Asa Branca, cidade fictícia da novela, possui uma paróquia com dois padres, um é tradicional, padre Hipólito, personagem vivido pelo ator Paulo Gracindo, usa batina, reza a missa (nova) em latim, é um bom confessor e defende a moral e a ortodoxia em seus sermões e aconselhamentos. Já o outro, padre Albano, personagem vivido pelo ator Claudio Cavalcante, é adepto da TL, não usa batina, não usa casula, e foi confiado a uma capela que parece um botequim de tão feia e sem sacralidade para dar uma atmosfera de "preferêncial pelos pobres".No capítulo 174, o padre comunista vai pedir conselhos ao padre de verdade (8:47) e confessa estar apaixonado por Tânia (Lígia Brondi) e é aconselhando a se afastar da moça e a ler São João da Cruz, o que de fato ele faz recitando em voz alta o trecho sobre o perigo da carne. (12:48), confira vídeo abaixo:
Alemanha Nazista: um regime de Esquerda?
Nazismo é algo atípico. Ele tem características tanto de regimes fascistas como de comunistas. Então é um ser meio híbrido.
Se era de Direita não defendia a estatização das empresas. Ops, Hitler defendia...
Se era de Direita, defendia a Igreja Católica. Ops, não defendia. (um bom documentário comprova)
Se era de Direita, defendia o livre mercado. Ops, não defendia!! pelo contrário, defendia o controle dos meios de produção.
Como assim, Hitler era de Direita?
Dizer que a Alemanha Nazista era de Direita chega a ser um absurdo.
Se era de Direita não defendia a estatização das empresas. Ops, Hitler defendia...
Se era de Direita, defendia a Igreja Católica. Ops, não defendia. (um bom documentário comprova)
Se era de Direita, defendia o livre mercado. Ops, não defendia!! pelo contrário, defendia o controle dos meios de produção.
Como assim, Hitler era de Direita?
Dizer que a Alemanha Nazista era de Direita chega a ser um absurdo.
O nazismo é uma espécie de fascismo. Todo mundo sabe que é o tipo mais radical de governo burguês-capitalista, que proíbe as greves e a organização sindical e política dos trabalhadores.
Em suas progandas Hitler usava conceitos de Esquerda pra ser bem aceito aos olhos pobres e ricos de quem ele chamava a raça ariana. Mas esses conceitos de esquerda valeríam dentro desse círculo de elite fechada.
Que critério usam para distinguir Direita e Esquerda?
Estatização? Nesse sentido, apesar de privadas, as principais companhias recebiam ordens diretas do Estado. Elas eram entendidas como objetos de fortalecimento do Estado e do povo alemão e não como meras propriedades privadas com liberdade e autonomia e elas inerentes. Logo, podemos dizer que Hitler estabeleceu uma forma de "função social" da propriedade, bastante peculiar, é verdade, mas pode ser assim caracterizada. Isso é uma atitude tipicamente de esquerda, se entendermos como tal aquele regime que busca coletivizar a propriedade, seja entregando o gerenciamento aos seus operários, seja estipulando formas obrigatórias de contribuição à sociedade.
Outro critério: Esquerda é revolucionária, Direita é conservadora. Nesse sentido não precisa ir longe pra caracterizar o regime nazista como esquerda, já que foi, evidentemente, revolucionário. Mas não creio ser esse um bom critério
Ainda, Esquerda é coletivista, Direita é individualista (pra mim o melhor critério). Nesse sentido não há dúvidas de que o regime nazista era de esquerda. Basta ouvir Hitler. Entrem no google e ouçam ao menos 5 discursos e verão. Em um dos trechos, inclusive, ele diz, com outras palavras, que os ricos deverão contribuir para melhoria de vida dos pobres e que isso não poderia ser entendido como esmola, mas como forma de fortificação do povo alemão, que só seria forte quando não houvessem mais fracos entre eles...
Em suas progandas Hitler usava conceitos de Esquerda pra ser bem aceito aos olhos pobres e ricos de quem ele chamava a raça ariana. Mas esses conceitos de esquerda valeríam dentro desse círculo de elite fechada.
Que critério usam para distinguir Direita e Esquerda?
