O artigo “Casamento” homossexual atingiu um record muito alto de visualizações nos primeiros dias que foi postado, e um leitor fez umas observações sobre o texto do qual deixo transcrito embaixo. Todo blogueiro além de gostar de receber sugestões e elogios, deve também estar aberto paras as críticas.
" Você poderia também ter denunciado o "critério" que o IBGE atualmente usa para definir "Família". Assim, você poderia entrar no mérito burrocrático da questão com mais afinco, denunciando o processo de subversão moral de nossa sociedade.
Não foi agradável a distinção que você faz de direito "legal" vc "moral". Uma coisa que não é MORAL não pode ser impositiva LEGALMENTE, pois falta-lhe a substância justificante. Na Libertas, Leão XIII fala disso.
Também está errado afirmar que o homossexual está em uma "contínua busca prazerosa com outro indivíduo do mesmo sexo". Isso não apenas é ridículo, como falso. Que o homossexual tenha problemas, é verdade. Mas que ele não vise construir um laço afetivo é uma mentira terrível.
O fato de que ele NÃO CONSEGUE fazer isso não significa que ele não QUEIRA isso. [Aliás, é exatamente a incapacidade de conseguirem isso (seja por causa de rejeição externa atroz, seja por causa do sentimento de auto-piedade introjetado) que faz com que descambem para o sexo como válvula de escape para essas necessidades emocionais.]
---
Depois das críticas negativas, as virtudes!
O texto está com ótimas referências de jurisprudência, o que é muito legal e ajuda a dar um ar de formalidade ao texto (apesar do seu estilo corrosivo) Gostei também do fato de voccê ter comentado a questão do comparativo natural entre uma família propriamente dita e o ajuntamento gay. Sobre a prosmicuidade, o que você está olhando é para o FENÔMENO decorrente de uma carência afetiva.
Noto que isso não é a motivação consciente em boa parte deles, mas é a motivação última. A busca da "promiscuidade", a busca da "brutalidade" no sexo não é procurada "em si": é o único modo através do qual eles conseguem a compensação emocional pretendida. O cerne é quase sempre emocional mesmo.
O sexo é buscado EM SI MESMO muitas vezes? Sem dúvida, mas a atração no ato é tão animalesca em um caso quanto no outro, pois o homem tende para isso quase que naturalmente, como você corretamente pontuou. Nesse caso, o heterossexual promíscuo e o homossexual agem do mesmo modo, com perversão sentimental semelhante.
Divirjo só num ponto quanto à ordem apresentada diante de um homem normal e saudável com uma mulher, que acontece o inverso entre os *casais* gays: encontro (simpatia) - afinidade (identificação) - amizade (fraterna) - intimidade (cumplicidade compromissada) - sexo (eroticidade). Claro, é o "único modo que conseguem" porque são em última instância inaptos para uma relação emocional não-sexualizada, dado que ainda está psicologicamente conjugada, dentro deles, a compreensão da masculinidade com a sexualidade.
Separar isso é parte do processo terapêutico. Afirmar e auto-identificar-se como fonte da masculinidade é o remédio através do qual ele terá meios de desenvolver um relacionamento de amizade fraterna sem erotizá-la. O que os homossexuais procuram, em última instância, é um amigo que lhes afirme enquanto homens, que o ajude a amadurecer e desenvolver sua parte infantil da psique. Igualmente, é por meio disso que ele deverá vencer sua neurose, superando-a.
O sexo homossexual, afinal, é apenas um epifenômeno - o mais escandaloso, o mais grave, o que é condenável. Mas que NÃO É a instância última do homossexual. A relação dele com a sexualidade é algo doentio não apenas em razão da própria desordem do ato homossexual, mas por causa das raízes afetivas que lhe foram podadas.
ESSA fonte, que não pode ser satisfeita diretamente, é a força motriz da compulsão sexual - um verdadeiro recalque comportamental que visa suprir NA MARRA e com os MEIOS INADEQUADOS um vácuo emotivo. É como tentar matar a sede comendo terra.
Taí algo para se pensar: não digo que tenhas a obrigação de fazer isso, mas sei que podes fazer melhor do que dar uma classificação genérica pouco adequada para isso.
Enfim, aproveito para fazer propaganda do excelente "A Ideologia de Gênero", do Jorge Scala. Um verdadeiro tratado que eviscera completamente as raízes e pseudo-justificações dos propugnadores de tais acientes.
Uma argumentação suficiente contra o homossexualismo, sem dúvida, você encontrará com o Nicolosi e com o Aardweg. Mas calma, estou ajudando na conversão ao catolicismo de um dos melhores caras dentre os protestantes acerca disso. Se Deus quiser, tudo dará certo. Enfim, acho que é por aí!
Decisão da TJ-RJ: criticar o homossexualismo é um direito.
A Justiça decidiu entre outras coisas em 01/04/2009, que é legítimo aos cidadãos heterossexuais, o direito de expressarem o seu pensamento a luz dos valores morais, éticos e religiosos, no que diz respeito a entender ser a homossexualidade um desvio de conduta, uma doença, algo que cause mal à sociedade humana, devendo tal comportamento ser reprimido e não apoiado pela sociedade.
Tal conduta não pode ser entendida como é crime ou ato discriminatório, pois é legítimo o direito de expressão de ambos os lados no sistema jurídico vigente.
