Mediante a secularização e paganização do nosso mundo moderno, as pessoas buscam a felicidade terrena em que o “eu” está em primeiro lugar, mas diante de uma tragédia ocorrida, Aquele quem é esquecido de imediato é lembrado e cobrado; “Mas por quê Deus permitiu isso?” Tomaremos por exemplo, um incidente lamentável ocorrido na década de 1970: O Edifício Joelma.
O Espiritismo, a religião da palhaçada fantasiosa, oferecendo uma falsa resposta para o questionamento, responde:
“Pergunta-se às vezes o que se deve pensar das mortes prematuras, das mortes acidentais, das catástrofes que, de um golpe, destroem numerosas existências humanas. Como conciliar esses fatos com a ideia de plano, de providência, de harmonia universal?
As existências interrompidas prematuramente por causa de acidentes chegaram ao seu termo previsto. São em geral, complementares de existências anteriores, truncadas por causa de abusos ou excessos. Quando, em conseqüências de hábitos desregrados, se gastaram os recursos vitais antes da hora marcada pela natureza. Tem-se de voltar a perfazer, numa existência mais curta, o lapso de tempo que a existência precedente devia ter normalmente preenchido. Sucede que os seres humanos, que devem dar essa reparação, se reúnem num ponto pela força do destino, para sofrerem, numa morte trágica, as conseqüências de atos que têm relação com o passado anterior ao nascimento. Daí, as mortes coletivas, as catástrofes que lançam no mundo um aviso. Aqueles que assim partem, acabaram o tempo que tinham de viver e vão preparar-se para existências melhores.”
(LEON DENIS, no Livro O problema do Ser do Destino e da Dor, primeira parte, item X - a Morte)
Todos nós somos “seres que desejam”, e dentre nossos desejos está o de conhecer. Aquelas três perguntas fundamentais sempre ecoam em nossas mentes, clamando por alguma resposta: “Quem somos” “De onde viemos?” “Para onde vamos?”
Ora, tais dúvidas são puramente objetivas, no sentido de que buscam uma resposta igualmente objetiva e autêntica. Nós somos atormentados pela dúvida do que será de nós após essa vida. E todos os que se encontram nessa dúvida querem encontrar uma resposta de fato, não apenas uma teoria, uma hipótese, um discurso agradável. queremos saber o que realmente nos espera, por que as coisas são assim e o que devemos fazer da nossa vida para alcançar o melhor.
Portanto, a primeira coisa a aceitar é essa: após a idade da razão e sobretudo na idade adulta, a escolha de uma religião deve ser norteada unicamente pelo desejo sincero de descobrir as verdades que desejamos conhecer, não importando se iremos ou não gostar do que encontraremos. É como alguém que vai ao médico: ele espera que o médico lhe diga realmente qual a situação da sua saúde, mesmo que seja a resposta mais desoladora.
Não escolhemos uma religião como escolhemos, por exemplo, uma filosofia de vida. A filosofia pode ser subjetiva, pode ser uma identificação da nossa personalidade com os pensamentos e ideias de outras pessoas, e se aprovamos ou concordamos com elas. Todo ser humano precisa também ser filósofo, precisa refletir sobre muitas questões subjetivas para formar seu caráter e ter em vista o que irá aceitar e o que irá rejeitar. A esse respeito, pode haver uma sã diversidade de opiniões e convicções. Porém, independente da filosofia adotada, essas opiniões e convicções não tem o poder de alterar a realidade, mesmo que seja uma realidade invisível. Se acreditamos que existe “algo além” dessa vida, então é porque acreditamos que esse “algo além” é objetivo, e não mudará de acordo com o que acreditamos ou deixamos de acreditar.
Logo, somos filósofos da mesma forma com somos esportistas: para manter a saúde, cada um pode escolher uma sã diversidade de atividades. Mas somos religiosos como somos pacientes em uma clínica médica, esperando encontrar nada menos do que a verdade.