Estatização? Nesse sentido, apesar de privadas, as principais companhias recebiam ordens diretas do Estado. Elas eram entendidas como objetos de fortalecimento do Estado e do povo alemão e não como meras propriedades privadas com liberdade e autonomia e elas inerentes. Logo, podemos dizer que Hitler estabeleceu uma forma de "função social" da propriedade, bastante peculiar, é verdade, mas pode ser assim caracterizada. Isso é uma atitude tipicamente de esquerda, se entendermos como tal aquele regime que busca coletivizar a propriedade, seja entregando o gerenciamento aos seus operários, seja estipulando formas obrigatórias de contribuição à sociedade.
Outro critério: Esquerda é revolucionária, Direita é conservadora. Nesse sentido não precisa ir longe pra caracterizar o regime nazista como esquerda, já que foi, evidentemente, revolucionário. Mas não creio ser esse um bom critério
Ainda, Esquerda é coletivista, Direita é individualista (pra mim o melhor critério). Nesse sentido não há dúvidas de que o regime nazista era de esquerda. Basta ouvir Hitler. Entrem no google e ouçam ao menos 5 discursos e verão. Em um dos trechos, inclusive, ele diz, com outras palavras, que os ricos deverão contribuir para melhoria de vida dos pobres e que isso não poderia ser entendido como esmola, mas como forma de fortificação do povo alemão, que só seria forte quando não houvessem mais fracos entre eles...
O Partido Nazista incorporava o socialismo em seu nome, embora não possuísse mais que intenções racistas, baseadas na visão de Hitler acerca da história. 'Sou socialista, mas de um gênero de socialismo diferente. [...] A massa dos trabalhadores quer apenas pão e divertimento. Jamais compreenderão o sentido de um ideal, e não podemos ter a esperança de conquistá-los para uma causa.
O que temos de fazer é selecionar, numa nova categoria de senhores, homens que não se deixarão governar [...] pela moral da piedade. Aqueles que governam devem saber que têm o direito de governar porque pertencem a uma raça superior. Devem manter esse direito e consolidá-lo de maneira implacável. [...] Existe apenas uma espécie de revolução possível, e ela não é nem econômica, nem política, nem social, mas racial, e será sempre a mesma coisa: a luta entre as classes inferiores e as raças superiores que estão no poder. Se, algum dia, a raça superior esquecer essa lei, estaria acabada! Todas as revoluções – e eu as estudei com dedicação e cuidado – foram raciais [...]'
[FONTE: Diálogo entre Hitler e Otto Stresser, narrado por Otto Strasser. In: BURON, T; GAUCHO, P. Os fascismos. Rio de Janeiro: Zahar, 1980, p. 105-106.]
Eu não sou apenas o vencedor do marxismo. Se se despoja essa doutrina de seu dogmatismo judeu-talmúdico, para guardar dela apenas o seu objetivo final, aquilo que ela contém de vistas corretas e justas, eu sou o realizador do marxismo" (Adolfo Hitler, apud Hermann Rauschning, Hitler m´a dit, Coopération, Paris 1939, pp. 211).
O Regime Militar esteve LONGE de ser uma ditadura.
Foi um Estado de Exceção que, inclusive, é previsto na Constituição Federal até hoje, caso necessário. A diferença é que hoje há limites temporais. Teve até partidos políticos durante a maior parte do tempo. Uns 300 vagabundos foram mandados pra vala (segundo a própria esquerda) e poucos deles, proporcionalmente, mataram, feriram e "justiçaram" muito mais e por motivos torpes, com as vítimas, em sua maioria, de CIVIS e fora de algum combate.
Além do mais, os militares sairam do poder voluntariamente. Sem sangue. Sem nem mesmo um movimento de protesto pedindo por isso. O "Diretas Já!" só veio em 1984, num momento em que os militares já haviam sinalizado sua saída e a "redemocratização". Cinco anos antes, em 1979, veio a Lei da Anistia. Ou seja, só remaram a favor da correnteza da época.
