que lê este apelo. E confesso que é difícil fazer este pedido, pois, se eu disser que esta obra é muito necessária, que é o coração da Administração Apostólica, estarei repetindo o que já disse outras vezes.
Se disser que não estamos fazendo uma obra supérflua nem faraônica, também estarei repetindo.
Que devo dizer então?
Só uma coisa: por favor, ajude-nos. Esta obra não pode parar. Nós precisamos deste novo prédio. Eu apelo para a fé de cada um que me lê, seja da Administração Apostólica, ou não.
Se você é da Administração Apostólica, ajude a construir o NOSSO SEMINÁRIO. Como é bonito ver nas Dioceses o compromisso do povo com o Seminário. Quantas dioceses empreenderam obras bem maiores que nosso sonhado Seminário, e o povo correspondeu. É o espírito de Igreja que faz este milagre. E eu tenho certeza de que os filhos da Administração Apostólica S. João Maria Vianney também irão corresponder. Eles também tem espírito de Igreja.
Se você é da Administração Apostólica, ajude a construir o NOSSO SEMINÁRIO. Como é bonito ver nas Dioceses o compromisso do povo com o Seminário. Quantas dioceses empreenderam obras bem maiores que nosso sonhado Seminário, e o povo correspondeu. É o espírito de Igreja que faz este milagre. E eu tenho certeza de que os filhos da Administração Apostólica S. João Maria Vianney também irão corresponder. Eles também tem espírito de Igreja.
Eles amam sua paróquia, eles amam nossa Igreja Principal. Mas eles sabem que nenhuma obra, nem sua paróquia, nem a Igreja Principal é tão necessária como o Seminário. As paróquias podem esperar, mas o Seminário não pode e não vai, porque o povo não vai deixar.
Para os que não pertencem diretamente à Administração, mas a conhecem e são seus amigos, faço também este pedido: por favor, uma esmola para essa gente pobre, para este pobre Seminário. Apelo ao espírito de Igreja que todos os católicos tem.
Apelo para a caridade de todos. Apelo ao amor ao sacerdócio que todos têm.
Para os que não pertencem diretamente à Administração, mas a conhecem e são seus amigos, faço também este pedido: por favor, uma esmola para essa gente pobre, para este pobre Seminário. Apelo ao espírito de Igreja que todos os católicos tem.
Apelo para a caridade de todos. Apelo ao amor ao sacerdócio que todos têm.
E se você não puder ajudar financeiramente, eu lhe peço que ao menos reze esta oração: "Coração de Jesus, não deixeis esta Obra parar!”
E aos que puderem ajudar financeiramente, deixo aqui a Conta do Seminário:
Banco do Brasil
- Agência 0005-1
- Conta Corrente 9005-0.
Banco do Brasil
- Agência 0005-1
- Conta Corrente 9005-0.
A conta está em nome de "Centro de Estudos Maria Imaculada" (entidade civil do Seminário).
Desde já, confiando na Providência Divina, que usa dos homens para socorrer aos homens, agradeço de todo coração toda ajuda dispensada a nosso pobre Seminário. Saibam que ajudando-nos, vocês estão sendo instrumentos de Deus para um milagre: fazer possível a realização de uma obra necessária, vital, mas que, humanamente falando, não tem meios para se manter nem mais por quinze dias.
Desde já, confiando na Providência Divina, que usa dos homens para socorrer aos homens, agradeço de todo coração toda ajuda dispensada a nosso pobre Seminário. Saibam que ajudando-nos, vocês estão sendo instrumentos de Deus para um milagre: fazer possível a realização de uma obra necessária, vital, mas que, humanamente falando, não tem meios para se manter nem mais por quinze dias.
Que Deus recompense a todos.
Pe. Gaspar S. c. Pelegrini, Reitor do Seminário, do Tradição em foco com Roma!
Pe. Gaspar S. c. Pelegrini, Reitor do Seminário, do Tradição em foco com Roma!
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