Agora, como alcançamos essa busca pela verdade? Essa é outra questão. O primeiro passo é esse: admitir que existe uma verdade objetiva e que ela não muda de acordo com a escolha de nossas crenças. Como faremos para chegar lá, é uma luta que talvez durará a vida toda.
Dito isso, percebe-se imediatamente que, entre duas doutrinas religiosas que ensinam pontos contraditórios entre si, ao menos uma delas tem que ser falsa. Por mais admiração que alguém tenha a Jesus Cristo e a Chico Xavier, ela não pode acreditar em tudo o que ambos disseram, pois ensinaram doutrinas opostas em muitos pontos. Não se pode ser católico e espírita ao mesmo tempo, por uma mera questão de lógica.
Assim, é natural a defesa católica contra o Espiritismo, não porque antipatizamos com os ensinamentos ou discursos desta ou daquela pessoa, mas porque o foco é a busca pela Verdade, e não pode haver Verdade simultaneamente no Espiritismo e no Catolicismo.
A Sã Doutrina ensina que se Deus imputasse um castigo em forma de catástrofe, Ele, de modo ordinário, se usaria justamente do fato de que estão as condições local. A causa natural é uma causa segunda, ou seja, um meio da causa primeira que seria Deus em Sua ira.
A explicação científica não trava a explicação espiritual, dado que o Senhor age na natureza e segundo a natureza.
“Em Deus o poder e a essência, a vontade e a inteligência, a sabedoria e a justiça são uma só e mesma coisa, de sorte que nada pode estar no poder divino que não possa estar na vontade justa de Deus ou em sua inteligência sábia” (Santo Tomás de Aquino, S. Th. I,25,5, ad 1 / CIC § 271).
Deus sabe o que faz, nós é que não sabemos o que fazemos. E o que Ele faz é para que alcancemos a salvação, nunca para que nos percamos no caminho. Ele é justo e sábio, permite o mal pois dele consegue tirar um bem.
Scott Hahn, O Banquete do Cordeiro, sobre a queda de Jerusalém como castigo Divino:
Por que um Deus misericordioso castigaria desse jeito? Por que atribuímos essa ira ao Cordeiro divino, a própria imagem da indulgencia? Porque a ira de Deus é misericórdia.
Mas, para entender esse paradoxo, precisamos primeiro examinar a psicologia do pecado, com alguma ajuda de São Paulo.
O uso que Paulo faz da palavra “cólera” (sinônimo de “ira”) na Epístola aos Romanos é esclarecedor: "Com efeito, a cólera de Deus se revela do alto do céu contra toda impiedade e toda injustiça dos homens que mantem a verdade cativa da injustiça: pois o que se pode conhecer de Deus é para eles manifesto: Deus lho manifestou...eles são pois inescusáveis, visto que, conhecendo a Deus, não lhe renderam nem a glória, nem a ação de graças que são devidas a Deus; pelo contrário, eles se transviaram em seus vãos pensamentos e o seu coração insensato se tornou presa das trevas"
Isso resume bem o “caso” contra Jerusalém apresentado no tribunal celeste: Deus deu a Israel sua revelação, na verdade a plenitude de sua revelação em Jesus Cristo; porém o povo não lhe rendeu glória nem lhe deu graças; na verdade; suprimiram a verdade, ao matar Jesus e perseguir sua Igreja.
Assim, “a cólera de Deus se revela” contra Jerusalém.
O que aconteceu então? Lemos em Romanos: “Por isso Deus os entregou, pela concuspicência dos seus corações, à impureza na qual eles mesmos aviltam os próprios corpos” (Rm 1,24).
Espere um pouco: Deus os entrega a seus vícios? Deixa-os continuar a pecar?
Viciado Em Uma Fraqueza
Bem, sim, e essa é uma terrível manifestação da glória de Deus. Talvez pensemos que os prazeres do pecado sejam preferíveis ao sofrimento e à calamidade, mas eles não são.
Temos de reconhecer o pecado como ação que destrói nosso laço de família com Deus e nos afasta da vida e da liberdade. Como isso acontece?
