Vários padres bem intencionados resolvem aprender o Rito. Porém, foram educados no Modernismo, e apesar de se admirarem muito com a Missa, mal conhecem a doutrina ortodoxa da Igreja sobre o Sacrifício eucarístico. Como a lex orandi é inseparável da lex credendi, os fiéis leigos tradicionais devem ajudar os sacerdotes na explicação do Rito que enfatizasse toda a doutrina subjacente na celebração, a fim de que os padres compreendessem profundamente que aquele Rito é a expressão de uma Fé, e não uma mera cerimônia vazia.
Por isso, faremos uma sequência catequética sobre a Missa da Forma Extraordinária do Rito Romano, e você leitor pode indicar essa catequese ao seu pároco e amigos, para uma maior difusão dela como pede constantemente Bento XVI. A primeira e a segunda parte da catequese você pode ver aqui e aqui.
Tempo da Quaresma
Espiritualidade
Dá-se o nome de Quaresma ao jejum de quarenta dias pelo qual a Igreja se prepara para celebrar a festa da Páscoa; e a instituição desse jejum solene remonta aos primeiros tempos do cristianismo. O próprio Nosso Senhor inaugurou-o com Seu exemplo, jejuando quarenta dias e quarenta noites no deserto.
O homem é pecador, eis porque, mesmo depois dos mistérios divinos, pelos quais Cristo operou nossa salvação, a expiação faz-se ainda necessária. Por isso os Apóstolos, vindo em socorro da nossa fraqueza, estabeleceram, desde o começo do cristianismo, que a solenidade da Páscoa fosse precedida de um jejum universal. E, fundando-se no exemplo do Salvador, estabeleceram que tal jejum durasse quarenta dias. A instituição apostólica da Quaresma nos é atestada por São Jerônimo, São Leão Magno, São Cirilo de Alexandria, Santo Isidoro de Sevilha e outros.
Como o fervor cristão diminuiu muito através dos séculos, a Quaresma conservou-se como um tempo de penitência, mas o jejum ficou reduzido somente a dois dias: a quarta-feira de cinzas e a sexta-feira santa. Malgrado as variações dos séculos, a disciplina da Igreja conservou como essencial do jejum a redução da alimentação ordinária a uma só refeição por dia, acompanhada da abstinência de carne, alimentação não tão necessária para a vida.
Dá-se o nome de Quaresma ao jejum de quarenta dias pelo qual a Igreja se prepara para celebrar a festa da Páscoa; e a instituição desse jejum solene remonta aos primeiros tempos do cristianismo. O próprio Nosso Senhor inaugurou-o com Seu exemplo, jejuando quarenta dias e quarenta noites no deserto.
O homem é pecador, eis porque, mesmo depois dos mistérios divinos, pelos quais Cristo operou nossa salvação, a expiação faz-se ainda necessária. Por isso os Apóstolos, vindo em socorro da nossa fraqueza, estabeleceram, desde o começo do cristianismo, que a solenidade da Páscoa fosse precedida de um jejum universal. E, fundando-se no exemplo do Salvador, estabeleceram que tal jejum durasse quarenta dias. A instituição apostólica da Quaresma nos é atestada por São Jerônimo, São Leão Magno, São Cirilo de Alexandria, Santo Isidoro de Sevilha e outros.
Como o fervor cristão diminuiu muito através dos séculos, a Quaresma conservou-se como um tempo de penitência, mas o jejum ficou reduzido somente a dois dias: a quarta-feira de cinzas e a sexta-feira santa. Malgrado as variações dos séculos, a disciplina da Igreja conservou como essencial do jejum a redução da alimentação ordinária a uma só refeição por dia, acompanhada da abstinência de carne, alimentação não tão necessária para a vida.
A tradição da Igreja nos mostra a Quaresma como o tempo de praticar a oração, o jejum e a esmola: três grandes armas para alcançarmos de Deus nossa conversão.