Tribunal de Justiça- Décima Primeira Câmara Cível
Apelação Cível nº. 2008.001.65.473
Relator: Desembargador Claudio de Mello Tavares
" Você poderia também ter denunciado o "critério" que o IBGE atualmente usa para definir "Família". Assim, você poderia entrar no mérito burrocrático da questão com mais afinco, denunciando o processo de subversão moral de nossa sociedade.
Não foi agradável a distinção que você faz de direito "legal" vc "moral". Uma coisa que não é MORAL não pode ser impositiva LEGALMENTE, pois falta-lhe a substância justificante. Na Libertas, Leão XIII fala disso.
Também está errado afirmar que o homossexual está em uma "contínua busca prazerosa com outro indivíduo do mesmo sexo". Isso não apenas é ridículo, como falso. Que o homossexual tenha problemas, é verdade. Mas que ele não vise construir um laço afetivo é uma mentira terrível.
O fato de que ele NÃO CONSEGUE fazer isso não significa que ele não QUEIRA isso. [Aliás, é exatamente a incapacidade de conseguirem isso (seja por causa de rejeição externa atroz, seja por causa do sentimento de auto-piedade introjetado) que faz com que descambem para o sexo como válvula de escape para essas necessidades emocionais.]
---
Depois das críticas negativas, as virtudes!
O texto está com ótimas referências de jurisprudência, o que é muito legal e ajuda a dar um ar de formalidade ao texto (apesar do seu estilo corrosivo) Gostei também do fato de voccê ter comentado a questão do comparativo natural entre uma família propriamente dita e o ajuntamento gay. Sobre a prosmicuidade, o que você está olhando é para o FENÔMENO decorrente de uma carência afetiva.
Noto que isso não é a motivação consciente em boa parte deles, mas é a motivação última. A busca da "promiscuidade", a busca da "brutalidade" no sexo não é procurada "em si": é o único modo através do qual eles conseguem a compensação emocional pretendida. O cerne é quase sempre emocional mesmo.
O sexo é buscado EM SI MESMO muitas vezes? Sem dúvida, mas a atração no ato é tão animalesca em um caso quanto no outro, pois o homem tende para isso quase que naturalmente, como você corretamente pontuou. Nesse caso, o heterossexual promíscuo e o homossexual agem do mesmo modo, com perversão sentimental semelhante.
Divirjo só num ponto quanto à ordem apresentada diante de um homem normal e saudável com uma mulher, que acontece o inverso entre os *casais* gays: encontro (simpatia) - afinidade (identificação) - amizade (fraterna) - intimidade (cumplicidade compromissada) - sexo (eroticidade). Claro, é o "único modo que conseguem" porque são em última instância inaptos para uma relação emocional não-sexualizada, dado que ainda está psicologicamente conjugada, dentro deles, a compreensão da masculinidade com a sexualidade.
Separar isso é parte do processo terapêutico. Afirmar e auto-identificar-se como fonte da masculinidade é o remédio através do qual ele terá meios de desenvolver um relacionamento de amizade fraterna sem erotizá-la. O que os homossexuais procuram, em última instância, é um amigo que lhes afirme enquanto homens, que o ajude a amadurecer e desenvolver sua parte infantil da psique. Igualmente, é por meio disso que ele deverá vencer sua neurose, superando-a.
O sexo homossexual, afinal, é apenas um epifenômeno - o mais escandaloso, o mais grave, o que é condenável. Mas que NÃO É a instância última do homossexual. A relação dele com a sexualidade é algo doentio não apenas em razão da própria desordem do ato homossexual, mas por causa das raízes afetivas que lhe foram podadas.
ESSA fonte, que não pode ser satisfeita diretamente, é a força motriz da compulsão sexual - um verdadeiro recalque comportamental que visa suprir NA MARRA e com os MEIOS INADEQUADOS um vácuo emotivo. É como tentar matar a sede comendo terra.
Taí algo para se pensar: não digo que tenhas a obrigação de fazer isso, mas sei que podes fazer melhor do que dar uma classificação genérica pouco adequada para isso.
Enfim, aproveito para fazer propaganda do excelente "A Ideologia de Gênero", do Jorge Scala. Um verdadeiro tratado que eviscera completamente as raízes e pseudo-justificações dos propugnadores de tais acientes.
Uma argumentação suficiente contra o homossexualismo, sem dúvida, você encontrará com o Nicolosi e com o Aardweg. Mas calma, estou ajudando na conversão ao catolicismo de um dos melhores caras dentre os protestantes acerca disso. Se Deus quiser, tudo dará certo. Enfim, acho que é por aí!
Decisão da TJ-RJ: criticar o homossexualismo é um direito.
A Justiça decidiu entre outras coisas em 01/04/2009, que é legítimo aos cidadãos heterossexuais, o direito de expressarem o seu pensamento a luz dos valores morais, éticos e religiosos, no que diz respeito a entender ser a homossexualidade um desvio de conduta, uma doença, algo que cause mal à sociedade humana, devendo tal comportamento ser reprimido e não apoiado pela sociedade.
Tal conduta não pode ser entendida como é crime ou ato discriminatório, pois é legítimo o direito de expressão de ambos os lados no sistema jurídico vigente.
Tribunal de Justiça- Décima Primeira Câmara Cível
Apelação Cível nº. 2008.001.65.473
Relator: Desembargador Claudio de Mello Tavares