No que diz respeito à economia, apesar do Regime Militar ser altamente estatizante, nunca foi empecilho para o capitalismo funcionar. Aliás, nessa época, tivemos grandes multinacionais chegando ao país e em momento algum, foram ameaçadas de estatização ou coisa parecida. Claro que não era o ideal para o que defende a direita, no aspecto do liberalismo econômico mas, perto de qualquer regime de esquerda, era bem mais adequado.
No entanto, o Regime falhou na guerra cultural. Preocupou-se (acertadamente, óbvio) com o combate direto aos terroristas, na tentativa de proteger a sociedade mas pecou nas escolas e universidades, onde o esquerdismo jorrava e continua jorrando, com cada vez mais força. Em qualquer regime de esquerda, isso JAMAIS seria tolerado, o que mostra que o que o Brasil teve, nem de longe, foi uma ditadura.
Se houve mesmo uma ditadura no Brasil, onde opositores eram caçados, perseguidos e mortos sistematicamente, quando toda e qualquer ala política era intolerada foi durante o primeiro governo de Vargas, no Estado Novo.
Regime esse que começou com um golpe absolutamente inconstitucional contra a Carta Magna de 1934. No entanto, Vargas é admirado até hoje pela mídia, pela esquerda trabalhista e também por Lulla que se diz "inspirado" nele.
Não se esqueça que Vargas tinha admiração por Mussolini. Inspirava-se nele, da mesma forma que Lulla se inspira em Vargas.
Quando estourou a 2ª Guerra Mundial, o mesmo cogitou a enviar tropas para lutar ao lado do EIXO mas, devido a pressões do empresariado americano que chegava ao Brasil para iniciar o processo de industrialização, acabou "mudando de lado", de forma a manter seu regime.
Uma retirada em massa de investimentos naquele momento seria fatal ao Brasil e, consequentemente, ao regime de Vargas. A contragosto, ele "migrou" para os Aliados e enviou tropas, em 1943, à Itália, a fim de combater os nazifascistas.
Mas é claro que a esquerda NUNCA conta esse detalhe da História nos livros.
Não é porque alguém combate o comunismo que deixa de ser esquerda. Do contrário, Stálin jamais teria matado tantos de seus copartidários, inclusive Trotsky. Muito menos, a URSS romperia com a China que não aceitou estar sob as rédeas de Moscou, quando da Guerra do Vietnã. E quase deu um problema sério ali, por conta disso. Só não foi pior porque haviam frentes mais importantes que a URSS tinha que se ocupar.
Este assunto não pode ser tratado de forma tão primariamente binária.
Leiam o Manual do Guerrilheiro Urbano - escrito por Carlos Marighella - que você deve saber quem é e veja do que aquela gente imunda era capaz.
Está disponível na internet, inclusive, no site oficial dos DIREITOS HUMANOS no Brasil.
Basta ligar uma coisa a outra, é muito simples. http://www.dhnet.org.br/denunciar/tortura/mariguella.htm
Vejam a quantidade de mensagens subliminares contidas neste site imundo. Tem até uma mensagem com o mais alto teor de CINISMO dizendo se tratar de um "material de cunho histórico".
Mas não se animem nem relaxe mmuito: esses VERMES dos ditos "Direitos Humanos" têm braços de atuação em várias áreas. ONG's que recebem milhões do Governo Federal - DINHEIRO PÚBLICO - para bancar as maiores atrocidades morais já vistas, sempre de forma bem sorrateira, disfarçada e que sempre posam de "pacifistas", "coitadinhos", etc.
Não devemos ter o menor respeito por essa gente imunda. São canalhas no mais alto grau de canalhice.
Porque, dos próprios bolsos, para financiar suas devidas causas, que seria o legítimo, eles não tiram NADA. Porque não têm de onde tirar. Não trabalham, não produzem nada. Vivem da rapinagem ao erário, da tal Secretaria que hoje é comandada pela petralha imunda e chiliquenta Maria "Que que isso?" do Rosário.
Mas em resumo:
1- A direita não errou só no Brasil. Errou em escala mundial. Não percebeu o gramscismo se infiltrando nas instituições ocidentais, principalmente na América Latina. Nem mesmo a Igreja Católica foi poupada disso. A partir dos anos 60, os comunistas pintaram e bordaram lá dentro e terminaram por parir a Teologia da Libertação, condenada totalmente pela Santa Sé.