Primeiro, temos a obrigação de resistir à tentação. Se fracassamos e pecamos, temos a obrigação de nos arrepender imediatamente, Se não nos arrependemos, então Deus nos deixa conseguir o que queremos: permite que experimentemos as consequências naturais de nossos pecados, os prazeres ilícitos.
Se ainda não nos arrependemos - por meio da abnegação e de atos de penitencia - Deus nos permite continuar no pecado, desse modo formando um hábito, um vício, que escurece nosso intelecto e enfraquece nossa vontade.
Quando nos viciamos em um pecado, nossos valores viram de ponta-cabeça. O mal se torna nosso “bem” mais indispensável, nosso anseio mais profundo; o bem representa um “mal” porque ameaça impedir-nos de satisfazer desejos ilícitos.
A essa altura, o arrependimento é quase impossível, pois ele é, por definição, o afastamento do mal em direção ao bem; mas, a essa altura, o pecador redefiniu completamente o bem e o mal.
Isaías disse a respeito desses pecadores: “Ai dos que chamam de bem o mal e de mal, o bem”(Is 5,20).
Quando adotamos o pecado desta maneira e rejeitamos nossa aliança com Deus, só uma calamidade nos salva. Às vezes, a coisa mais misericordiosa que Deus faz a um beberrão, por ex., é permitir que destrua o carro ou seja abandonado pela esposa - qualquer coisa que o force a aceitar a responsabilidade pelos seus atos.
O que acontece, no entanto, quando toda uma nação cai em pecado sério e habitual? O mesmo princípio entra em ação.
Deus intervem e permite depressão econômica, conquista estrangeira ou catástrofe natural. Com bastante frequência, nações provocam esses desastres por seus pecados.
Mas de qualquer modo, esses são os mais misericordiosos chamados a despertar.
Às vezes, o desastre significa que o mundo que os pecadores conheciam precisa desaparecer. Mas, como Jesus disse: “E que proveito terá o homem em ganhar o mundo inteiro, se o paga com a própria vida?”(Mc 8,36).
É melhor dizer adeus a um mundo de pecado do que perder sem esperança de arrependimento.
Quando as pessoas lêem o Apocalípse, assustam-se com terremotos, gafanhotos, fomes e escorpiões. Mas Deus´só permite essas coisas porque nos ama.
O mundo é bom - não se engane quanto a isso - mas o mundo não é Deus. Se permitimos que o mundo e seus prazeres nos governem como um deus, a melhor coisa que o Deus verdadeiro pode fazer é começar a tirar as pedras que formam o alicerce de nosso mundo.”
Não podemos negar também a realidade das ações preternaturais. Os demônios também exercem sua influência sobre os homens, e suas ações são chamadas preternaturais.
É interessante como a falta do conhecimento da Verdade pode levar à denigrição de valores e conceitos adquiridos por um determinado povo.
Também é notável a insistência, a cada catástrofe desse gênero, em atribuir a Deus, Bondade Infinita, a culpa pelas vidas que são retiradas de nosso convívio, como se não fosse o próprio Deus quem as tivesse criado e, por conseguinte, como se Ele não tivesse o direito de as retirar quando bem Lhe aprouver.
Faz parte da soberba do homem o não querer admitir sua insignificância, ousando, para encobrir sua fragilidade e impotência, encontrar culpados para uma situação específica, especialmente uma tragédia.
Pois bem, culpa-se a Deus, criador de tudo. Atribuem-Lhe a culpa, uma vez que dele provém a natureza, e, da natureza, provém os fenômenos que fatalmente atingem áreas habitadas.
Mas, esperem...
Sim, Deus fez o mundo e lhe deu as suas características. Não queria com isso satisfazer a sua fome de morte sempre que a natureza (e não Deus) de forma intrínseca produzisse um portento. Para isto nos deu a inteligência como meio de prevenção. (E a usamos?)