E para nos ajudar a isso, a Santa Igreja julgou oportuno abrir a Quaresma pela imposição das cinzas na fronte culpável de seus filhos, repetindo a cada um as terríveis palavras do Senhor que nos condenaram à morte. No entanto, o uso da cinza como símbolo de humilhação e penitência, é bem anterior a esta instituição. O Antigo Testamento nos dá vários exemplos: Jó, Davi depois de seu pecado, os ninivitas, etc. Desde então se via a relação existente entre esta poeira de um ser material visitado pelo fogo, e o homem pecador, cujo corpo deve ser reduzido ao pó, pelo fogo da Justiça Divina. Para salvar pelo menos a alma do fogo da vingança celeste, o pecador recorria à cinza e, reconhecendo sua triste fraternidade com ela, sentia-se mais protegido da cólera d´Aquele que resiste aos orgulhos e perdoa os humildes.
Estrutura e normas litúrgicas
E para nos ajudar a isso, a Santa Igreja julgou oportuno abrir a Quaresma pela imposição das cinzas na fronte culpável de seus filhos, repetindo a cada um as terríveis palavras do Senhor que nos condenaram à morte. No entanto, o uso da cinza como símbolo de humilhação e penitência, é bem anterior a esta instituição. O Antigo Testamento nos dá vários exemplos: Jó, Davi depois de seu pecado, os ninivitas, etc. Desde então se via a relação existente entre esta poeira de um ser material visitado pelo fogo, e o homem pecador, cujo corpo deve ser reduzido ao pó, pelo fogo da Justiça Divina. Para salvar pelo menos a alma do fogo da vingança celeste, o pecador recorria à cinza e, reconhecendo sua triste fraternidade com ela, sentia-se mais protegido da cólera d´Aquele que resiste aos orgulhos e perdoa os humildes.
Estrutura e normas litúrgicas
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a) Todos os domingos da Quaresma são de primeira classe: não admitem nenhuma festa. As festas de primeira classe que caírem no domingo, devem ser transferidas para a segunda-feira.b) Todos os dias da Quaresma são de terceira classe: não admitem as festas de santos de terceira classe.
c) A Quaresma é o tempo da grande penitência da Igreja: não se pode ornamentar o altar com flores; deve-se manter um ambiente de austeridade na igreja. – Exceção: no quarto domingo da Quaresma, em que se usam paramentos róseos, pode-se ornamentar o altar com flores.
d) Coro e órgão: Nas missas da Quaresma só se permite o órgão para acompanhar os cânticos. É tempo de cantar hinos penitenciais e alusivos à Paixão de Jesus. - Exceção: no quarto domingo da Quaresma, em que se usam paramentos róseos, pode-se tocar o órgão.
Celebrações de destaque
a) Quarta-feira de cinzas: abertura da Quaresma, dia de jejum e abstinência. Antes da Santa Missa, faz-se a bênção e imposição das cinzas. Para a cerimônia da bênção o celebrante usa pluvial roxo. Ajudantes: dois acólitos, um turiferário e um cerimoniário. Após as orações da bênção, o celebrante impõe eincenso, asperge e incensa as cinzas. Em seguida começa a imposição.
b) Festa de São José (19/03 – primeira classe): pode-se tocar o órgão, música e ornamentação festiva. É interessante colocar em destaque a imagem de São José.
c) Festa da Anunciação de Nossa Senhora (25/03 – primeira classe): pode-se tocar o órgão, música e ornamentação festiva.
a) Quarta-feira de cinzas: abertura da Quaresma, dia de jejum e abstinência. Antes da Santa Missa, faz-se a bênção e imposição das cinzas. Para a cerimônia da bênção o celebrante usa pluvial roxo. Ajudantes: dois acólitos, um turiferário e um cerimoniário. Após as orações da bênção, o celebrante impõe eincenso, asperge e incensa as cinzas. Em seguida começa a imposição.
b) Festa de São José (19/03 – primeira classe): pode-se tocar o órgão, música e ornamentação festiva. É interessante colocar em destaque a imagem de São José.
c) Festa da Anunciação de Nossa Senhora (25/03 – primeira classe): pode-se tocar o órgão, música e ornamentação festiva.
