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Bento XVI e os passos do novo Conclave

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A partir do dia 28 de fevereiro todos seremos sedevacantistas. Agora temos que rezar muito por Bento XVI e pela Igreja, também para que os Cardeais escolham um papa que esteja a altura de Bento XVI. Esse ano de 2013 está muito movimentado, o ano começou com a tragédia no mês de janeiro, agora em fevereiro a renúncia do Papa. Já tem muita gente pirada no facebook  falando de profecia de São Malaquias ou que Bento renunciou por pressão. 
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Ele viu que não havia condições físicas de prosseguir com o ministério e resolveu renunciar, para que não se repetisse a  interrupção do trabalho da Igreja que ocorreu no final do pontificado do Beato João Paulo II.

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A nós católicos cabe crer no que ensina a Igreja e ignorar essa corja arrogante de falsos profetas do apocalípse.

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A decisão de Bento XVI demonstra Sabedoria.
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Ele viu os sofrimentos de João Paulo II. Foram úteis como exemplo naquele momento. Mas seria inútil à causa do Evangelho a repetição de tal evento também com Bento XVI no Pontificado. Bento XVI julgou mais útil à causa de Deus mostrar que as coisas podem ocorrer dentro da normalidade de uma sucessão com ele ainda em vida. É isto que está fazendo, ou teria suportado até o último sopro de vida. Não é uma opção de rompante, mas um ato consciente do Sumo Pontífice que o faz para a Glória de Deus.
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A Infalibilidade Papal neste caso não se aplica. Não é uma Questão de Fé, mas de foro íntimo. Apesar disso, o tempo demonstrará a Sabedoria de Deus em mais esta ação do Papa Bento XVI.
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Nós católicos não queremos um papa brasileiro. Queremos um papa fiel a Jesus Cristo. E temos duas notícias confortantes: Dom Müller (Prefeito da CDF) não é cardeal (portanto não participará do conclave) e perderá o cargo com a Sé Vacante! 
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Falando sobre o Sacro Colégio Cardinalício, mergulhando um pouco na história, vimos no século XX uma alteração substancial. Por exemplo, embora Pio XII em seus 19 anos de pontificado, tenha convocado somente dois consistórios, devido à II Guerra Mundial e as consequências dela, o que fez que houvesse somente 51 cardeais para o Conclave que elegeu João XXIII em 1958. Pio XII foi o primeiro a internacionalizar de maneira marcante o Sacro Colégio.
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João XXIII, em seu primeiro consistório, dois meses após a sua eleição criou numa só vez 22 novos cardeais, voltando ao parâmetro de Sisto V, mas sucessivamente, rompeu esta barreira. Em seu curto pontificado (quatro anos e meio), criou ao todo 52 novos cardeais. Vale lembrar que só havia 51, quando ele fora eleito.
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Paulo VI transformou a dignidade cardinalícia em um serviço, quase que em um sacramental. Os cardeais já não seriam Príncipes da Igreja, conforme o Tratado de Latrão, mas o senado do Papa, seus conselheiros imediatos, cuja principal atribuição continua sendo de prover um novo sucessor de Pedro, quando da morte do Papa.

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O Código de Direito Canônico ainda afirma que se o eleito não for bispo, deve ser consagrado, de imediato, embora não afirme que deva ser na Capela Sistina. É bom lembrar que a Capela Sistina se tornou o colégio eleitoral só depois de 1870. O primeiro papa a ser eleito dentro dela foi Leão XIII. O seu antecessor, Pio IX, tinha sido eleito no Palazzo del Quirinale, ao lado da Catedral de Roma, São João de Latrão. Il Palazzo del Quirinale foi confiscado pelo rei da Itália em 1870 e hoje é sede da Presidência da República italiana.
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O mesmo Código de Direito Canônico também não afirma que necessariamente o eleito tem que estar presente ou ser um cardeal. Qualquer cristão pode ser eleito Papa! Houve muitos que qundo foram eleitos, nem padres eram! Por exemplo: São Gregório Magno, São Celestino V.

