Na oração de ação de graças após a Santa Missa do Papa Clemente XI ele pede para ser atento na oração e sóbrios nos alimentos, daí a importância também de não se estravagar na comida principalmente pelo seu sabor que pode uma grande armadilha para o pecado da gula. O prazer associado à comida serve a estimular-nos a comer. Por causa do pecado original, nossa vontade se apega àquele prazer e daí nasce a gula. Portanto, devemos buscar os alimentos mais saudáveis, e não os mais saborosos.
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Do livro A Fé Explicada, do padre Léo Treze:
“A gula: É a tração desordenada pela comida ou bebida.Parece o mais ignóbil dos vícios; no glutão, há algo de animal . Prejudica a saúde, produz um linguajar soez e blasfemo, injustiças contra a própria famíla e outras pessoas, e uma legião de males demasiado evidentes para necessitarem de enumerações.”
Cornélio a Lapide, grande estudioso católico da Bíblia:
“Também, a gula levou a queda de Sodoma, pois é a matéria pela qual a luxúria nasce. São Jerônimo diz: A lava dos vulcões Etna, Vesúvio ou Olimpo não faz os jovens queimar de luxúria, mas o vinho e pratos delicados.”
Vale lembrar também que a gula tem muito a ver com a filáucia doentia, que é muito maléfica para a alma.
Todos têm uma motivação para comer. Creio não ser possível avaliar se houve pecado de gula a não ser olhando sempre para essa motivação.
Um fato que aconteceu entre São João da Cruz e Santa Teresa:
Certo dia em que ofereceram deliciosos quitutes a Santa Teresa de Ávila e a São João da Cruz, ele disse: “Se se pensasse na justiça de Deus, não se comeria jamais”, mas ela respondeu: “E se se pensasse em sua bondade, se comeria sempre”.
Dar-se ao luxo de comer alimentos saborosos, pelo prazer do paladar, não é pecado. Aliás, buscar o prazer pelo prazer não é pecado, ou também o seria ir à praia, nadar na piscina, jogar bola ou vídeo game. Nós podemos, e devemos, como disse Santa Teresa, santificar nossa vida também apreciando os prazeres. Como sabermos se estamos desfrutando deles de forma ordenada? Se nós os buscarmos de forma ordenada, então eles nos remeterão à lembrança do amor de Deus, que nos dá suas graças, sobretudo a graça de sentir a alegria espiritual e transmiti-la aos amigos; à lembrança que somos chamados para a eterna bem-aventurança; e finalmente, ao constante desejo do céu.
O prazer na comida não é, necessariamente, pecado. Aliás, foi a cultura cristã que ajudou a incrementar pratos, muitos deles criados ou desenvolvidos durante o auge da Cristandade. Mosteiros são famosos por suas receitas. A boa gastronomia revela virtudes humanas e cristãs muito profundas, como a hospitalidade, a generosidade, a temperança, o equilíbrio.
Santo Tomás não era gordinho, era gordão mesmo.
Li uma biografia sua que foi preciso serrar a mesa do refeitório para a pança dele entrar.
O que também leva a pessoa a ser glutona é normalmente pelo prazer dos sabores geralmente em comidas industrializadas, pouco ou quase nunca se tem a intenção de nutrir-se.
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Vale lembrar também que a gula tem muito a ver com a filáucia doentia, que é muito maléfica para a alma.
Todos têm uma motivação para comer. Creio não ser possível avaliar se houve pecado de gula a não ser olhando sempre para essa motivação.
Um fato que aconteceu entre São João da Cruz e Santa Teresa:
Certo dia em que ofereceram deliciosos quitutes a Santa Teresa de Ávila e a São João da Cruz, ele disse: “Se se pensasse na justiça de Deus, não se comeria jamais”, mas ela respondeu: “E se se pensasse em sua bondade, se comeria sempre”.
Dar-se ao luxo de comer alimentos saborosos, pelo prazer do paladar, não é pecado. Aliás, buscar o prazer pelo prazer não é pecado, ou também o seria ir à praia, nadar na piscina, jogar bola ou vídeo game. Nós podemos, e devemos, como disse Santa Teresa, santificar nossa vida também apreciando os prazeres. Como sabermos se estamos desfrutando deles de forma ordenada? Se nós os buscarmos de forma ordenada, então eles nos remeterão à lembrança do amor de Deus, que nos dá suas graças, sobretudo a graça de sentir a alegria espiritual e transmiti-la aos amigos; à lembrança que somos chamados para a eterna bem-aventurança; e finalmente, ao constante desejo do céu.
O prazer na comida não é, necessariamente, pecado. Aliás, foi a cultura cristã que ajudou a incrementar pratos, muitos deles criados ou desenvolvidos durante o auge da Cristandade. Mosteiros são famosos por suas receitas. A boa gastronomia revela virtudes humanas e cristãs muito profundas, como a hospitalidade, a generosidade, a temperança, o equilíbrio.
Santo Tomás não era gordinho, era gordão mesmo.
Li uma biografia sua que foi preciso serrar a mesa do refeitório para a pança dele entrar.
O que também leva a pessoa a ser glutona é normalmente pelo prazer dos sabores geralmente em comidas industrializadas, pouco ou quase nunca se tem a intenção de nutrir-se.
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A única coisa que engorda neste mundo é comida. Há quem diga que o sujeito pode ser gordo por outros problemas sendo entre eles a prática da bulimia envolve vômitos e prática excessiva de atividade de física que só alivia as consequências físicas mas não o pecado. Mas nunca vemos “esses outros problemas” na Africa, nem no Haiti.
A maior parte dos alimentos considerados “pouco saudáveis” não são totalmente naturais, ou seja, não foram criados diretamente por Deus, mas fazem parte da contribuição que nós, homens, damos à criação. E, certamente, um objetivo importante de quem criou esses alimentos era justamente que fossem saborosos.
O chocolate, por exemplo, contém bioflavonóides que são antioxidantes poderosos que podem ajudar a proteger o coração de um infarto. Claro, desde que com moderação.
O Catecismo é muito sábio e fala sempre em uso e abuso, em consumo moderado e imoderado. O uso/abuso, a moderação/imoderação, é que define tanto a contribuição de um alimento para a manutenção da saúde, quanto a moralidade do ato de consumi-lo.
Não havia muita preocupação com serem saudáveis, inclusive porque as pessoas não tinham os conhecimentos de nutrição e dietética que hoje temos. Hoje, há um razoável esforço para criar alimentos que sejam ao mesmo tempo saudáveis e saborosos.
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A maior parte dos alimentos considerados “pouco saudáveis” não são totalmente naturais, ou seja, não foram criados diretamente por Deus, mas fazem parte da contribuição que nós, homens, damos à criação. E, certamente, um objetivo importante de quem criou esses alimentos era justamente que fossem saborosos.
O chocolate, por exemplo, contém bioflavonóides que são antioxidantes poderosos que podem ajudar a proteger o coração de um infarto. Claro, desde que com moderação.
O Catecismo é muito sábio e fala sempre em uso e abuso, em consumo moderado e imoderado. O uso/abuso, a moderação/imoderação, é que define tanto a contribuição de um alimento para a manutenção da saúde, quanto a moralidade do ato de consumi-lo.
Não havia muita preocupação com serem saudáveis, inclusive porque as pessoas não tinham os conhecimentos de nutrição e dietética que hoje temos. Hoje, há um razoável esforço para criar alimentos que sejam ao mesmo tempo saudáveis e saborosos.
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“É, pois, necessário convencermo-nos de que não há perfeição nem virtude possível sem mortificação.
Como ser casto, sem mortificar essa sensualidade que nos inclina tão fortemente aos prazeres perigosos e perversos.
Como guardar a temperança, senão reprimindo a gula? Como praticar a pobreza ou até mesmo a justiça, sem combater a cobiça? Como ser humilde, manso e caritativo, sem dominar essas paixões de orgulho, de cólera, de inveja e de ciúme que dormitam no fundo de todo o coração humano?
Não há uma só virtude que, no estado de natureza decaída, se possa praticar muito tempo sem esforço, sem luta e, por conseguinte, sem mortificação, Pode-se, pois, dizer com M. Tronson, que assim como a imortificação é a origem dos vícios e a causa de todos os males, assim a mortificação é o fundamento das virtudes e a fonte de todos os bens.
Pode-se até acrescentar que a mortificação, apesar de todas as privações e sofrimentos que impõe, é, ainda mesmo neste mundo, a fonte dos maiores bens, e que, afinal, os cristãos mortificados são em geral mais felizes que os mundanos que se entregam a todos os prazeres. É o que ensina o próprio Cristo Senhor Nosso, ao dizer-nos que os que deixam tudo, para o seguirem, recebem em retorno cento por um ainda mesmo nesta vida: Qui relíquerít domum vel fratres ... centuplum accipiet, et vitam aeternam possídebit.
São Paulo não se exprime diversamente, quando, depois de haver falado da modéstia, isto é, da moderação em todas as coisas, acrescenta que quem a pratica goza daquela paz verdadeira que supera toda a consolação: pax Dei, quae exsuperat omnem sensum, custodiat corda vestra et intellígentías vestras. E não é ele mesmo um vivo exemplo disto? Oh! Quanto não teve ele que sofrer! As provações terríveis, porque houve de passar na pregação do Evangelho, bem como na luta contra si mesmo, descreve-no-las ele longamente; mas acrescenta que abunda e superabunda de alegria no meio das suas tribulações: superabundo gaudio in omni tribulatione nostra.”
Segundo, TANQUEREY, Adolph: A Vida Espiritual Explicada e Comentada. Anápolis: Aliança Missionária Eucarística Mariana, 2007. pgs. 403-434).
Como ser casto, sem mortificar essa sensualidade que nos inclina tão fortemente aos prazeres perigosos e perversos.
Como guardar a temperança, senão reprimindo a gula? Como praticar a pobreza ou até mesmo a justiça, sem combater a cobiça? Como ser humilde, manso e caritativo, sem dominar essas paixões de orgulho, de cólera, de inveja e de ciúme que dormitam no fundo de todo o coração humano?
Não há uma só virtude que, no estado de natureza decaída, se possa praticar muito tempo sem esforço, sem luta e, por conseguinte, sem mortificação, Pode-se, pois, dizer com M. Tronson, que assim como a imortificação é a origem dos vícios e a causa de todos os males, assim a mortificação é o fundamento das virtudes e a fonte de todos os bens.
Pode-se até acrescentar que a mortificação, apesar de todas as privações e sofrimentos que impõe, é, ainda mesmo neste mundo, a fonte dos maiores bens, e que, afinal, os cristãos mortificados são em geral mais felizes que os mundanos que se entregam a todos os prazeres. É o que ensina o próprio Cristo Senhor Nosso, ao dizer-nos que os que deixam tudo, para o seguirem, recebem em retorno cento por um ainda mesmo nesta vida: Qui relíquerít domum vel fratres ... centuplum accipiet, et vitam aeternam possídebit.
São Paulo não se exprime diversamente, quando, depois de haver falado da modéstia, isto é, da moderação em todas as coisas, acrescenta que quem a pratica goza daquela paz verdadeira que supera toda a consolação: pax Dei, quae exsuperat omnem sensum, custodiat corda vestra et intellígentías vestras. E não é ele mesmo um vivo exemplo disto? Oh! Quanto não teve ele que sofrer! As provações terríveis, porque houve de passar na pregação do Evangelho, bem como na luta contra si mesmo, descreve-no-las ele longamente; mas acrescenta que abunda e superabunda de alegria no meio das suas tribulações: superabundo gaudio in omni tribulatione nostra.”
Segundo, TANQUEREY, Adolph: A Vida Espiritual Explicada e Comentada. Anápolis: Aliança Missionária Eucarística Mariana, 2007. pgs. 403-434).
Não há nada de pecaminoso em ser gordo. Afora a patologias metabólicas, ser gordo é simplesmente o reflexo de uma série de opções por hábitos alimentares ruins e/ou sedentarismo. Ninguém tem nada a ver com isso, além da pessoa gorda em questão. Isso só reflete uma falta de preocupação com a própria saúde, no mínimo.
Obesidade é um termo científico. Se chegou ao domínio público, melhor, porque não se trata só de uma questão estética. É uma questão de saúde.
Agora, senso comum aqui, da mesma maneira que qualquer um acharia estranho um banguela dando pitaco sobre higiene bucal, eu não posso levar a sério opiniões sobre alimentação de alguém que não consegue encostar nos dedões do pé por causa da barriga, ainda mais quando essa mesma pessoa faz alusão a engordar um porco para o abate. Igualmente o caso de uma nutricionista, no mínimo deve ter uma boa aparência, transparecer bem-estar geral. Imagine um paciente obeso, com a auto estima baixa e vai se consultar com uma nutricionista gorda, descabelada e mal-humorada. O paciente vai entrar na profunda depressão. Não estou dizendo que a imagem é diretamente proporcional a qualificação profissional, mas estou dizendo que “faz parte”. Afinal, ele não acredita no que “prega” ?
Ninguém com um metabolismo dentro do “normal” engorda sem comer mais do que gasta. Os motivos por trás da preguiça e da gula é que são outros 500. Por essas e outras que sou favorável que obeso usa dois assentos em ônibus, metrôs ou aeronaves deve pagar duas passagens.
Compulsão alimentar pode ser uma doença, a obesidade é só um possível desdobramento dela. Dizer que o sujeito não tem controle sobre ela é o mesmo que dizer que o alcoólatra não teve controle sobre a própria cirrose. Além do mais, estatisticamente, um número muito reduzido dos casos de obesidade nas sociedades ocidentais estão associados a distúrbios desse tipo. E hoje em dia, cirurgia pra remover metade do estômago e lipo para esses casos estão facilitadas. Além disso, a maioria dos ditos obesos são apenas pessoas sedentárias ou porque são “felizes” do jeito que estão.
Imagino que deve ser extremamente cansativo ser ponto de referência das pessoas, ser usado como exemplo negativo de vida saudável, ou ser privado de sentar no sofá de alguém para não deformá-lo. O ideal é partir para a mudança. Exercícios.
Obesidade é um termo científico. Se chegou ao domínio público, melhor, porque não se trata só de uma questão estética. É uma questão de saúde.
Agora, senso comum aqui, da mesma maneira que qualquer um acharia estranho um banguela dando pitaco sobre higiene bucal, eu não posso levar a sério opiniões sobre alimentação de alguém que não consegue encostar nos dedões do pé por causa da barriga, ainda mais quando essa mesma pessoa faz alusão a engordar um porco para o abate. Igualmente o caso de uma nutricionista, no mínimo deve ter uma boa aparência, transparecer bem-estar geral. Imagine um paciente obeso, com a auto estima baixa e vai se consultar com uma nutricionista gorda, descabelada e mal-humorada. O paciente vai entrar na profunda depressão. Não estou dizendo que a imagem é diretamente proporcional a qualificação profissional, mas estou dizendo que “faz parte”. Afinal, ele não acredita no que “prega” ?
Ninguém com um metabolismo dentro do “normal” engorda sem comer mais do que gasta. Os motivos por trás da preguiça e da gula é que são outros 500. Por essas e outras que sou favorável que obeso usa dois assentos em ônibus, metrôs ou aeronaves deve pagar duas passagens.
Compulsão alimentar pode ser uma doença, a obesidade é só um possível desdobramento dela. Dizer que o sujeito não tem controle sobre ela é o mesmo que dizer que o alcoólatra não teve controle sobre a própria cirrose. Além do mais, estatisticamente, um número muito reduzido dos casos de obesidade nas sociedades ocidentais estão associados a distúrbios desse tipo. E hoje em dia, cirurgia pra remover metade do estômago e lipo para esses casos estão facilitadas. Além disso, a maioria dos ditos obesos são apenas pessoas sedentárias ou porque são “felizes” do jeito que estão.
Imagino que deve ser extremamente cansativo ser ponto de referência das pessoas, ser usado como exemplo negativo de vida saudável, ou ser privado de sentar no sofá de alguém para não deformá-lo. O ideal é partir para a mudança. Exercícios.
Boxe
O boxe não é só pancadaria. Claro, num treino de luvas ou num torneio, é só pancadaria mesmo, mas o treino em si, os golpes, é sim excelente para o corpo, principalmente o boxe tailandês, que é muito mais completo que o inglês. O boxe é uma grande atividade aeróbica que ajuda a perder peso, e movimenta todas as partes do corpo.
O boxe é uma ótima opção para quem quer queimar calorias, manter o corpo saudável, trabalhar músculos, respiração, concentração, resistência e condicionamento físico. O exercício é moda nas academias e garante que as tensões do dia-a-dia sejam liberadas a cada soco.
Trabalha o braço, define as pernas, costas, abdômen, com a redução de gordura perde também as celulites, e desestressa, totalmente indicado para mulheres que tem as temíveis TPM, a procura de mulheres que vão atrás do esporte em busca de um corpo saudável é continua, o resultado você pode adquirir dentro de 6 meses de treino, com aulas de 1 hora e meia e 2 horas de duração, e pode gastar até 1000 Kcal por aula. O gasto de aula é baixo, os equipamentos iniciais são luvas e munhequeiras.
Também é recomendável a capoeira. Há restrições em alguns puritanos por conta dos movimentos em forma de dança. Mas a semelhança com uma dança é proposital para que os senhores dos escravos não notassem que estavam desenvolvendo e treinando uma luta.
O boxe é uma ótima opção para quem quer queimar calorias, manter o corpo saudável, trabalhar músculos, respiração, concentração, resistência e condicionamento físico. O exercício é moda nas academias e garante que as tensões do dia-a-dia sejam liberadas a cada soco.
Trabalha o braço, define as pernas, costas, abdômen, com a redução de gordura perde também as celulites, e desestressa, totalmente indicado para mulheres que tem as temíveis TPM, a procura de mulheres que vão atrás do esporte em busca de um corpo saudável é continua, o resultado você pode adquirir dentro de 6 meses de treino, com aulas de 1 hora e meia e 2 horas de duração, e pode gastar até 1000 Kcal por aula. O gasto de aula é baixo, os equipamentos iniciais são luvas e munhequeiras.
Também é recomendável a capoeira. Há restrições em alguns puritanos por conta dos movimentos em forma de dança. Mas a semelhança com uma dança é proposital para que os senhores dos escravos não notassem que estavam desenvolvendo e treinando uma luta.
“Por todos estes benefícios, o incentivo e apoio à prática de atividade física regular deve ser parte das estratégias dos motivadores de saúde com vistas à manutenção do peso saudável. Para a população em geral, recomenda-se pelo menos trinta minutos de atividade física, na maior parte dos dias da semana, de forma contínua ou acumulada
(BRASIL, 2001a).”
(BRASIL, 2001a).”
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Obesidade / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, 2006.108 p. il. - (Cadernos de Atenção Básica, n. 12) (Série A. Normas e Manuais Técnicos) ISBN 85-334-1066-2
A desordem alimentar existe e é responsável pelo aumento da obesidade no Brasil. Uma boa alimentação boa inclui vegetais, orgânicos, derivados de soja, legumes, verduras e frutas. E ninguém, ao que eu saiba, nunca morreu por isso. É por conta da péssima alimentação composta de carne, doces, industrializados que favorecem para o surgimento de obesos.
O vácuo deixado pela expulsão de Deus da vida das pessoas com certeza tem um papel fundamental na busca desenfreada por comida, frustados por não possuírem os padrões praticamente inalcançáveis de beleza ostensivamente vendidos na mídia em suas bombardeantes campanhas pelo físico perfeito, sarado e impecável. As pessoas estão vazias, sempre buscando algo novo, emocionante pois não já sabem ou não lembram que “o desejo de Deus está inscrito no coração do homem, já que o homem é criado por Deus e para Deus; e Deus não cessa de atrair o homem a si, e somente em Deus o homem há de encontrar a verdade e a felicidade que não cessa de procurar.” (CIC, §27)
O vácuo deixado pela expulsão de Deus da vida das pessoas com certeza tem um papel fundamental na busca desenfreada por comida, frustados por não possuírem os padrões praticamente inalcançáveis de beleza ostensivamente vendidos na mídia em suas bombardeantes campanhas pelo físico perfeito, sarado e impecável. As pessoas estão vazias, sempre buscando algo novo, emocionante pois não já sabem ou não lembram que “o desejo de Deus está inscrito no coração do homem, já que o homem é criado por Deus e para Deus; e Deus não cessa de atrair o homem a si, e somente em Deus o homem há de encontrar a verdade e a felicidade que não cessa de procurar.” (CIC, §27)