Uma aberração demoníaca.
É besteira a idéia de voltar ao estado de antes do pecado. Isso não é possível neste vale de lágrimas. O pecado é um fato, é uma mancha na alma, e que só se cura pela graça, não pelo esforço humano isoladamente, não por uma ascese que seria tirar a roupa ou fingir que estamos antes de Babel ou no Éden. É a graça, não a recriação de um paraíso terrestre por mãos humanas, que nos redime.
E, enfim, ainda com a graça, a concupiscência, a tendência ao pecado, persiste enquanto não fomos confirmados na graça, no céu, quando ela se transformará em glória.
Isso é pelagianismo, uma heresia.
Por último, não nos esqueçamos que o naturismo, que também é um modo de manifestação pelagiana, além de esquecer a graça, esquece da virtude do pudor. As roupas existem como manifestação da caridade para com os outros, evitando que se peque. O pudor é uma virtude que protege a castidade. Não adianta fingir que não haverá atração sexual. Até pode ser que, no caso concreto, alguém não tenha, mas o perigo próximo de pecado mortal já é pecado, e não se brinca com essas coisas.
Não queiramos ser "Rambos espirituais". Pecado, em geral, se enfrenta. Mas de pecado contra a castidade se foge. Andar pelado e ver outros pelados para "disciplinar-se na castidade" é temerário, perigoso, ignora a graça, atribui a luta espiritual ao mero esforço sem a participação da graça. Isso é gnose e pelagianismo juntos.
A visão católica do naturismo é de que se trata de um incentivo satânico ao pecado contra a castidade.
Andar pelado e achar que é de Deus é atitude sectária, desconectada da realidade que nos informa que há uma tendência ao pecado no ser humano.
O que os naturistas defendem também é que nós ficamos muito tentados justamente por usar as roupas.
Não é que fiquemos tentados quando vemos pessoas nuas porque usamos roupas. É o contrário: por conta do pecado original, adquirimos malícia, e essa malícia nos inclina ao pecado, serve de tentação, e, para evitá-la, usamos roupas. As vestes não são apenas uma questão cultural, mas moral, religiosa, uma defesa da castidade. É manifestação da virtude do pudor.
Os naturistas não entendem disso porque não raciocinam com categorias cristãs, ainda que se digam cristãos. Sua filosofia está toda permeada por conceitos gnósticos, panteístas e de outros naipes.
E se o nudismo virar praxe, assim como é praxe nós andarmos de roupa?
A libido seria incentivada de maneira atroz e avassaladora?A libido se manifestaria?
Sim claro,mas com o atrito. Ou existe diferença entre ter desejo por uma moça vestida e uma moça nua?
O Nudismo, depois que vira praxe, é pecado?
Ora, se uma pessoa não sente desejo sexual por outra em lugares nudistas, por ser aquilo algo comum e corriqueiro, onde há o mal?
A questão é: é praticamente impossível que, ao andar pelados, não sejamos submetidos à tentação. Ignorar isso é ignorar a natureza humana decaída.
Sem embargo, o fato de algo virar corriqueiro não impede que a concupiscência atue. Não é por não nos acostumarmos ao nu que somos expostos. É porque somos NATURALMENTE EXPOSTOS QUANDO NUS que inventamos a roupa.
Lembram de Adão e Eva? Perceberam que estavam nus (ou seja, após o pecado adquiriram malícia) e se cobriram.
Praias maritimas de nudismo são ilegais porque em geral esses grupos fecham o local, o que é proibido porque as praias são áreas públicas, e obrigam quem quiser entrar a tirar a roupa. Aqui no RJ já teve esse problema na praia do Abricó, que é o início o Grumari, é uma praia afastada do centro urbano mas mesmo assim virou processo judicial e quem tirasse a roupa lá ou obrigasse os outros a fazer o mesmo poderia ir em cana por ato obsceno e constrangimento ilegal.
Em propriedades particulares, legalmente falando, o nudismo é permitido mas com ressalvas se há acesso ao público.
Quem vai a uma praia de nudismo deseja a intimidade do outro. Oras isto representa uma perigo de cair na tentação do prazer. A intimidade não deve ser desejada.
Creio que se deva tolerar a existência destes locais, contanto que fiquem em locais não expostos ao público.
Os indios não possuíam o entendimento suficiente para perceberem estes perigos, só que nós temos, então não há desculpas diante de Deus.
Praia de nudismo ataca, sim, a castidade e fere o pudor.