Tempo da Paixão
Espiritualidade
Depois de ter proposto à mediação dos seus fiéis, durante as quatro primeiras semanas da Quaresma, os quarenta dias de jejum de Jesus Cristo, a Santa Igreja consagra à meditação das Suas dores, as duas semanas que ainda nos separam da festa da Páscoa. Ela não quer que seus filhos cheguem ao dia da imolação do Cordeiro Divino sem tê-los preparado pela compaixão aos sofrimentos que Ele suportou em seu lugar.
O tempo da Paixão abrange as duas semanas que precedem a festa da Páscoa. A razão é porque foi justamente duas semanas antes da Páscoa israelítica que teve início a Paixão de Nosso Senhor pelo decreto de morte lançado contra Ele, exequível em qualquer momento. Esta sentença injusta era consequência do milagre da ressurreição de Lázaro.
Muito marcante neste tempo litúrgico, é a cerimônia de velar as imagens de roxo. Segundo o piedoso pensar da Idade Média e da liturgia, a “igreja material” deve tomar parte da penitência da Igreja, Esposa de Cristo. Uma outra razão são as palavras do Evangelho do dia: "Jesus, escondeu-se". Esta cerimônia parece ser de origem galicana. Era conhecida na Gália já no século VII, na Itália por volta do ano 1000. A cruz velada no altar representa o grande mistério de Nosso Senhor que escondeu Sua divindade por nosso amor. Este heroísmo inflama o coração nobre a amar o Redentor, que foi capaz de tanta humilhação para alcançar aos filhos adotivos de Deus a glorificação do Céu.
Depois de ter proposto à mediação dos seus fiéis, durante as quatro primeiras semanas da Quaresma, os quarenta dias de jejum de Jesus Cristo, a Santa Igreja consagra à meditação das Suas dores, as duas semanas que ainda nos separam da festa da Páscoa. Ela não quer que seus filhos cheguem ao dia da imolação do Cordeiro Divino sem tê-los preparado pela compaixão aos sofrimentos que Ele suportou em seu lugar.
O tempo da Paixão abrange as duas semanas que precedem a festa da Páscoa. A razão é porque foi justamente duas semanas antes da Páscoa israelítica que teve início a Paixão de Nosso Senhor pelo decreto de morte lançado contra Ele, exequível em qualquer momento. Esta sentença injusta era consequência do milagre da ressurreição de Lázaro.
Muito marcante neste tempo litúrgico, é a cerimônia de velar as imagens de roxo. Segundo o piedoso pensar da Idade Média e da liturgia, a “igreja material” deve tomar parte da penitência da Igreja, Esposa de Cristo. Uma outra razão são as palavras do Evangelho do dia: "Jesus, escondeu-se". Esta cerimônia parece ser de origem galicana. Era conhecida na Gália já no século VII, na Itália por volta do ano 1000. A cruz velada no altar representa o grande mistério de Nosso Senhor que escondeu Sua divindade por nosso amor. Este heroísmo inflama o coração nobre a amar o Redentor, que foi capaz de tanta humilhação para alcançar aos filhos adotivos de Deus a glorificação do Céu.
Estrutura e normas litúrgicas
a) Segue os padrões do tempo da Quaresma: os domingos são de primeira classe e as férias da primeira semana são de terceira classe.
b) As imagens devem ser veladas de roxo na tarde do sábado anterior ao Primeiro Domingo da Paixão.
c) Coro e organista: mesmas normas da Quaresma.
a) Segue os padrões do tempo da Quaresma: os domingos são de primeira classe e as férias da primeira semana são de terceira classe.
b) As imagens devem ser veladas de roxo na tarde do sábado anterior ao Primeiro Domingo da Paixão.
c) Coro e organista: mesmas normas da Quaresma.