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Alguns casos mais recentes de cardeais que foram eleitos papas e que não eram bispos: Clemente VIII (1592-1605), Pio VI (1775-1799), Clemente XIV (1769-1774), Gregório XVI (1831-1846), este foi o último. Todos eles, depois de eleitos foram ordenados bispos pelo cardeal-decano, o cardeal-bispo de Ostia, assistidos por mais dois outros cardeais-bispos. É bom lembrar que entre os cardeais, só seis portam o título de cardeal-bispo, por ocuparem uma das sete antigas dioceses suburbicárias de Roma, que são: Ostia, Velletri-Segni, Porto-Santa Rufina, Frascati (Tusculum), Palestrina, Albano e Sabina-Poggio Mirteto. Desde o século III, o bispo de Ostia tinha já o privilégio de ordenar bispo ao Papa eleito. Nesta época, normalmente o eleito era escolhido dentre os diáconos da igreja de Roma.
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Só dois cardeais brasileiros chegaram a receber o título de cardeais-bispos: Dom Agnelo Rossi e Dom Lucas Moreira Neves. Aliás, Dom Agnello Rossi chegou a ser cardeal-bispo de Ostia, portanto decano do Sacro Colégio. Ele renunciou ao título quando completou 80 anos e preferiu voltar para o Brasil e morrer aqui.
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Pio XII tinha a intenção de internacionalizar a Igreja, e de diminuir o poder da curia romana. Na verdade, essa intenção vem já desde São Pio X, mas as guerras e outros problemas mais urgentes, assim como a ainda dificuldade de comunicação e movimentação, havia tornado impossível colocar essas medidas em prática. Pio XI queria muito, mas tudo o que levou até a segunda guerra não permitiu. O ápice dessa internacionalização ocorreu com o Papa João XXIII, que elevou um africano, um mexicano, um uruguaio, um americano, um japonês etc. Representando assim, os 5 continentes e o fato de que a Santa Igreja estava presente e atuante em todos os cantos do mundo. 
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Ou seja, a internacionalização foi uma coisa progressiva e vinha na agenda papal desde o começo do século XX. Culminou com João XXIII, e se mantém até hoje. 

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E foram 23 cardeais no primeiro consistório de João XXIII, quebrando o máximo de Sisto V (70 cardeais como número máximo). Sendo que, de acordo com algumas fontes, assim como muitos papas antes dele, ele teria criado 3 in pectore.