É fácil demais culpar a Deus. Preferível é não culpar a ninguém. Contudo, se é necessário encontrar culpados, que tal a política das “nações amigas” que, por interesses não muito claros, excluem países de um sistema de alerta? Ou ainda, a ambição de redes hoteleiras que sacrificaram a cultura local, desprezando-a, a fim de erguer seus mundos de concreto nos arredores daquelas praias? Sim, sacrificaram! Pois, diferentemente do que parece, as Tsunamis não são fenômenos tão incomuns assim naquela região do Oriente. Tanto que aldeias de pescadores locais, ao se deparar com o recuo do mar, fugiram para as montanhas, assim como os animais (incluem-se os elefantes). Tradições que foram dadas como prescindíveis.
E seria uma o catástrofe um sinal do fim dos tempos? Jesus sabia quando vem o fim?
Jesus sabia como homem. Apenas, não podia comunicá-lo aos homens. Ao que me parece, essa é a interpretação dos Padres e Doutores da Igreja.
Jesus sabia de tudo em Sua natureza humana; não ignorava nada na Sua ciência bem-aventurada (S. Th., III, q.10, a.2, ad.1).
Vejam a resposta de Santo Tomás na qual contradiz a resposta dos hereges adventistas e toda seita apocalíptica com a dos santos:
“1. Arrio y Eunomio no entendieron esas palabras de la ciencia del alma, puesto que no admitían ésta en Cristo, como queda dicho (q.5 a.3), sino del conocimiento divino del Hijo, de quien afirmaban que era inferior al Padre en lo referente a la ciencia. Pero esto es inadmisible, porque todas las cosas fueron hechas por el Verbo de Dios, como se lee en Jn 1,3, y entre ellas todos los tiempos también. Y el Verbo no ignora nada de lo que ha hecho.
Por consiguiente, se dice que ignora el día y la hora del juicio, porque no lo da a conocer a los demás, pues, interrogado por los Apóstoles sobre este problema (Act 1,6-7), no se lo quiso revelar. Lo mismo que, en sentido contrario, se lee en Gen 22,12: Ahora he conocido que temes a Dios, esto es: Ahora he dado a conocer. Y se dice que el Padre lo conoce, porque comunicó al Hijo el conocimiento acerca de ese problema. Por tanto, al decir a no ser el Padre, se da a entender que el Hijo lo conoce, no sólo según su naturaleza divina, sino también según su naturaleza humana. Porque, como argumenta el Crisóstomo, si a Cristo hombre le ha sido dado conocer cómo hay que juzgar, que es lo más grande, con mayor razón se le ha concedido conocer lo que es menor, a saber, el momento del juicio.
Orígenes, en cambio, interpreta ese pasaje de Cristo en su cuerpo, que es la Iglesia (Col 1,24), la cual desconoce ese momento. Y algunos sostienen que debe entenderse del Hijo de Dios adoptivo, no del hijo natural.”
Na verdade, a alma de Cristo possuía três ciências: a bem-aventurada, a infusa ou inspirada e a adquirida. Com a ciência infusa, também conheceu tudo o que conhecem os homens por meio da revelação divina (S. Th., III, q.11, a.1).
Dom Henrique Soares tem/tinha (não consegui achar o texto )um artigo no qual nega a ciência bem-aventurada e a ciência infusa de Cristo. Eu não gosto desse ponto de vista, para mim, é originário do modernismo e da Nova Teologia que foi condenada por Pio XII. Entre ele e Santo Tomás, obviamente, Santo Tomás tem bem mais autoridade, que advém, não só do que a sua doutrina diz por si mesma, como também da constante recomendação feita pelo Magistério.
O argumento de Crisóstomo (Padre da Igreja):
“si a Cristo hombre le ha sido dado conocer cómo hay que juzgar, que es lo más grande, con mayor razón se le ha concedido conocer lo que es menor, a saber, el momento del juicio.”
O retorno de Cristo para julgar os vivos e mortos se dará após a renovação do mundo. E Cristo sempre soube as datas de ambos. As palavras de Cristo, de que nem o Filho sabia, são interpretadas em sentido não-literal.