Semana Santa
Espiritualidade
Incluída dentro do tempo da Paixão, a Semana Santa é o centro, o cume de todo o Ano Litúrgico, por celebrarem-se nela os grandes mistérios da nossa Redenção. Assim sendo, a Santa Igreja, para celebrar dignamente tão santos mistérios, estabeleceu desde muito cedo, cerimônias especiais que deixassem a memória destes bem gravada nos fiéis. Os ritos da Semana Santa são os mais antigos e veneráveis da liturgia católica romana, ocupando um lugar único em todo o ano eclesiástico.
A Igreja vai fazer questão de acompanhar passo a passo os últimos momentos da vida mortal de seu Esposo Divino, buscando recolher os mais abundantes frutos de salvação para seus filhos. A Semana Santa é um tempo de profunda reflexão para todos os fiéis, por isso, mais do que nunca, é tempo de participar o melhor possível de todas as funções sagradas e atos de devoção da Igreja.
Vejamos cada dia da Semana Santa em particular. Para os detalhes das cerimônias consultar as rubricas do Missal de altar ou obras especializadas, como o curso de liturgia que está neste link.
Incluída dentro do tempo da Paixão, a Semana Santa é o centro, o cume de todo o Ano Litúrgico, por celebrarem-se nela os grandes mistérios da nossa Redenção. Assim sendo, a Santa Igreja, para celebrar dignamente tão santos mistérios, estabeleceu desde muito cedo, cerimônias especiais que deixassem a memória destes bem gravada nos fiéis. Os ritos da Semana Santa são os mais antigos e veneráveis da liturgia católica romana, ocupando um lugar único em todo o ano eclesiástico.
A Igreja vai fazer questão de acompanhar passo a passo os últimos momentos da vida mortal de seu Esposo Divino, buscando recolher os mais abundantes frutos de salvação para seus filhos. A Semana Santa é um tempo de profunda reflexão para todos os fiéis, por isso, mais do que nunca, é tempo de participar o melhor possível de todas as funções sagradas e atos de devoção da Igreja.
Vejamos cada dia da Semana Santa em particular. Para os detalhes das cerimônias consultar as rubricas do Missal de altar ou obras especializadas, como o curso de liturgia que está neste link.
Domingo de Ramos
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Recorda-nos a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Neste dia a cerimônia possui duas partes:
a) Benção e procissão dos ramos: é a parte festiva, na qual aclamamos Cristo Rei:
»Os paramentos são vermelhos e pode-se ornamentar o altar com ramos.
»Coro: além dos cantos litúrgicos, para a procissão pode-se cantar hinos populares em honra de Cristo Rei.
b) Santa Missa da Paixão: é a parte penitencial, que nos fala da Paixão de Jesus, cujo relato se lê no Evangelho de São Mateus. Os paramentos são roxos.
De Segunda a Quarta-feira Santa
Estes três dias são de primeira classe: seguem as normas gerais do tempo da Paixão e neles não há nenhuma cerimônia litúrgica especial. São dias centrados na meditação da Paixão de Jesus, que se lê na terça-feira santa segundo o Evangelho de São Marcos, e na quarta segundo São Lucas.
Quinta-feira Santa
Estes três dias são de primeira classe: seguem as normas gerais do tempo da Paixão e neles não há nenhuma cerimônia litúrgica especial. São dias centrados na meditação da Paixão de Jesus, que se lê na terça-feira santa segundo o Evangelho de São Marcos, e na quarta segundo São Lucas.
Quinta-feira Santa
Abertura do Tríduo Sagrado. Neste dia comemoramos a Última Ceia, na qual Jesus nos deu o Mandamento novo da Caridade e instituiu a Santa Missa, a Comunhão e o Sacerdócio Católico.
a) Por ser a instituição da Eucaristia, deve-se ornamentar o altar como em dias festivos. É interessante usar motivos eucarísticos como uvas, trigo... O altar da reposição, onde o Santíssimo ficará para adoração até a meia-noite, deve ser adornado o mais ricamente possível.
b) Coro e órgão: música festiva até o Glória. O órgão é permitido até o fim do Glória, depois será totalmente silenciado até a Missa da Vigília Pascal.
c) Lava-pés: acontece durante a Santa Missa, após a homilia.
a) Por ser a instituição da Eucaristia, deve-se ornamentar o altar como em dias festivos. É interessante usar motivos eucarísticos como uvas, trigo... O altar da reposição, onde o Santíssimo ficará para adoração até a meia-noite, deve ser adornado o mais ricamente possível.
b) Coro e órgão: música festiva até o Glória. O órgão é permitido até o fim do Glória, depois será totalmente silenciado até a Missa da Vigília Pascal.
c) Lava-pés: acontece durante a Santa Missa, após a homilia.
Sexta-feira Santa
Dia do grande luto da Igreja: dia da Paixão e Morte de Nosso Senhor, dia de jejum e abstinência. Neste dia não se celebra a Santa Missa: a Paixão de Jesus é recordada na Solene Ação Litúrgica pós-meridiana (antes da reforma de Pio XII era chamada de Rito dos Pré-Santificados).
a) A cerimônia da Ação Litúrgica tem quatro partes:
I - Leituras e Paixão (paramentos pretos).
II - Orações Solenes nas grandes intenções da Igreja (paramentos pretos).
III - Adoração da Cruz (paramentos pretos).
IV - Comunhão (paramentos roxos).
b) Coro: além dos cantos litúrgicos, hinos em honra da Paixão de Jesus e hinos penitenciais.
a) A cerimônia da Ação Litúrgica tem quatro partes:
I - Leituras e Paixão (paramentos pretos).
II - Orações Solenes nas grandes intenções da Igreja (paramentos pretos).
III - Adoração da Cruz (paramentos pretos).
IV - Comunhão (paramentos roxos).
b) Coro: além dos cantos litúrgicos, hinos em honra da Paixão de Jesus e hinos penitenciais.
Sábado Santo
É a noite mais sagrada de todo o ano litúrgico, quando a Santa Igreja vela em oração, esperando o triunfo de Nosso Senhor.
a) A Solene Vigília Pascal possui as seguintes partes:
I - Bênção do fogo novo e do Círio Pascal; canto do Precônio (anúncio) Pascal.
II - Leituras das Profecias do Antigo Testamento.
III - Primeira parte da Ladainha de Todos os Santos.
IV - Bênção da Água Batismal (e batizados se houver).
V - Renovação das Promessas do Batismo e aspersão do povo com a água lustral.
VI - Segunda parte da Ladainha.
VII - Solene Missa da Ressurreição.
b) Ornamentação: o altar (atrás da cortina) deve ter a melhor ornamentação do ano: é a Páscoa, triunfo de Nosso Senhor.
c) Coro e órgão: durante a Vigília cantam-se os cantos litúrgicos, não se toca o órgão. Na Santa Missa: órgão e música festiva.
a) A Solene Vigília Pascal possui as seguintes partes:
I - Bênção do fogo novo e do Círio Pascal; canto do Precônio (anúncio) Pascal.
II - Leituras das Profecias do Antigo Testamento.
III - Primeira parte da Ladainha de Todos os Santos.
IV - Bênção da Água Batismal (e batizados se houver).
V - Renovação das Promessas do Batismo e aspersão do povo com a água lustral.
VI - Segunda parte da Ladainha.
VII - Solene Missa da Ressurreição.
b) Ornamentação: o altar (atrás da cortina) deve ter a melhor ornamentação do ano: é a Páscoa, triunfo de Nosso Senhor.
c) Coro e órgão: durante a Vigília cantam-se os cantos litúrgicos, não se toca o órgão. Na Santa Missa: órgão e música festiva.
Continua na próxima sequência. Referência do corpus textual fórum de debates Google+ Apologética Católica.
PARA CITAR ESTE ARTIGO:
CRÍTICAS E CORREÇÕES SÃO BEM-VINDAS:
tradicaoemfococomroma@hotmail.com