Cada instituição preocupou-se demais com os inimigos visíveis mas se esqueceu dos inimigos que, mesmo quase invisíveis, deixava sinais claros do que pretendiam. Uma nação que realmente percebe e sente na pele os perigos do que é o comunismo, o criminalizaria totalmente, a exemplo de vários países do Leste Europeu atualmente, como Romênia, Hungria, Polônia e Estônia, tratando disso exatamente com o mesmo critério que se trata o nazismo em quase todo o mundo.
2- No Brasil, a direita se perdeu. Sem uma elite intelectual firme, nos anos 60, a esquerdalha foi tomando conta de escolas e universidades. Pouco a pouco, difundindo o marxismo sem qualquer resistência ou contraponto. O sistema educacional público brasileiro (que até era muito bom, até então) foi se definhando e chegou ao que é hoje (e VAI piorar ainda mais), para facilitar essa "assimilação" de algo que nem mesmo os próprios que se dizem "marxistas" entendem em sua totalidade.
Em resumo, é mais ou menos isso; temporalmente, os anos 60 foram cruciais para que esse processo se iniciasse aqui no Brasil. Mesmo com os militares no poder e que insistem em chamar aquilo de "ditadura".
[FONTE: Diálogo entre Hitler e Otto Stresser, narrado por Otto Strasser. In: BURON, T; GAUCHO, P. Os fascismos. Rio de Janeiro: Zahar, 1980, p. 105-106.]
Eu não sou apenas o vencedor do marxismo. Se se despoja essa doutrina de seu dogmatismo judeu-talmúdico, para guardar dela apenas o seu objetivo final, aquilo que ela contém de vistas corretas e justas, eu sou o realizador do marxismo" (Adolfo Hitler, apud Hermann Rauschning, Hitler m´a dit, Coopération, Paris 1939, pp. 211).
O Regime Militar esteve LONGE de ser uma ditadura.
Foi um Estado de Exceção que, inclusive, é previsto na Constituição Federal até hoje, caso necessário. A diferença é que hoje há limites temporais. Teve até partidos políticos durante a maior parte do tempo. Uns 300 vagabundos foram mandados pra vala (segundo a própria esquerda) e poucos deles, proporcionalmente, mataram, feriram e "justiçaram" muito mais e por motivos torpes, com as vítimas, em sua maioria, de CIVIS e fora de algum combate.
Além do mais, os militares sairam do poder voluntariamente. Sem sangue. Sem nem mesmo um movimento de protesto pedindo por isso. O "Diretas Já!" só veio em 1984, num momento em que os militares já haviam sinalizado sua saída e a "redemocratização". Cinco anos antes, em 1979, veio a Lei da Anistia. Ou seja, só remaram a favor da correnteza da época.
No que diz respeito à economia, apesar do Regime Militar ser altamente estatizante, nunca foi empecilho para o capitalismo funcionar. Aliás, nessa época, tivemos grandes multinacionais chegando ao país e em momento algum, foram ameaçadas de estatização ou coisa parecida. Claro que não era o ideal para o que defende a direita, no aspecto do liberalismo econômico mas, perto de qualquer regime de esquerda, era bem mais adequado.
No entanto, o Regime falhou na guerra cultural. Preocupou-se (acertadamente, óbvio) com o combate direto aos terroristas, na tentativa de proteger a sociedade mas pecou nas escolas e universidades, onde o esquerdismo jorrava e continua jorrando, com cada vez mais força. Em qualquer regime de esquerda, isso JAMAIS seria tolerado, o que mostra que o que o Brasil teve, nem de longe, foi uma ditadura.
Se houve mesmo uma ditadura no Brasil, onde opositores eram caçados, perseguidos e mortos sistematicamente, quando toda e qualquer ala política era intolerada foi durante o primeiro governo de Vargas, no Estado Novo.
Regime esse que começou com um golpe absolutamente inconstitucional contra a Carta Magna de 1934. No entanto, Vargas é admirado até hoje pela mídia, pela esquerda trabalhista e também por Lulla que se diz "inspirado" nele.
Não se esqueça que Vargas tinha admiração por Mussolini. Inspirava-se nele, da mesma forma que Lulla se inspira em Vargas.