É besteira a idéia de voltar ao estado de antes do pecado. Isso não é possível neste vale de lágrimas. O pecado é um fato, é uma mancha na alma, e que só se cura pela graça, não pelo esforço humano isoladamente, não por uma ascese que seria tirar a roupa ou fingir que estamos antes de Babel ou no Éden. É a graça, não a recriação de um paraíso terrestre por mãos humanas, que nos redime.
E, enfim, ainda com a graça, a concupiscência, a tendência ao pecado, persiste enquanto não fomos confirmados na graça, no céu, quando ela se transformará em glória.
Isso é pelagianismo, uma heresia.
Por último, não nos esqueçamos que o naturismo, que também é um modo de manifestação pelagiana, além de esquecer a graça, esquece da virtude do pudor. As roupas existem como manifestação da caridade para com os outros, evitando que se peque. O pudor é uma virtude que protege a castidade. Não adianta fingir que não haverá atração sexual. Até pode ser que, no caso concreto, alguém não tenha, mas o perigo próximo de pecado mortal já é pecado, e não se brinca com essas coisas.
Não queiramos ser "Rambos espirituais". Pecado, em geral, se enfrenta. Mas de pecado contra a castidade se foge. Andar pelado e ver outros pelados para "disciplinar-se na castidade" é temerário, perigoso, ignora a graça, atribui a luta espiritual ao mero esforço sem a participação da graça. Isso é gnose e pelagianismo juntos.
A visão católica do naturismo é de que se trata de um incentivo satânico ao pecado contra a castidade.
Andar pelado e achar que é de Deus é atitude sectária, desconectada da realidade que nos informa que há uma tendência ao pecado no ser humano.
O que os naturistas defendem também é que nós ficamos muito tentados justamente por usar as roupas.
Não é que fiquemos tentados quando vemos pessoas nuas porque usamos roupas. É o contrário: por conta do pecado original, adquirimos malícia, e essa malícia nos inclina ao pecado, serve de tentação, e, para evitá-la, usamos roupas. As vestes não são apenas uma questão cultural, mas moral, religiosa, uma defesa da castidade. É manifestação da virtude do pudor.
Os naturistas não entendem disso porque não raciocinam com categorias cristãs, ainda que se digam cristãos. Sua filosofia está toda permeada por conceitos gnósticos, panteístas e de outros naipes.
E se o nudismo virar praxe, assim como é praxe nós andarmos de roupa?
A libido seria incentivada de maneira atroz e avassaladora?A libido se manifestaria?
Sim claro,mas com o atrito. Ou existe diferença entre ter desejo por uma moça vestida e uma moça nua?
O Nudismo, depois que vira praxe, é pecado?
Ora, se uma pessoa não sente desejo sexual por outra em lugares nudistas, por ser aquilo algo comum e corriqueiro, onde há o mal?
A questão é: é praticamente impossível que, ao andar pelados, não sejamos submetidos à tentação. Ignorar isso é ignorar a natureza humana decaída.
Sem embargo, o fato de algo virar corriqueiro não impede que a concupiscência atue. Não é por não nos acostumarmos ao nu que somos expostos. É porque somos NATURALMENTE EXPOSTOS QUANDO NUS que inventamos a roupa.
Lembram de Adão e Eva? Perceberam que estavam nus (ou seja, após o pecado adquiriram malícia) e se cobriram.
Praias maritimas de nudismo são ilegais porque em geral esses grupos fecham o local, o que é proibido porque as praias são áreas públicas, e obrigam quem quiser entrar a tirar a roupa. Aqui no RJ já teve esse problema na praia do Abricó, que é o início o Grumari, é uma praia afastada do centro urbano mas mesmo assim virou processo judicial e quem tirasse a roupa lá ou obrigasse os outros a fazer o mesmo poderia ir em cana por ato obsceno e constrangimento ilegal.
Em propriedades particulares, legalmente falando, o nudismo é permitido mas com ressalvas se há acesso ao público.
Quem vai a uma praia de nudismo deseja a intimidade do outro. Oras isto representa uma perigo de cair na tentação do prazer. A intimidade não deve ser desejada.
Creio que se deva tolerar a existência destes locais, contanto que fiquem em locais não expostos ao público.
Os indios não possuíam o entendimento suficiente para perceberem estes perigos, só que nós temos, então não há desculpas diante de Deus.
Praia de nudismo ataca, sim, a castidade e fere o pudor.