O novo céu e a nova terra de que fala o Apocalipse se darão após a renovação do mundo, por ocasião do juízo final (alguns teólogos pensam que antes do juízo, e outros, depois do juízo). Para Santo Tomás, ocorrerá antes do juízo final. Ainda segundo Santo Tomás, o mundo acabará com um incêndio de fogo corpóreo. Esse incêndio reduzirá a cinzas os corpos de bons e maus e servirá para completar a expiação das penas das almas do Purgatório, mas não consumirá os quatro elementos, senão os purificará. Enfim se juntará ao fogo do inferno, para atormentar os condenados.
Os bons só sentirão a dor do fogo na medida em que houver alguma coisa neles para ser purificada.
A ideia de que haverá uma terra renovada antes do juízo não estaria próxima do milenarismo? O milenarismo é a concepção de que Cristo voltará para instituir um reino na terra antes do juízo final. O milenarismo pode ser crasso ou mitigado, dependendo se se acredita ou não que se darão nesse reino toda classe de gozos corporais. O crasso é dado como herético, ao passo que o mitigado, embora fosse opinião de alguns Padres, é uma tese que não se pode ensinar com segurança, conforme determinou o Santo Ofício em 1944.
É doutrina muito anterior ao protestantismo. Papas, Santo Irineu, Santo Justino, Tertuliano, São Metódio e Lactâncio eram adeptos do milenarismo, embora não fosse o crasso.
A doutrina católica ensina que o mundo não terá um fim, e sim será renovado, para que existam os novos céus e a nova terra. É justamente esse dia da renovação do mundo, que coincide com o retorno de Cristo para julgar os vivos e os mortos que ninguém sabe quando será.
De jeito nenhum haverá fim do mundo. Isso é absurdo pela doutrina católica, que ensina a incorruptibilidade dos corpos dos bem-aventurados, bem como o seu repouso eterno nos novos céus e nova terra, assim como a incorruptibilidade dos corpos dos condenados e seu tormento eterno no inferno.
E de fato um dia tudo acabará. Aqui.
“Esta é minha casa temporária, não pertenço a este lugar; é só uma parada; não tenho medo porque sei que esta é minha casa temporária”. Este é um trecho da música “Temporary Home”, da Carrie Underwood. Dispensa comentários.
Rumamos à Vida Eterna. Estamos em romaria para o Céu. Esta vida terrena passará, inevitavelmente.
O fato de que um dia tudo aqui acabará, não deve ser para nós motivo de tristeza. Deve, antes de tudo, nos motivar a buscar aquela Vida que não acabará jamais. A mesma coisa com essas catástrofes que lotam os noticiários.
Não se trata, pois, de fingir que nada está acontecendo, mas sim de focar a vida em Deus e nos seus desígnios. Até porque, muito pouco podemos fazer em relação aos ocorridos calamitosos.
Não se trata de não acreditar Fim dos Tempos. Todos católico acredita nisso. Bom, como as coisas andam, pelo menos eu imagino que maioria acredite.
O problema todo é querer fixar uma data, um tempo para esses acontecimentos, sendo que não temos a mínima ideia de quando isso vai ocorrer. E como exatamente vai ocorrer. Ainda mais quando esses avisos vem de revelações particulares, não examinadas pela Igreja, e interpretações muito duvidosas.
Encasquetar com isso é uma bobagem. A nossa morte e o próprio juízo particular são acontecimentos mais próximos do que essa soma fantasiosa de acontecimentos. Todo católico tem que ter consciência que o Senhor pode vir a qualquer momento. Essa fixação em tentar descobrir o tempo do fim é perda de tempo.
Curiosidade:
Na intenções da Santa Missa quem já não ouviu Em agradecimento as 13 almas benditas? Quem são essas 13 almas? Morreram ao todo 189 pessoas no incêndio do Edifício Joelma, mas 13 dessas pessoas morreram no elevador, e não foram identificadas. Essa devoção é oriunda do Espiritismo - tinha que ser -, nossa obrigação como católicos é rezar por todas as almas do purgatório e não por 13 delas.
Curiosidade: