Não queremos criticar a fé individual dos sedevacantistas e ao contrário deles que nos acusam de “atacar” suas crenças; aqui nós apenas levantamos questões e mostramos os fatos, conforme a escrita assim se apresenta: sem maquiagens...
Acredito que o prezado leitor já ouviu o famoso clichê: sedevacantistas não são cismáticos, não negam nenhuma Verdade de Fé, crêem na Jurisdição Petrina. O máximo que pode ocorrer é estarem em erro teológico. Vamos tratar a questão sob a mesma ótica para validação do mesmo argumento. Também será tratado a questão do Anticristo uma vez que alguém comentou em outro artigo que não citamos o que pensa Santo Tomás sobre o assunto.
Eu tenho um respeito muito grande pela consciência dos sedevacantistas.
Eu tenho um respeito muito grande pela consciência dos sedevacantistas.
Imagino que deva ser uma situação muito dura, supor que quase toda a Igreja, inclusive o Papa e todos os Cardeais, afastaram-se do verdadeiro caminho da Verdade. E que só existe um grupinho de católicos remanescentes, a quem cabe a duríssima tarefa de resguardar o Depósito da fé, para que não se perca para sempre. Que em inúmeras igrejas e santuários, incluída a Catedral de São Pedro, celebra-se uma Missa que não está “ligada” nos Céus, que não é o sacrifício que sobe aos Céus como incenso com a oração dos justos.
Pensar que o Corpo Místico de Cristo está atado à sua Cabeça apenas por um mísero fiozinho de católicos fiéis, porque o restante embarcou por um caminho equivocado. Sim, imagino que quem pensa assim com reta intenção deva sofrer muito, e deva sentir sobre os próprios ombros uma imensa responsabilidade. Por outro lado, pode ser uma atitude da mais refinada soberba, de julgar-se mais sábio do que o Magistério da Igreja em peso, com melhor discernimento sobre os documentos da Igreja do que aqueles que têm o múnus de reger, com a respectiva graça de estado.
Somente Deus discerne o interior dos corações, e somente Ele poderá julgar em que situação se encontra cada um. Eu me abstenho de fazê-lo, e apenas rezo. Não tenho condições de saber a posição em que, subjetivamente, cada um de vocês se encontra.
Entretanto, objetivamente, penso que estão completamente equivocados. A Verdade não pode estar senão com Pedro, aquele sobre quem Cristo construiu a sua Igreja.
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Comparando as situações:.
Mãe Menininha do Gantois
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Famosa macumbeira baiana.
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Nunca deixou de assistir à Missa e em 1949 até convenceu os bispos da Bahia a permitir a entrada nas igrejas de mulheres, inclusive ela, vestidas com as roupas tradicionais do candomblé.
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Famosa macumbeira baiana.
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Nunca deixou de assistir à Missa e em 1949 até convenceu os bispos da Bahia a permitir a entrada nas igrejas de mulheres, inclusive ela, vestidas com as roupas tradicionais do candomblé.
Em entrevista ao Fantástico, em 1974, declarou sua profissão de fé: “Eu sou católica, amo meus Santos, amo o Papa. Mas tenho a minha religião separada que é o candombré ”
Mãe Menininha do Gantois: uma biografia, por Cida Nóbrega e Regina Echeverria, pp. 19, 279. Salvador: Corrupio; Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.
Questionamos:
Mãe Menininha era cismática?
Ela negou alguma Verdade de Fé?
Ela negou a Jurisdição Petrina?
O máximo que poderia ocorrer é um erro teológico, sem gravidade, de que é possível conviver com duas religiões opostas.
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Nosso Senhor, além de pregar uma doutrina, fundou uma sociedade de fiéis, a Igreja. Os méritos da Paixão, pelos quais todos foram redimidos e podem ser salvos, são distribuídos por essa Igreja e todos devem pertencer a ela.
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No caso de um pagão, herege ou cismático em ignorância invencível, embora ele não pertença ao *corpo* da Igreja, pertence à alma (tem vontade de obedecer às leis de Deus) pois, dada a sua reta intenção, caso conhece a Igreja de maneira apropriada pertenceria a ela.
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Nosso Senhor, além de pregar uma doutrina, fundou uma sociedade de fiéis, a Igreja. Os méritos da Paixão, pelos quais todos foram redimidos e podem ser salvos, são distribuídos por essa Igreja e todos devem pertencer a ela.
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No caso de um pagão, herege ou cismático em ignorância invencível, embora ele não pertença ao *corpo* da Igreja, pertence à alma (tem vontade de obedecer às leis de Deus) pois, dada a sua reta intenção, caso conhece a Igreja de maneira apropriada pertenceria a ela.
Basta a palavra de Cristo – se tu queres entrar na vida, guarda os mandamentos (Mateus 19, 17) – para mostrar que esse é o entendimento mais coerente com a Revelação.
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Este princípio estabelecido por Cristo – guardar os mandamentos para salvar-se – vigora em todas as religiões, porque é também um imperativo da razão humana e a razão, assim como a Fé, procede de Deus, nosso Criador. A Humanidade viveu milhares de anos antes de Jesus Cristo vir a este mundo e, durante todo esse tempo, excetuando o povo judaico, pequenino povo que tinha a Revelação dada por Deus a Moisés e aos profetas, todas as nações da terra estavam imersas no paganismo, desconhecendo as verdades da Fé. Mesmo depois da vinda de Jesus, quantos milhões de pessoas tem havido e ainda há, como vários muçulmanos e budistas, que sem culpa nenhuma sua, desconheceram ou ainda desconhecem a Revelação? Podiam ou podem estes homens salvar-se?
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Sim, porque não é admissível que Deus os condenasse a todos irremediavelmente ao Inferno, se eles não tinham culpa nenhuma em desconhecer a Revelação.
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Este princípio estabelecido por Cristo – guardar os mandamentos para salvar-se – vigora em todas as religiões, porque é também um imperativo da razão humana e a razão, assim como a Fé, procede de Deus, nosso Criador. A Humanidade viveu milhares de anos antes de Jesus Cristo vir a este mundo e, durante todo esse tempo, excetuando o povo judaico, pequenino povo que tinha a Revelação dada por Deus a Moisés e aos profetas, todas as nações da terra estavam imersas no paganismo, desconhecendo as verdades da Fé. Mesmo depois da vinda de Jesus, quantos milhões de pessoas tem havido e ainda há, como vários muçulmanos e budistas, que sem culpa nenhuma sua, desconheceram ou ainda desconhecem a Revelação? Podiam ou podem estes homens salvar-se?
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Sim, porque não é admissível que Deus os condenasse a todos irremediavelmente ao Inferno, se eles não tinham culpa nenhuma em desconhecer a Revelação.
Dúvida: Então todas as religiões são boas?
Não. Pois Deus é Verdade, e Ele não pode admitir que tenha o mesmo valor a verdade e a mentira. Ele fundou uma única Igreja e quer ser adorado por meio dEla. Há casos em que as pessoas não têm oportunidade de conhecer a verdadeira Igreja e então, por ignorância, professam uma falsa religião. Mas, nesse caso, recebem graças para praticar as virtudes e ter o desejo de seguir a verdadeira Religião. Nessas condições, recebem o batismo de desejo e são agregadas de um modo invisível, mas verdadeiro, à única Igreja de Cristo, a Igreja Católica, Apostólica, Romana.
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É certo que existe aí um mistério insondável à inteligência humana. Mas mediante a Revelação, Deus forneceu-nos os elementos necessários para que creiamos e sejamos salvos. Sua Igreja é a detentora, explicadora e intérprete dessa Revelação.
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Comparando as situações II:
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É certo que existe aí um mistério insondável à inteligência humana. Mas mediante a Revelação, Deus forneceu-nos os elementos necessários para que creiamos e sejamos salvos. Sua Igreja é a detentora, explicadora e intérprete dessa Revelação.
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Comparando as situações II:
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Ana Maria Braga
Católica professa, devota de Nossa Senhora de Fátima, diz gostar das palavras de Bento XVI, vai à Missa esporadicamente.
No seu programa de 09/02/2012 ao alertar os jovens para as festividades do carnaval, disse: “Juventude esperta sabe se divertir e se prevenir, tem que usar camisinha, né lourinho?”
Questionamos:
Ana Maria Braga é cismática?
Ela negou alguma Verdade de Fé?
Ela negou a Jurisdição Petrina?
O máximo que poderia ocorrer é um erro teológico, sem gravidade, de que é possível usar métodos contraceptivos em relações sexuais entre solteiros.
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O que é a lei natural? Como o próprio nome está dizendo é uma lei nata, ou seja nasce com todo ser humano. A moral está vinculada a lei natural. Até mesmo um ateu possui o sentido do certo e do errado. O que acontece é que por caírem ou no relativismo, ou no conforto de sua própria consciência muitos buscam argumentos dos mais incríveis para justificar certas práticas.
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A moral deve estar amparada na natureza humana. E a natureza humana deve considerar a lei divina. A moral católica é a única que pode conduzir o homem dignamente nesta vida para atingir o seu fim último - a salvação de sua alma.
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É evidente que existe moral sem religião. A moral baseada nos princípios da natureza humana é um conceito filosófico e basta lembrar que muitos sistemas filosóficos propugnaram comportamentos morais, como o próprio Aristóteles. O livo Ética a Nicômano parece um tratado de virtude medieval. De qualquer modo, a moral consiste numa série de conduta de regras temporais que são relativas a qualquer cultura, a qualquer sociedade. É a prática efetiva que se dá nas relações do homem com seu pares através de certas normas que já estão pré-determinadas em seu tempo.
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O que é a lei natural? Como o próprio nome está dizendo é uma lei nata, ou seja nasce com todo ser humano. A moral está vinculada a lei natural. Até mesmo um ateu possui o sentido do certo e do errado. O que acontece é que por caírem ou no relativismo, ou no conforto de sua própria consciência muitos buscam argumentos dos mais incríveis para justificar certas práticas.
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A moral deve estar amparada na natureza humana. E a natureza humana deve considerar a lei divina. A moral católica é a única que pode conduzir o homem dignamente nesta vida para atingir o seu fim último - a salvação de sua alma.
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É evidente que existe moral sem religião. A moral baseada nos princípios da natureza humana é um conceito filosófico e basta lembrar que muitos sistemas filosóficos propugnaram comportamentos morais, como o próprio Aristóteles. O livo Ética a Nicômano parece um tratado de virtude medieval. De qualquer modo, a moral consiste numa série de conduta de regras temporais que são relativas a qualquer cultura, a qualquer sociedade. É a prática efetiva que se dá nas relações do homem com seu pares através de certas normas que já estão pré-determinadas em seu tempo.
O perigo está em confundir moral e ética, já que essa segunda é teoria, e a primeira é a prática.
Por um lado, existe uma lei natural, inscrita no coração de todos nós, e é nela que a *moral sem religião* se apóia, em primeiro lugar. Mas existem aí 2 complicadores:
1. Por causa do pecado original, temos na verdade uma natureza caída, o que faz com que percamos nitidez desses princípios.
2. Um dos princípios da lei natural é que o homem reconheça a sua não-autonomia, a existência de um Criador a quem deve procurar conhecer. Então, não somente a religião leva à moral, como a moral leva à religião.
Por outro lado, mais ainda do que a lei natural inscrita no coração, influi em nossa perspectiva moral a sociedade, a cultura em que fomos criados.
Eu também tenho amigos não-crentes que moralmente falando são... cristãos! Mas o seu cristianismo não vem do seu ateísmo. Vem de herança familiar, de seus pais ou avós católicos.
Dúvida: Como é que fica a questão da salvação?
Para se salvar é preciso estar ligado de alguma maneira a Igreja Católica, que pode ser a espiritual.
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Se liga desta forma quem, por Ignorância invencível, não a conhece nem a Cristo, Nosso Senhor e 1) Crê que haja um Deus que pune os culpados e abençoa os justos, 2) Cumpre a lei natural, os 10 mandamentos que Deus coloca no coração de todo homem, 3) Não peca gravemente contra a lei natural.
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Se liga desta forma quem, por Ignorância invencível, não a conhece nem a Cristo, Nosso Senhor e 1) Crê que haja um Deus que pune os culpados e abençoa os justos, 2) Cumpre a lei natural, os 10 mandamentos que Deus coloca no coração de todo homem, 3) Não peca gravemente contra a lei natural.
Estas pessoas, presumivelmente, devido ao seu alto grau de justiça, se pudessem conhecer a doutrina Católica a abraçariam sem restrições.
Os protestantes estão fora desta possibilidade, presumivelmente, já que conhecem Nosso Senhor e tem condições de saber que ele criou uma única Igreja.
Obviamente que Deus analisará o coração de cada um verá o porque não seguiu a Igreja.
Comparando as situações III:
Astolfo, sedevacantista.
Astolfo é católico de berço, participava da RCC e na primavera internética conheceu a Tradição e tomou conhecimento da crise da Igreja, e aderiu a crença sedevacantista de que os Papas pós-conciliares que defendem o Concílio Vaticano II estão excomungados e isentos de seus cargos episcopais porque o mesmo Concílio segundo a crença é herético e a bula Cum ex Apostolatus Officio, de direito divino, rs, confirma tal sentença para hereges de confissão pública.
Argumentos usados para negar sua condição separatista da comunhão com a Igreja visível: “Tampouco é alguém um cismático por negar a sua sujeição ao Pontífice com base em ter dúvidas solidamente fundamentadas concernentes à legitimidade da eleição dele ou ao poder dele [referências a Sanchez e Palao]” (DE LUGO, Disputationes Scholasticae et Morales, De Virtute Fidei Divinae, disp. xxv, sect. iii, nn. 35-8).
“Não podem ser considerados entre os cismáticos aqueles que se recusam a obedecer o romano pontífice por considerar a sua pessoa suspeita ou, tendo em conta os rumores em circulação, duvidosamente eleito” (F.X. Wernz e P. Vidal - Ius Canonicum, 7:398, 1943).
Questionamos:
Astolfo é cismático?
Ele negou alguma Verdade de Fé?
Ele negou a Jurisdição Petrina?
O máximo que poderia ocorrer é um erro teológico, sem gravidade, em afirmar que A ou B não é Papa.
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Sedevacantistas defendendo os sacramentos do rito novo
Sabemos que infelizmente um ou outro bispo anglicano possui a Sucessão Apostólica se ele foi sagrado por um Vétero católico ou ortodoxo com a fórmula correta, e consequentemente há padres anglicanos ordenados por eles que são verdadeiramente sacerdotes, mas de modo geral o sedevacantista não vai ficar levantando a árvore genealógica dos anglicanos para saber quem é e quem não é validamente ordenado, ele professa de modo singular que os sacramentos anglicanos são inválidos e ponto. Não vai atrás deles sob condição alguma.
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Mas o mesmo não acontece com os sacramentos celebrados por padres e bispos que foram sagrados no rito de Paulo VI, não só eles buscam como também defendem a validade dos mesmos, para justificar a sua ida à Igreja Conciliar para não correrem o risco de ir para o Inferno estando em pecado mortal. Nesse ponto eles são bem malandrinhos. Até então antes desse blog deixar isso evidente nenhum deles afirmavam isso publicamente.
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Cabe o seguinte ensino presente no Catecismo de Boulanger:
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“Sujeito dos sacramentos. Condições requeridas.
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Mas o mesmo não acontece com os sacramentos celebrados por padres e bispos que foram sagrados no rito de Paulo VI, não só eles buscam como também defendem a validade dos mesmos, para justificar a sua ida à Igreja Conciliar para não correrem o risco de ir para o Inferno estando em pecado mortal. Nesse ponto eles são bem malandrinhos. Até então antes desse blog deixar isso evidente nenhum deles afirmavam isso publicamente.
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Cabe o seguinte ensino presente no Catecismo de Boulanger:
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“Sujeito dos sacramentos. Condições requeridas.
1º Sujeito – Só o homem em estado de vida é sujeito dos sacramentos. Mas, para que os receba validamente, e com fruto (licitamente), são requeridas certas condições. Seguem as condições gerais, necessárias para todos os sacramentos. As condições especiais estudar-se-ão quando se tratar de cada sacramento.
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2º Condições requeridas
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A. Para a validade.
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2º Condições requeridas
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A. Para a validade.
a) Para as crianças e para os adultos que não tem o uso da razão, nenhum requisito se exige na recepção do Batismo, da Confirmação, da Eucaristia e da Ordem.
b) Para adultos gozando da razão, a intenção, pelo menos habitual, implícita, de receber um sacramento é sempre necessária.
c) O Batismo é condição indispensável para receber os outros sacramentos.
B. Para liceidade.
a) Os sacramentos dos mortos (Batismo dos adultos, Penitência), exigem, no mínimo atrição.
b) Para os sacramentos dos vivos, pede-se o estado de graça. Além disso, sendo a graça proporcional as disposições do sujeito, este sempre deve fazer alguma preparação, quando se vai aproximar de qualquer sacramento.”
Basta ter a intenção de fazer o que a Igreja quer. Não é preciso CRER naquilo que a Igreja quer, para a validade do sacramento. [ Aqui entra mais um erro sedevacantista em afirmar que o herege, segundo a bula *válida* de Paulo IV, não exerce o poder ministerial ] Se o ministro não acredita, mas tinha uma intenção de fazer o que a Igreja queria, o sacramento é válido. E mais: a intenção não precisa ser real, basta a virtual (ou seja, não é preciso ele pensar, positivamente, em querer fazer o que a Igreja quer, bastando simplesmente não desejar o contrário).
No caso do batismo, se, ainda assim, ele não quis o que a Igreja queria, e tinha a intenção explícita de NÃO fazer o que a Igreja queria, os candidatos restaram batizados pelo supplet Ecclesia, pelo suprimento da Igreja ou, no mínimo, pelo Batismo de desejo associado à ignorância dos atos do sacerdote.
Há sedevacantista que se apóia na cadeia constante da Contrição Perfeita para a substituição do sacramento da confissão, indo comungar tranquilamente em suas missas irregulares de uma vez por ano, ou nas Missas do Motu Proprio ou até mesmo no Novus Ordo. O Concílio de Trento ensina que não se pode ter certeza de se estar em estado de graça:
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“Também não se deve afirmar que os verdadeiramente justificados devem estar firmemente, sem sombra de qualquer dúvida, convencidos de sua justificação, e que ninguém é absolvido e justificado, a não ser aquele que seguramente crer que foi absolvido e justificado, e que somente por esta fé se efetua a absolvição e a justificação [cân. 14], como se aquele que não cresse nisto, duvidasse das promessas de Deus, da eficácia da morte e da ressurreição de Cristo.” (D 802)
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“Também não se deve afirmar que os verdadeiramente justificados devem estar firmemente, sem sombra de qualquer dúvida, convencidos de sua justificação, e que ninguém é absolvido e justificado, a não ser aquele que seguramente crer que foi absolvido e justificado, e que somente por esta fé se efetua a absolvição e a justificação [cân. 14], como se aquele que não cresse nisto, duvidasse das promessas de Deus, da eficácia da morte e da ressurreição de Cristo.” (D 802)
Enuncia o Dr. Ludwig Ott:
Sem especial revelação divina, ninguém pode saber com certeza de fé se se encontra em estado de graça (de fé)
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O trecho abaixo do Concílio de Trento é ainda mais contundente:
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Porque, assim como nenhum [homem] pio deve duvidar da misericórdia de Deus, dos merecimentos de Cristo, bem como da virtude e eficácia dos sacramentos, assim também, quando cada qual olha para si mesmo e para sua fraqueza e falta de preparação, pode recear e temer pela sua remissão [cân. 13], visto ninguém poder saber com certeza de fé, a qual não pode estar sujeita a erro algum, que sele conseguiu a graça de Deus.
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O trecho abaixo do Concílio de Trento é ainda mais contundente:
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Porque, assim como nenhum [homem] pio deve duvidar da misericórdia de Deus, dos merecimentos de Cristo, bem como da virtude e eficácia dos sacramentos, assim também, quando cada qual olha para si mesmo e para sua fraqueza e falta de preparação, pode recear e temer pela sua remissão [cân. 13], visto ninguém poder saber com certeza de fé, a qual não pode estar sujeita a erro algum, que sele conseguiu a graça de Deus.
Suma de la Sagrada Teología Escolástica, dos Padres jesuitas:
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Tratado III acerca da graça, Capítulo II, Artigo V - De las propiedades de la justificación: TESIS 26. Sin una especial revelación, el hombre no puede tener certeza estricta acerca de su propia justificación.
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Tratado III acerca da graça, Capítulo II, Artigo V - De las propiedades de la justificación: TESIS 26. Sin una especial revelación, el hombre no puede tener certeza estricta acerca de su propia justificación.
Extratos:
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Así pues, la sentencia, que al fin prevaleció en las escuelas católicas, está contenida en los puntos siguientes:
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a) La certeza de fe acerca de la propia justificación, más aún la certeza moral estricta, que excluya la posibilidad misma de tener lo opuesto, solamente puede tenerse por una especial revelación.
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b) Una certeza moral, que excluya un acto serio, no en cambio la posibilidad de temor, pueden tenerla varones de santidad muy elevada.
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Así pues, la sentencia, que al fin prevaleció en las escuelas católicas, está contenida en los puntos siguientes:
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a) La certeza de fe acerca de la propia justificación, más aún la certeza moral estricta, que excluya la posibilidad misma de tener lo opuesto, solamente puede tenerse por una especial revelación.
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b) Una certeza moral, que excluya un acto serio, no en cambio la posibilidad de temor, pueden tenerla varones de santidad muy elevada.
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c) Certeza moral en sentido lato, esto es fundada en conjeturas, pueden llegar a tenerla también los otros justos.
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Valor dogmático.
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Valor dogmático.
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1) Es de FE DIVINA Y CATÓLICA definida que no es necesaria la certeza de fe acerca de la propia justicia.
1) Es de FE DIVINA Y CATÓLICA definida que no es necesaria la certeza de fe acerca de la propia justicia.
http://www.mercaba.org/TEOLOGIA/STE/Vol%20III/Tratado%203/capitulo_ii_art_5.htm
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Eis o que diz o Catecismo Maior:
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628) Que deve fazer antes de comungar quem sabe que está em pecado mortal?
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Eis o que diz o Catecismo Maior:
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628) Que deve fazer antes de comungar quem sabe que está em pecado mortal?
Quem sabe que está em pecado mortal, deve fazer uma boa confissão antes de comungar; porque para quem está em pecado mortal, não basta o ato de contrição perfeita, sem a confissão, para fazer uma comunhão bem feita,
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629) Por que não basta o ato de contrição perfeita, a quem sabe que está em pecado mortal, para poder comungar?
Porque a Igreja ordenou, em sinal de respeito a este Sacramento, que quem é culpado de pecado mortal, não ouse receber a Comunhão, sem primeiro se confessar.
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630) Quem comungasse em pecado mortal, receberia a Jesus Cristo?
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629) Por que não basta o ato de contrição perfeita, a quem sabe que está em pecado mortal, para poder comungar?
Porque a Igreja ordenou, em sinal de respeito a este Sacramento, que quem é culpado de pecado mortal, não ouse receber a Comunhão, sem primeiro se confessar.
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630) Quem comungasse em pecado mortal, receberia a Jesus Cristo?
Quem comungasse em pecado mortal, receberia a Jesus Cristo, mas não a sua graça; pelo contrário, cometeria sacrilégio e incorreria na sentença de condenação.
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Resposta de Santa Joana d'Arc quando lhe perguntaram se estava em estado de graça: Se eu estiver, que Deus nele me conserve. Se não, que nele me queira pôr.
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Resposta de Santa Joana d'Arc quando lhe perguntaram se estava em estado de graça: Se eu estiver, que Deus nele me conserve. Se não, que nele me queira pôr.
Uma determinada disciplina tem de ter um fundamento ou ela não faria sentido. A contrição perfeita não libera para a comunhão pois a base dela cai nos meandros de nossa psique, só Deus poderá julgar, não há nenhum sinal externo do perdão. Na Confissão, esse sinal externo deriva do próprio conceito de sacramento e o perdão também pode ser obtido pela atrição.
Sedevacantistas não negam nenhuma Verdade de Fé, mas criam umas respostas bem mirabolantes para tentar negar a autenticidade dos ensinamentos do Concílio.
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Objecões sedevacantistas: O Deus dos cristãos não é o mesmo Deus dos judeus e dos muçulmanos.
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Respaldo na doutrina católica para confirmar tal tese: nenhuma.
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Algumas considerações:
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Objecões sedevacantistas: O Deus dos cristãos não é o mesmo Deus dos judeus e dos muçulmanos.
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Respaldo na doutrina católica para confirmar tal tese: nenhuma.
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Algumas considerações:
O Deus de Aristóteles é, evidentemente, o mesmo Deus de Santo Tomás e nosso. E ele era pagão.
A falta de conhecimento de Aristóteles no que tange à Trindade ou à fé cristã não impede o raciocínio natural que podemos ter sobre Deus. O mesmo pode ser dito da noção de Deus dentro do Islamismo, se essa noção for adequada ao entendimento filosófico do que compreendemos como Deus. Afinal o conhecimento de Deus não restrito à fé nem à Revelação.
Uma coisa é servir-se da Igreja como único meio da salvação. Outra coisa é dizer que o conhecimento de Deus está restrito à fé ou à Revelação. Esta última é tese condenada pela Igreja no Concílio Vaticano I, pelo extremismo ilógico o padre Feeney foi condenado porque foi tão longe no entendimento de que fora da Igreja não há salvação que acabou negando a validade do batismo de desejo.
Nós católicos temos a fé verdadeira, total, e por isso acreditamos no Deus verdadeiro; os *ortodoxos* e protestantes tem uma noção incompleta ou distorcida da Revelação e acreditam no Deus verdadeiro; os muçulmanos não tem a fé verdadeira, mas cultuam o Deus verdadeiro e os hindus mesmo os supostamente monoteístas não possuem a fé verdadeira e nem cultuam o Deus verdadeiro, pois a noção de Deus deles é completamente diferente da nossa.
O mulçumano, tendo em vista aspectos da doutrina de sua religião, cultua um Deus único, criador do céu e da terra e remunerador, ou seja, o Deus verdadeiro, mas tal culto não implica que essa doutrina seja verdadeira e de fato não é e nem que ele será aceito, pois isso depende das disposições subjetivas de quem presta o culto, ignorância invencível ou não.
Vejamos a incompatibilidade da Tradição com a doutrina sedevacante.
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Catecismo de São Pio X:
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Daqueles que estão fora da Igreja
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Catecismo de São Pio X:
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Daqueles que estão fora da Igreja
225) Quem são os infiéis?
Os infiéis são aqueles que não foram batizados e não crêem em Jesus Cristo, seja porque crêem e adoram falsas divindades, como os idólatras; seja porque, embora admitam o único Deus verdadeiro, não crêem em Cristo Messias, nem vindo na pessoa de Jesus Cristo, nem como havendo de vir ainda: tais são os maometanos e outros semelhantes.
O Papa Leão XIII distingue os idólatras dos adeptos do Islamismo ao fazer a Consagração de toda raça humana ao Sagrado Coração de Jesus:
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Dulcíssimo Jesus, Redentor do gênero humano, lançai os vossos olhares sobre nós, humildemente prostrados diante de vosso altar. Nós somos e queremos ser vossos; e para que possamos viver mais intimamente unidos a Vós, cada um de nós neste dia se consagra espontaneamente ao Vosso Sacratíssimo Coração. Muitos nunca Vos conheceram; muitos desprezaram os vossos mandamentos e Vos renegaram. Benigníssimo Jesus, tende piedade de uns e de outros trazei-os todos ao Vosso Sagrado Coração.
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Senhor, sede o Rei não somente dos fiéis que nunca de Vós se afastaram, mas também dos filhos pródigos que Vos abandonaram; fazei que eles tornem quanto antes á casa paterna, para que não pereçam de miséria e de fome. Sede o Rei dos que vivem iludidos no erro ou separados de Vós pela discórdia; trazei-os ao porto da verdade e à unidade de fé, a fim de que em breve haja um só rebanho e um só pastor.
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Sede o Rei de todos aqueles que estão sepultados nas trevas da idolatria e do islamismo, e não recuseis conduzi-los todos á luz e ao Reino de Deus. Volvei, enfim, um olhar de misericórdia aos filhos do que outrora vosso povo escolhido; desça também sobre eles, um batismo de redenção e de vida, aquele sangue quem um dia sobre si invocaram.
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Dulcíssimo Jesus, Redentor do gênero humano, lançai os vossos olhares sobre nós, humildemente prostrados diante de vosso altar. Nós somos e queremos ser vossos; e para que possamos viver mais intimamente unidos a Vós, cada um de nós neste dia se consagra espontaneamente ao Vosso Sacratíssimo Coração. Muitos nunca Vos conheceram; muitos desprezaram os vossos mandamentos e Vos renegaram. Benigníssimo Jesus, tende piedade de uns e de outros trazei-os todos ao Vosso Sagrado Coração.
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Senhor, sede o Rei não somente dos fiéis que nunca de Vós se afastaram, mas também dos filhos pródigos que Vos abandonaram; fazei que eles tornem quanto antes á casa paterna, para que não pereçam de miséria e de fome. Sede o Rei dos que vivem iludidos no erro ou separados de Vós pela discórdia; trazei-os ao porto da verdade e à unidade de fé, a fim de que em breve haja um só rebanho e um só pastor.
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Sede o Rei de todos aqueles que estão sepultados nas trevas da idolatria e do islamismo, e não recuseis conduzi-los todos á luz e ao Reino de Deus. Volvei, enfim, um olhar de misericórdia aos filhos do que outrora vosso povo escolhido; desça também sobre eles, um batismo de redenção e de vida, aquele sangue quem um dia sobre si invocaram.
Senhor, conservai incólume a vossa Igreja, e dai-lhe uma liberdade segura e sem peias; concedei ordem e paz a todos; fazei que de um a outro pólo do mundo ressoe uma só voz: Louvado seja o Coração divino que nos trouxe a salvação! A Ele honra e glória por todos os séculos dos séculos. Amém.
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E sobre o documento Nostra Aetate, os críticos passam ao largo da nota que ela faz a carta que o Papa Gregório VII escreveu ao rei Anazir (Al-Názir) da Mauritânia. Nela está dito:
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Vós e Nós estamos unidos, por uma caridade peculiar, comparada com o resto das nações, pois nós acreditamos e confessamos o Deus único, mas duma maneira diferente, a Quem nós louvamos e veneramos diariamente como Criador do tempo e Governante do Mundo (Papa Gregório VII, Epístola 21, Migne´s Patrologia Latina). Texto original: Hanc itaque chatitatem nos et vos speciabibus nobis quam caeteris gentibus debemus, qui unum Deum, licet diverso modo, credimus et confitemur, qui eum Creatorem saeculorum et gubernatorem hujus mundi quotidie laudamus et veneramur.
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Não há de errado na citação da Nostra Aetate. Ela diz que os muçulmanos possuem algumas crenças e práticas corretas, que podemos considerar como uma religião natural, e que por isso a Igreja olha com estima para eles. Dizer que adoramos o mesmo Deus significa que, sendo deus na concepção islâmica também eterno, criador do universo, infinito, justo e misericordioso, etc. só pode ser tratar do mesmo Ser. O fato de negarem a Trindade ou a Encarnação significa que erram a respeito de Deus e não que adoram outro deus além do Criador. O que podemos contestar é se os fiéis estão sendo instruídos sobre a necessidade da fé na Trindade e na Encarnação, e em como os muçulmanos erram a respeito disso.
Não há de errado na citação da Nostra Aetate. Ela diz que os muçulmanos possuem algumas crenças e práticas corretas, que podemos considerar como uma religião natural, e que por isso a Igreja olha com estima para eles. Dizer que adoramos o mesmo Deus significa que, sendo deus na concepção islâmica também eterno, criador do universo, infinito, justo e misericordioso, etc. só pode ser tratar do mesmo Ser. O fato de negarem a Trindade ou a Encarnação significa que erram a respeito de Deus e não que adoram outro deus além do Criador. O que podemos contestar é se os fiéis estão sendo instruídos sobre a necessidade da fé na Trindade e na Encarnação, e em como os muçulmanos erram a respeito disso.
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Quem, conhecendo bem o Antigo e o Novo Testamento, ler o Corão, vê claramente o processo de redução da Divina Revelação que nele se efetuou. É impossível não perceber como ele está longe daquilo que Deus disse de Si mesmo, primeiro no Antigo Testamento pela boca dos profetas, e depois de modo definitivo no Novo Testamento por meio de Seu Filho. Toda esta riqueza da auto-revelação de Deus, que constitui o patrimônio do Antigo e do Novo Testamento, foi de fato posta de lado no Islamismo.
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Ao Deus do Corão se dão alguns nomes mais belos que se conhecem na lingua humana, mas em última instância trata-se de um Deus fora do mundo, um Deus que é apenas Majestade, nunca Emanuel, Deus-conosco. O Islamismo não é uma religião de redenção. Nele não há espaço para a Cruz e para a Ressureição. Menciona-se Jesus, mas apenas um profeta que prepara a vinda do último profeta, Maomé. Recorda-se também Maria, Sua Mãe virginal, mas se acha totalmente ausente o drama da redenção. Por isso, não apenas a teologia, mas também a antropologia do Islã se acha muito distante da cristã.
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Cruzando o Limiar da Esperança, página 98, João Paulo II
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Cremos no mesmo Deus e não há desavenças. As coisas são bem simples: embora creiamos num mesmo Deus, os judeus ficaram acreditando no mesmo Deus de forma incompleta, e os muçulmanos no mesmo Deus de forma deturpada. Nós estamos certos, eles é que estão errados.
Quem, conhecendo bem o Antigo e o Novo Testamento, ler o Corão, vê claramente o processo de redução da Divina Revelação que nele se efetuou. É impossível não perceber como ele está longe daquilo que Deus disse de Si mesmo, primeiro no Antigo Testamento pela boca dos profetas, e depois de modo definitivo no Novo Testamento por meio de Seu Filho. Toda esta riqueza da auto-revelação de Deus, que constitui o patrimônio do Antigo e do Novo Testamento, foi de fato posta de lado no Islamismo.
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Ao Deus do Corão se dão alguns nomes mais belos que se conhecem na lingua humana, mas em última instância trata-se de um Deus fora do mundo, um Deus que é apenas Majestade, nunca Emanuel, Deus-conosco. O Islamismo não é uma religião de redenção. Nele não há espaço para a Cruz e para a Ressureição. Menciona-se Jesus, mas apenas um profeta que prepara a vinda do último profeta, Maomé. Recorda-se também Maria, Sua Mãe virginal, mas se acha totalmente ausente o drama da redenção. Por isso, não apenas a teologia, mas também a antropologia do Islã se acha muito distante da cristã.
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Cruzando o Limiar da Esperança, página 98, João Paulo II
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Cremos no mesmo Deus e não há desavenças. As coisas são bem simples: embora creiamos num mesmo Deus, os judeus ficaram acreditando no mesmo Deus de forma incompleta, e os muçulmanos no mesmo Deus de forma deturpada. Nós estamos certos, eles é que estão errados.
Lógico, a teologia sobre a unicidade monoteísta não impede a evangelização que todo católico deve fazer aos islâmicos, que devem se converter e se incorporar ao Corpo Místico de Cristo, tal como fez Magdi Allan, convertido que recebeu os sacramentos das mãos de Bento XVI.
Objeções sedevacantistas: somente definições ex-cathedras e dogmas devem ser obedecidos.
A expressão ex-cathedra quer dizer apenas solene, da cadeira de Pedro. Dogma é uma explicitação de algo que está implícito na Revelação.
O Papa pode proclamar um dogma e quando faz isso usa uma declaração solene, ex-cathedra.
Contudo, tem todo dogma foi proclamado dessa maneira, pois ela só se faz necessária quando alguma verdade da Fé está sendo duvidada ou precisa de limites mais claros.
É bom lembrar que não são apenas critérios formais que garantem isso, a proclamação ex-catedra não pode ir contra a Revelação como explicada pelo Magistério infalível anterior, ou estaríamos dizendo que Deus pode se contradizer. O que é um absurdo.
E todas as decisões de um concílio ecumênico devem ser confirmadas pelo Papa. Havendo a presunção de que o conteúdo material também está correto.
Objeções sedevacantistas: O rito da Missa e dos sacramentos jamais podem ser reformados.
Concílio de Trento Dz 1728: Além disso declara que esse poder desde sempre houve na Igreja, que na dispensação dos sacramentos, respeitada a substância deles, estatuísse ou mudasse aquilo que julgasse mais conveniente à veneração destes sacramentos e à utilidade dos que os recebessem, de acordo com a variedade das circunstâncias, dos tempos e dos lugares.
O Concílio de Trento, de modo indireto, nos dá a “chave de leitura” para percebermos pontos importantes que estão sendo frizados nessa resposta enlatada. O Concílio, como é evidente, trata aqui do Rito Litúrgico. Ora, sendo assim, podemos extrair daí algumas importantes indicações.
É perguntado por aí, em outras palavras, qual seria o status dos ritos: seria dogmático? Seria próprio do campo moral?
Para entender, basta perceber que os padres conciliares afirmaram que os ritos litúrgicos são mutáveis conforme o julgamento da Igreja, tendo em vista “a variedade das circunstâncias, dos tempos e dos lugares”. Sendo assim, fica excluída a possibilidade de ser uma verdade de fé (por si imutável) ou um princípio moral (que não poderia comportar relativismos). Os ritos fazem parte, portanto, das disposições disciplinares da Igreja, que é, “desde sempre”, parte do pleno poder de jurisdição do Papa sobre toda a Igreja, ainda que não seja imutável. Um modo fácil de perceber, sem maiores aprofundamentos, a índole dos ritos é observar o nome da Congregação responsável na Santa Sé: Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos.
Portanto, o Rito Latino oficial é uma lei disciplinar universal de caráter vinculante, ligada diretamente à autoridade plena do sucessor de Pedro. Uma vez instituída, promulgada (Lex instituitur cum promulgatur – CIC, cân 7), não pode ser modificada ou alterada à revelia desta autoridade por ninguém. Este é o sentido das palavras finais da famosa Bula Quo Primum Tempore de São Pio V.
É evidente que o Papa não se referia aos seus sucessores, pois ele certamente sabia muito bem que tal poder de legislar não lhe cabe de modo exclusivo, mas diz respeito a todo aquele que ocupa a Sé de Pedro e não a um único Papa específica e exclusivamente. O que um pode, todos podem. Se Pio V tivesse normatizado o Rito e impossibilitado todos os outros de fazerem, então teríamos aí um *Power Papa*, que teria mais poder do que os outros. Uma aberração lógica!
Assim, afirmar que o Papa Paulo VI estava impossibilitado de exercer plenamente o seu pleno e imediato poder sobre toda a Igreja é ir contra o ensino tradicional, conforme ficou demonstrado na citação do Concílio de Trento. Para estarmos em concordância com tal ensino perene devemos acolher plenamente tal ato do Santo Padre como sendo atualização da autoridade papal, tanto quanto foi a promulgação do missal de São Pio V, nem mais, nem menos.
Contudo, restou ainda o argumento falacioso que tenta desprezar o Novo Rito justamente tentando afirmar que não se trata de matéria dogmática ou moral, portanto não-infalível. Não sendo infalível, então, segundo alguns, estaríamos todos “livres” para demonizar o atual Missal conforme nossas opiniões pessoais, nossos próprios pareceres.
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Objeções sedevacantistas: Nenhuma autoridade da Igreja jamais alterou a essência de um costume adquirido nessa questão litúrgica, tanto que no século XVII alguns teólogos opinaram que se um papa tentasse mudar os ritos da Igreja, seria ele próprio um cismático.
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Objeções sedevacantistas: Nenhuma autoridade da Igreja jamais alterou a essência de um costume adquirido nessa questão litúrgica, tanto que no século XVII alguns teólogos opinaram que se um papa tentasse mudar os ritos da Igreja, seria ele próprio um cismático.
E o que seria “alterar a essência de um costume adquirido”? Desconsiderando, por não ser pertinente ao artigo, o fato de que todo costume é necessariamente adquirido (sendo, portanto, uma tautologia), precisaríamos entender o que eles estão chamando de costume e o que eles nomeiam como essência disto.
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Além disso, que ninguém tenha feito (afirmação um tanto controversa, mas num aspecto muito específico pode até ser considerada como verdadeira) não quer dizer que não se pode fazê-lo. Ora, o Concílio de Trento deixa claro que não são os “costumes” que julgam a autoridade da Igreja, mas é esta autoridade que determina a conveniência ou não de tal ou qual “costume”. Releiam o que disseram os padres Conciliares:
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Concílio de Trento Dz 1728: Além disso declara que esse poder desde sempre houve na Igreja, que na dispensação dos sacramentos, respeitada a substância deles, estatuísse ou mudasse aquilo que julgasse mais conveniente à veneração destes sacramentos e à utilidade dos que os recebessem, de acordo com a variedade das circunstâncias, dos tempos e dos lugares. Até porque pretender fabricar um rito ou mudar uma parte essencial dele, é, de certa forma, contradizer a idéia de que a Igreja é apostólica.
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Por que? A apostolicidade da Igreja não diz respeito a aspectos acidentais.
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Concílio de Trento Dz 1728: Além disso declara que esse poder desde sempre houve na Igreja, que na dispensação dos sacramentos, respeitada a substância deles, estatuísse ou mudasse aquilo que julgasse mais conveniente à veneração destes sacramentos e à utilidade dos que os recebessem, de acordo com a variedade das circunstâncias, dos tempos e dos lugares. Até porque pretender fabricar um rito ou mudar uma parte essencial dele, é, de certa forma, contradizer a idéia de que a Igreja é apostólica.
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Por que? A apostolicidade da Igreja não diz respeito a aspectos acidentais.
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A opinião de “alguns teólogos”, como é evidente, não altera a realidade dos fatos. Negar que o Papa possa desempenhar seu pleno poder de legislar em questões disciplinares é, depois do Concílio Vaticano I, negar uma verdade de fé:
A opinião de “alguns teólogos”, como é evidente, não altera a realidade dos fatos. Negar que o Papa possa desempenhar seu pleno poder de legislar em questões disciplinares é, depois do Concílio Vaticano I, negar uma verdade de fé:
Concílio Vaticano I (Constituição Dogmática Pastor Aeternus): “1831. [Cânon] Se, pois alguém disser que ao Romano Pontífice cabe apenas o ofício de inspeção ou direção, mas não o pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda a Igreja, não só nas coisas referentes à fé e aos costumes, mas também nas que se referem à disciplina e ao governo da Igreja, espalhada por todo o mundo; ou disser que ele só goza da parte principal deste supremo poder, e não de toda a sua plenitude; ou disser que este seu poder não é ordinário e imediato, quer sobre todas e cada uma das igrejas quer sobre todos e cada um dos pastores e fiéis ? seja excomungado.”
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Objeções sedevacantistas: Santo Tomás diz que o Anticristo é um Papa.
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Objeções sedevacantistas: Santo Tomás diz que o Anticristo é um Papa.
A hipótese do Anticristo ser um Papa é uma teoria de cunho protestante para atacar o Primado Petrino, como não era de se esperar, tal tese também é incorporado na crença sedevacantista.
Depois de tanto baterem cabeça forçando a validade da vacância da Sé com revelações privadas, profecias apócrifas e bulas revogadas, uma nova tática é usada para corroborar com crença: A que de Santo Tomás confirma o sedevacantismo.
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Recentemente foi postado um texto traduzido http://doctorisangelici.blogspot.com/2012/03/comentario-de-santo-tomas-de-aquino.html da interpretação que São Tomás de Aquino dá a II Carta aos Tessalonicenses, após lido, é contatável a total falta de compreensão histórica, filosófica, sociológica, temporal e teológica que os membros do Exército de Macabeus fazem do texto. Tudo para eles foi escrito, planejado e elaborado justamente para profetizar a ***apostasia conciliar*** de 1962 e dos verdadeiros guardadores da fé.
De acordo com a Suma de Teologia Dogmática, do Pe. Giuseppe Casali, haveria cinco sinais referentes à segunda vinda de Cristo:
1) A pregação do Evangelho em todo o mundo
2) A conversão dos judeus
3) A manifestação do Anticristo
4) A apostasia de muitos católicos
5) A perturbação do Universo
O Apocalipse descreve coisas referentes à época em que foi escrito, como não poderia deixar de ser, e coisas que ocorreriam no futuro. Num certo sentido, as duas explicações estão corretas, pois Nero foi um *anticristo*, mas não O anticristo. Uma coisa, é o anticristo, outra são os que cumprirão um papel análogo ao dele nas diversas épocas históricas.
Napoleão, então, poderia se encaixar nesses exemplos análogos, uma vez que foi um perseguidor do Papa. E Hitler.
(I São João 2,18)
Filhinhos, esta é a última hora. Vós ouvistes dizer que o Anticristo vem. Eis que já há muitos anticristos, por isto conhecemos que é a última hora.
Não se pode especificar ninguém, no sentido de dizer que o Anticristo é tal ou tal pessoa, como Lutero, Napoleão, Hitler, etc. O que se pode afirmar é que o Anticristo é uma pessoa humana individual, que há de surgir como um dos sinais precursores da segunda vinda de Cristo.
A definição de “pessoa” segundo Boécio, e Santo Tomás, é “substância individual de natureza racional”. Toda pessoa é individual, pois a definição de pessoa é “substância individual de natureza racional”. Uma pessoa pode ser um anjo, um homem, mas sempre individual, sempre “um”.