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Se um Conclave entrar num impasse e se os cardeais quiserem eleger um leigo, canonicamente, não há problema algum. Pelo menos, nunca sei se atualmente haje algum empecilho jurídico. O leigo eleito será convocado e se aceitar, receberá os sacramentos da Ordem em seus três graus, simultaneamente, pelas mãos do cardeal-decano e tomará posse como sucessor de São Pedro. 
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Como é sabido, a primeira providência, já às portas fechadas, o cardeal-decano procedia a eleição dos cardeais escrutinadores, que são três. No caso do último conclave, suponho que esta eleição ocorreu durante as reuniões fechadas pré-conclave que aconteceram  na Casa Santa MartaHá umas regras não escritas, que permitem um rápido desfecho. Isso se explica como na mesma noite da abertura do conclave, tenha-se realizado já a primeira votação. Decisão sábia! Deste modo, os cardeais tiveram uma noite para pensar, sentir as tendências do conclave e no dia seguinte partirem para a sua conclusão. 
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Bem, depois que todos os votos estão depositados dentro de um grande cálice, o primeiro escrutinador, depois de tê-lo agitado bem, abre-o e conta as cédulas, ainda fechadas. Se são 120 cardeais-eleitores, deve haver as 120 cédulas. Se o número não bater, a eleição está anulada e vai diretamente para a fornalha. Se houver as 120 cédulas, o primeiro escrutinador abre uma por uma, mostra-a aos outros dois e lê em voz alta o nome do candidato. Um deles, anota o voto e o outro "costura" as cédulas apuradas. Se algum eleitor conseguiu a maioria de 2/3+1, ele está, canonicamente, eleito e deve aceitar, a não ser que tenha um grave impendimento pessoal, por exemplo, uma doença grave, desconhecida dos outros cardiais, que justifique sua recusa.
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Cabe, então, ao cardeal-decano, junto com os escrutinadores, dirigirem-se até o eleito e o fazer a célebre pergunta:Acceptasne electionem? Diante da resposta positiva, o eleito tira o seu solidéu e vai anunciar a escolha de seu novo nome. Aí, que o cardeal-decano ordena que se abra a porta para a entrada do Mestre-cerimônias e o Sacristão do Conclave que vão acompanhar o eleito até a chamada Aula Lacrimarum, onde três jogos de sotainas, três sapatos (pantufas) de diferentes tamanhos o aguardam. De lá, ele já sai revestido com a sotaina pontifícia.
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Realmente, até antes da reforma do conclave feita por Paulo VI - ao longo dos séculos, ele vem sendo reformado, comesticamente, - os cerimoniários entravam logo a seguir da obtenção dois terços, pois cabiam a eles irem puxando os cordões dos baldaquinos que cobriam os tronos dos demais cardeais, ficando descoberto somente o do novo Papa. Como pode-se ver em fotos ou mesmos em vídeos que mostravam a Capela Sistina antes do conclave, que tais tronos e baldaquinos já não existem mais, o que torna a presença de um não cardeal no momento, dispensável.
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O secretário do conclave realmente não é um cardeal. Aliás, a tradição é a de que ele é honrado com o púrpura pelo papa eleito por seus serviços. Mas não é ele que faz a pergunta, e sim o decano do colégio de cardeais.
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É óbvio que há tendências e opiniões divergentes entre os eleitores, mas eles estão certos que a escolha final será feita pelo Espírito Santo. Portanto, cada um, após cada eleição onde não se obteve a maioria de 2/3+1, necessariamente, tem que rever o seu voto e despejar o seu voto naqueles que estão sendo mais votados. É assim que se chega ao consenso. Nas reuniões pré-conclaves, há muitas consultas entre eles. Não se pode criar partidos ou citar nomes, criar blocos, mas essa troca de informações, invarialmente, já definem os prováveis candidatos. São os nomes que a imprensa em geral divulgam. Mas, há uma regra implacável, não escrita, que se aplica à risca. Quando acontece um empate entre dois candidatos, queimam-se os dois e vai à procura do tertius.
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Para entender, podemos fazer uma simulação: Um conclave com 120 eleitores (o número máximo). Para alguém ser eleito, ele precisa de 2/3+1 dos votos, portanto, mínimo de 81 votos. A exigência de 2/3+1 dos votos foi introduzida por Pio XII, para prevenir que um candidato possa se eleger, votando em si mesmo. Portanto, a exigência de um voto a mais dos 2/3 necessários, elimina, automaticamente, o seu próprio voto.
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Há, cada dia, quatro votações. Em cada votação, quando não se obtem a eleição, as cédulas "costuradas" por um dos cardeais escrutinadores são queimadas com palha úmida. 
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Conclusão: fumaça preta - nenhum Papa! Quando se obtem a eleição canônica, queimam-se as cédulas, com todas os blocos de notas que os cardeais usaram para suas próprias anotações com palha seca, daí a fumaça branca que anuncia que já há um novo Papa. Esta procedência é para preservar o segredo do conclave, que nenhum cardeal deve tornar público sob pena de excomunhão. Mas, sempre algo escapa! Hoje também, incorre em excomunhão automática se algum cardeal votar por pressão externa, como aconteceu no Conclave de 1903 com o veto da eleição do cardeal Marianno Rampolla pelo Imperador da Áustria, através do arcebispo de Cracóvia, cardeal Jan Maurycy Pawel Puzyna de Kosielsko (1895-1911), um antecessor de Karol Józef Wojtyła, João Paulo II.
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Um conclave fictício




Vamos para uma simulação: 120 eleitores - 81 votos necessários para uma eleição.


Primeiro dia:


1.º votação:

Cardeal A = 20 votos
Cardeal B = 12 votos
Cardeal C = 06 votos
Cardeal D = 02 votos
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Teríamos aí 80 votos dispersos em outros cardeais. Estes votos devem ser direcionados aos mais votados, em teoria a A, B. C ou D.