Quando estourou a 2ª Guerra Mundial, o mesmo cogitou a enviar tropas para lutar ao lado do EIXO mas, devido a pressões do empresariado americano que chegava ao Brasil para iniciar o processo de industrialização, acabou "mudando de lado", de forma a manter seu regime.
Uma retirada em massa de investimentos naquele momento seria fatal ao Brasil e, consequentemente, ao regime de Vargas. A contragosto, ele "migrou" para os Aliados e enviou tropas, em 1943, à Itália, a fim de combater os nazifascistas.
Mas é claro que a esquerda NUNCA conta esse detalhe da História nos livros.
Não é porque alguém combate o comunismo que deixa de ser esquerda. Do contrário, Stálin jamais teria matado tantos de seus copartidários, inclusive Trotsky. Muito menos, a URSS romperia com a China que não aceitou estar sob as rédeas de Moscou, quando da Guerra do Vietnã. E quase deu um problema sério ali, por conta disso. Só não foi pior porque haviam frentes mais importantes que a URSS tinha que se ocupar.
Este assunto não pode ser tratado de forma tão primariamente binária.
Leiam o Manual do Guerrilheiro Urbano - escrito por Carlos Marighella - que você deve saber quem é e veja do que aquela gente imunda era capaz.
Está disponível na internet, inclusive, no site oficial dos DIREITOS HUMANOS no Brasil.
Basta ligar uma coisa a outra, é muito simples. http://www.dhnet.org.br/denunciar/tortura/mariguella.htm
Vejam a quantidade de mensagens subliminares contidas neste site imundo. Tem até uma mensagem com o mais alto teor de CINISMO dizendo se tratar de um "material de cunho histórico".
Mas não se animem nem relaxe mmuito: esses VERMES dos ditos "Direitos Humanos" têm braços de atuação em várias áreas. ONG's que recebem milhões do Governo Federal - DINHEIRO PÚBLICO - para bancar as maiores atrocidades morais já vistas, sempre de forma bem sorrateira, disfarçada e que sempre posam de "pacifistas", "coitadinhos", etc.
Não devemos ter o menor respeito por essa gente imunda. São canalhas no mais alto grau de canalhice.
Porque, dos próprios bolsos, para financiar suas devidas causas, que seria o legítimo, eles não tiram NADA. Porque não têm de onde tirar. Não trabalham, não produzem nada. Vivem da rapinagem ao erário, da tal Secretaria que hoje é comandada pela petralha imunda e chiliquenta Maria "Que que isso?" do Rosário.
Mas em resumo:
1- A direita não errou só no Brasil. Errou em escala mundial. Não percebeu o gramscismo se infiltrando nas instituições ocidentais, principalmente na América Latina. Nem mesmo a Igreja Católica foi poupada disso. A partir dos anos 60, os comunistas pintaram e bordaram lá dentro e terminaram por parir a Teologia da Libertação, condenada totalmente pela Santa Sé.
Cada instituição preocupou-se demais com os inimigos visíveis mas se esqueceu dos inimigos que, mesmo quase invisíveis, deixava sinais claros do que pretendiam. Uma nação que realmente percebe e sente na pele os perigos do que é o comunismo, o criminalizaria totalmente, a exemplo de vários países do Leste Europeu atualmente, como Romênia, Hungria, Polônia e Estônia, tratando disso exatamente com o mesmo critério que se trata o nazismo em quase todo o mundo.
2- No Brasil, a direita se perdeu. Sem uma elite intelectual firme, nos anos 60, a esquerdalha foi tomando conta de escolas e universidades. Pouco a pouco, difundindo o marxismo sem qualquer resistência ou contraponto. O sistema educacional público brasileiro (que até era muito bom, até então) foi se definhando e chegou ao que é hoje (e VAI piorar ainda mais), para facilitar essa "assimilação" de algo que nem mesmo os próprios que se dizem "marxistas" entendem em sua totalidade.
Em resumo, é mais ou menos isso; temporalmente, os anos 60 foram cruciais para que esse processo se iniciasse aqui no Brasil. Mesmo com os militares no poder e que insistem em chamar aquilo de "ditadura".