Para que fique ainda mais claro, a Enciclopédia Católica ainda faz uma redundância: “The individual person of Antichrist”
A pessoa individual do Anticristo não será um demônio, como alguns dos escritores antigos criam, tampouco será a pessoa do Diabo encarnado na natureza humana de Anticristo. Ele será uma pessoa humana, talvez de extração judia, se a explicação de Gênesis 49,17, junto com aquela da omissão de Dan no catálogo das tribos, como se encontrou no Apocalipse, seja correto.
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Em espanhol, na Enciclopédia Católica:
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La persona individual de Anticristo no será un demonio, como algunos de los escritores antiguos creían; tampoco será la persona del Diablo encarnado en la naturaleza humana de Anticristo. Él será una persona humana, tal vez de extracción Judía, si la explicación de Génesis 49:17, junto con aquella de la omisión de Daniel en el catálogo de las tribus, como se encontró en el Apocalipsis, sea correcto.
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O tradutor da edição eletrônica castelhana da Enciclopédia Católica errou nessa tradução: não é Daniel, mas Dan, um dos filhos de Jacó. Dan é o nome de uma das tribos de Israel, omitida no catálogo dos 144000 eleitos dentre as tribos de Israel no livro do Apocalipse (Ap 7,1-8).
.Há outras interpretações feitas por católicos. Alguns defendem uma interpretação preterista, tentando identificar o Anticristo como sendo Nero ou Domiciano, mas isso se deve ao “demolir” das bases da exegese católica, uma vez que o modernismo pretendeu excluir a Tradição ou os Santos Padres da interpretação das Escrituras, postura condenada por Pio XII na “Humani generis”.
Agora, a citação da “Humani generis”:
Na interpretação da Sagrada Escritura não querem levar em consideração a analogia da fé nem a tradição da Igreja; de modo que a doutrina dos santos Padres e do Sagrado magistério deveria ser aferida por aquela das Sagradas Escrituras explicadas pelos exegetas de modo puramente humano; o que seria preferível a expor a sagrada Escritura conforme a mente da Igreja, que foi constituída por nosso Senhor Jesus Cristo guarda e intérprete de todo o depósito das verdades reveladas.
Sobre uma possível conversão do Anticristo, é uma especativa praticamente nula, pois está revelado, ainda que a ele também se aplique a redenção objetiva – pois Cristo morreu por todos. Todavia, isto é um terreno muito misterioso e especulativo.
Que é um homem, a Revelação também não deixa dúvidas. O Dr. Ludwig Ott diz tratar-se de pessoa determinada que será instrumento de Satanás. E acrescenta:
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Devemos rechaçar a interpretação histórica que vê ao Anticristo em algum dos perseguidores do cristianismo contemporâneo dos apóstolos (Nero, Calígula); e igualmente devemos rechaçar a explicação histórico-religiosa que busca a origem da idéia do Anticristo nos mitos persas e babilônicos. A monografia mais antiga sobre o Anticristo se deve à pluma de São Hipólito de Roma.
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Também ensina Ludwig Ott, em seu Manual de Teologia Dogmática que a aparição do Anticristo será um dos sinais precursores da segunda vinda de Cristo.
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Devemos rechaçar a interpretação histórica que vê ao Anticristo em algum dos perseguidores do cristianismo contemporâneo dos apóstolos (Nero, Calígula); e igualmente devemos rechaçar a explicação histórico-religiosa que busca a origem da idéia do Anticristo nos mitos persas e babilônicos. A monografia mais antiga sobre o Anticristo se deve à pluma de São Hipólito de Roma.
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Também ensina Ludwig Ott, em seu Manual de Teologia Dogmática que a aparição do Anticristo será um dos sinais precursores da segunda vinda de Cristo.
Vejamos essa citação:
A apostasia da fé está em relação de dependência causal com a aparição do Anticristo; 2 Tess 2,3: “Antes há de vir a apostasia e há de manifestar-se o homem de iniqüidade, o filho da perdição, que se opõe e se alça contra tudo o que se diz Deus ou é adorado, até sentar-se no templo de Deus e proclamar-se Deus a si mesmo”. Apresentar-se-á com o poder de Satanás, operará milagres aparentes para arrastar os homens à apostasia da verdade e precipitá-los na injustiça e na iniqüidade (vv 9-11). Quando Jesus voltar, destruirá “com o alento de sua boca” (v. 8) ao filho da perdição.
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O nome de Anticristo o emprega pela primeira vez São João (1 Jo 2,18.22; 4,3; 2 Jo 2,7), mas aplica este mesmo nome a todos os falsos mestres que ensinam com o espírito do Anticristo. Segundo São Paulo e São João, o Anticristo aparecerá como uma pessoa determinada que será instrumento de Satanás. A Didaqué nos fala da aparição do “sedutor do mundo” (16,4).
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Fonte: Ludwig Ott, Op. Cit.
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Conseguir a graça de Deus não se refere à perseverança final. Há diferença entre a graça e a glória, e está-se falando da graça, e não da glória. Refere-se à incerteza do estado de justificação, isto é, o estado de graça.
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Não há a menor dúvida de que se trata de um dogma a incerteza sobre o estado de justificação. Ludwig Ott é um teólogo católico, autor de um manual de teologia dogmática.
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Ele não dá uma conotação diferente ao conceito de “anticristo”. Apenas aplica o termo “espírito do Anticristo” a todos os falsos mestres. Anticristo é todo aquele que se opõe a Cristo, e podemos entendê-lo no sentido amplo, aplicando-o a todos os anticristos, e no sentido estrito, como entende a exegese tradicional católica.
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A aparição do Anticristo no fim dos tempos, apesar de não ser um dogma, é uma suposição que a exegese católica sempre entendeu como verdadeira. O modernismo deturpou as bases da exegese, por isso temos interpretações diferentes a respeito.
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O Catecismo Romano esclarece a questão do Anticristo. Aqui temos o texto em inglês:
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O nome de Anticristo o emprega pela primeira vez São João (1 Jo 2,18.22; 4,3; 2 Jo 2,7), mas aplica este mesmo nome a todos os falsos mestres que ensinam com o espírito do Anticristo. Segundo São Paulo e São João, o Anticristo aparecerá como uma pessoa determinada que será instrumento de Satanás. A Didaqué nos fala da aparição do “sedutor do mundo” (16,4).
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Fonte: Ludwig Ott, Op. Cit.
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Conseguir a graça de Deus não se refere à perseverança final. Há diferença entre a graça e a glória, e está-se falando da graça, e não da glória. Refere-se à incerteza do estado de justificação, isto é, o estado de graça.
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Não há a menor dúvida de que se trata de um dogma a incerteza sobre o estado de justificação. Ludwig Ott é um teólogo católico, autor de um manual de teologia dogmática.
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Ele não dá uma conotação diferente ao conceito de “anticristo”. Apenas aplica o termo “espírito do Anticristo” a todos os falsos mestres. Anticristo é todo aquele que se opõe a Cristo, e podemos entendê-lo no sentido amplo, aplicando-o a todos os anticristos, e no sentido estrito, como entende a exegese tradicional católica.
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A aparição do Anticristo no fim dos tempos, apesar de não ser um dogma, é uma suposição que a exegese católica sempre entendeu como verdadeira. O modernismo deturpou as bases da exegese, por isso temos interpretações diferentes a respeito.
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O Catecismo Romano esclarece a questão do Anticristo. Aqui temos o texto em inglês:
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Signs Of The General Judgment
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The Sacred Scriptures inform us that the general judgment will be preceded by these three principal signs: the preaching of the Gospel throughout the world, a falling away from the faith, and the coming of Antichrist. This gospel of the kingdom, says our Lord, shall be preached in the whole world, for a testimony to all nations, and then shall the consummation come. The Apostle also admonishes us that we be not seduced by anyone, as if the day of the Lord were at hand; for unless there come a revolt first, and the man of sin be revealed, the judgement will not come
Signs Of The General Judgment
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The Sacred Scriptures inform us that the general judgment will be preceded by these three principal signs: the preaching of the Gospel throughout the world, a falling away from the faith, and the coming of Antichrist. This gospel of the kingdom, says our Lord, shall be preached in the whole world, for a testimony to all nations, and then shall the consummation come. The Apostle also admonishes us that we be not seduced by anyone, as if the day of the Lord were at hand; for unless there come a revolt first, and the man of sin be revealed, the judgement will not come
http://www.cin.org/users/james/ebooks/master/trent/tcreed07.htm
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Citações de “O drama do fim dos tempos”, do Pe. Emmanuel André:
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O homem do pecado, o Anticristo, será um homem, um simples viajante para a eternidade. Alguns autores supuseram nele a encarnação do demônio; essa imaginação é sem fundamento. O diabo não tem o poder de tomar e se unir a uma natureza humana, de macaquear o adorável mistério da Encarnação do Verbo.
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Citações de “O drama do fim dos tempos”, do Pe. Emmanuel André:
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O homem do pecado, o Anticristo, será um homem, um simples viajante para a eternidade. Alguns autores supuseram nele a encarnação do demônio; essa imaginação é sem fundamento. O diabo não tem o poder de tomar e se unir a uma natureza humana, de macaquear o adorável mistério da Encarnação do Verbo.
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Os Padres pensam unanimemente que ele será judeu de origem. Acrescentam mesmo que será da tribo de Dan, fundando-se em que essa tribo não é nomeada no Apocalipse como fornecendo eleitos ao Senhor. Santo Agostinho faz eco a essa tradição em seu livro *Questões sobre Josué*. Ela se torna bastante verossímil pelo fato de que a franco-maçonaria é de origem judaica; que os judeus dirigem-na espalhados pelo mundo inteiro; o que deixa crer que o chefe do império anticristão será um judeu. Os judeus, aliás, que não querem reconhecer Jesus Cristo, esperam sempre seu Messias. Nosso Senhor lhes dizia: *Eu vim em nome de meu Pai, e vós não me recebestes: se outro vier em seu próprio nome, vós o recebereis*. (Jo 5, 43). Por esse outro os Padres entendem comumente o Anticristo.
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Apesar do Anticristo ser chamado o homem do pecado, o filho da perdição, não se deve pensar que ele será votado fatalmente e irremissivelmente ao mal. Ele receberá graças, conhecerá a verdade, terá um anjo da guarda. Terá os meios de alcançar a salvação, e se perderá por sua própria culpa.
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Apesar do Anticristo ser chamado o homem do pecado, o filho da perdição, não se deve pensar que ele será votado fatalmente e irremissivelmente ao mal. Ele receberá graças, conhecerá a verdade, terá um anjo da guarda. Terá os meios de alcançar a salvação, e se perderá por sua própria culpa.
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No entanto, São João Damasceno não hesita em dizer que ele será impuro desde seu nascimento, todo impregnado do hálito de Satã. E é de crer que desde a idade da razão ele entrará em relação tão constante e tão estreita com o espírito das trevas, se voltará para o mal com tal teimosia que não deixará penetrar em sua alma nenhuma luz sobrenatural, nenhuma graça do alto. Ele ficará imutavelmente rebelde a todo bem.
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Vejamos à citação da “Catholic Encyclopedia”
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“A pessoa individual [ou seja, não será uma sociedade, mas uma pessoa, substância individual de natureza racional] do Anticristo não será um demônio”.
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A melhor exegese de *Trono de Deus*, em harmonia com a Tradição, com a Patrística e com os teólogos, é a que o identifica com *pretender ter honras como Deus*. Mais que isso é impossível saber, dada a própria natureza da linguagem apocalíptica. Na linha da hermenêutica da continuidade, que identifica, além do Anticristo, anticristos em toda a História, essa ocupação do *Trono de Deus* é algo que temos já hoje.
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É descartável a crença sedevacantista de que *as forças do mal entrando no templo de Deus (a Igreja)*, até porque se São Paulo queria se referir a um evento assim não escreveria *naos* mas *ekklesia* como está escrito no início de sua carta.
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Considerando que essa carta foi escrita em 51 dC, poderia São Paulo ter se referido ao Templo de Jerusalém, visto que a destruição só correu depois no ano 70.
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Vejamos à citação da “Catholic Encyclopedia”
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“A pessoa individual [ou seja, não será uma sociedade, mas uma pessoa, substância individual de natureza racional] do Anticristo não será um demônio”.
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A melhor exegese de *Trono de Deus*, em harmonia com a Tradição, com a Patrística e com os teólogos, é a que o identifica com *pretender ter honras como Deus*. Mais que isso é impossível saber, dada a própria natureza da linguagem apocalíptica. Na linha da hermenêutica da continuidade, que identifica, além do Anticristo, anticristos em toda a História, essa ocupação do *Trono de Deus* é algo que temos já hoje.
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É descartável a crença sedevacantista de que *as forças do mal entrando no templo de Deus (a Igreja)*, até porque se São Paulo queria se referir a um evento assim não escreveria *naos* mas *ekklesia* como está escrito no início de sua carta.
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Considerando que essa carta foi escrita em 51 dC, poderia São Paulo ter se referido ao Templo de Jerusalém, visto que a destruição só correu depois no ano 70.
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A conjectura acerca da obstacularização acerca da personificação do Anticristo que se assentaria no *Templo de Deus* (melhor é Santuário, pelo menos era até aquela época antes de 70 dC) poderia ser a um evento futuro como um *santuário* ou Templo dos judeus.
A conjectura acerca da obstacularização acerca da personificação do Anticristo que se assentaria no *Templo de Deus* (melhor é Santuário, pelo menos era até aquela época antes de 70 dC) poderia ser a um evento futuro como um *santuário* ou Templo dos judeus.
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Conclusão: Um pai observa seu filho de 11 meses que está aprendendo a andar. Está naquela fase em que, sentindo insegurança ao ficar de pé, procura a mão do pai e se acalma e começa a caminhar em todas as direções o segurando.
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Não que nós nos sentimentos inseguros, ao contrário, confiando em Bento XVI, simplesmente queremos saber onde está a mão do Papa. É o seu cajado que nos dá segurança. Felizmente, não tenho a grave missão do governo da Igreja (missão cujo desempenho será objeto de severas contas diante do Senhor), e o que me toca é reconhecer a voz do pastor. Sou apenas um do seu rebanho.
Conclusão: Um pai observa seu filho de 11 meses que está aprendendo a andar. Está naquela fase em que, sentindo insegurança ao ficar de pé, procura a mão do pai e se acalma e começa a caminhar em todas as direções o segurando.
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Não que nós nos sentimentos inseguros, ao contrário, confiando em Bento XVI, simplesmente queremos saber onde está a mão do Papa. É o seu cajado que nos dá segurança. Felizmente, não tenho a grave missão do governo da Igreja (missão cujo desempenho será objeto de severas contas diante do Senhor), e o que me toca é reconhecer a voz do pastor. Sou apenas um do seu rebanho.
Todo esse assunto tratado nos últimos artigos é interessantíssimo, muito instigante. Tomemos cuidado para que também não se torne insinuante, como uma serpente, a velha serpente que só sabe repetir: não, não morrereis... sereis como deuses.
Obrigado, Senhor, por nos ter dado o Romano Pontífice e o munus petrino! Retiraste de nós uma carga insuportável.
Mas a verdade é que sou ovelha e me alegro em minha vocação. A questão me parece simples assim: o que importa é a docilidade à Igreja do Senhor.
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