2.º votação:

Cardeal A = 28 votos
Cardeal B = 16 votos
Cardeal C = 22 votos
Cardeal D = 02 votos


Teríamos aí 52 votos dispersos que devem concentrar nos mais votados.

Hora do almoço - ninguém, afinal é de ferro.

3.º votação:

Cardeal A = 45 votos
Cardeal B = 16 votos
Cardeal C = 42 votos


Teríamos aí só 17 votos dispersos de alguns inconformados com o rumo da eleição.

4.º votação:
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Cardeal A = 56 votos
Cardeal B = 06 votos
Cardeal C = 58 votos

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Conclusão: Fumaça preta! Todo o conclave se concentrou em 03 nomes, sendo que o cardeal B perdeu votos, os cardeais A e B avançaram, mas não o suficiente. O Cardeal A obteve 46% dos votos, o Cardeal C: 48%. Estão longe dos 68% dos votos exigidos (2/3+1) e estão empatados. Eles estão descartados! No dia seguinte, nenhum dos três mais votados (A, C e B) não irão receber voto algum. Os cardeais irão atrás de um outro nome (o tertius). Por isso, aqueles que são tidos como favoritos, se não elegem no primeiro dia, dificilmente voltarão a ter votos. Vão dormir com a cabeça quente. O dia seguinte será um outro dia. Esta é a dinâmica, embora haja exceções. 
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Quanto à alimentação, as freiras de Santa Marta que preparam as refeições para o Conclave não são conhecidas por suas habilidades culinárias! Além do mais, cada um tem um hábito alimentar diferente. Conclusão: a comida é ruim! Mais um motivo para se procurar uma solução rápida.

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Continuamos no próximo artigo! 

Bolão



Todo mundo está fazendo uma fezinha no seu Cardeal estimado. É claro que a disputa está feia na preferência entre os Cardeais tradicionais, eu fiz uma "enquete" no facebook e os mais cotados estão Angelo Scola, Timothy Dolan, Mauro Piacenza, Kurt Koch, Angelo Amato e Leonardo Sandri. Acho que são os favoritos. Particularmente amaria ver o Ranjith ou o Burke, embora creia que seja improvável. Dentre as expectativas reais, gosto do Dolan.
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O confrade Rafael Cresci dá uma sugestão básica bem reflexiva:

Se não bater as botas até lá, o presidente do conclave será o cardeal Re...
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Papabili por ordem natural das coisas (como se houvesse uma, ou seja, através apenas dos olhos da política humana e não da ação do Espírito Santo) em termos de destaque durante o episcopado:

- Bagnasco (de formação tradicional, discipulo de Siri)
- Scola (sucessor natural)
- Burke (minha preferência)
- Ranjith (apesar de apagadinho)
- Cañizares (segundo sucessor natural)
- Schönborn *
- Piacenza
- Tagle *
- Amato
- De Paolis (excelente administrador)
- Cipriani (apesar de latino e de não ter nome em 
justiça social e congeneres)
- Ouellet *
- Pell (sabe lidar com a mídia)

Os com * são progressistas declarados.

Alguns destes acima muito idosos para o cargo.
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O que vai atrapalhar bastante a eleição de um conservador ou tradicionalista será o coiso do cardeal Mahony e sua trupe de palhaços de circo dos anos 70, que infelizmente não morreu e ainda participará deste conclave (mas não tem nenhuma chance de ser eleito depois de ter encoberto os casos de pedofilia e ter queimado a imagem 100%).
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Viva Bento XVI !!! Deus seja Glorificado nas ações deste servo fiel. Vida longa a Joseph Ratzinger! Que estará em nossos corações mesmo depois de deixar o Pontificado.

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PARA CITAR ESTE ARTIGO:

Bento XVI e os passos do novo Conclave
David A. Conceição 02/2013 Tradição em Foco com Roma.

Grupo Tradição - Vaticano II acesse:


CRÍTICAS E CORREÇÕES SÃO BEM-VINDAS: 

tradicaoemfococomroma@hotmail.com

 

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