Toda a tradição da Igreja, de 2000 anos de cristianismo. Declaração Inter Insigniores e Carta de João Paulo II às mulheres
E esses documentos não são infalíveis, mas a declaração do Beato João Paulo II na “Ordinatio sacerdotalis” é, pois
cumpre todos os requisitos de uma declaração “ex cathedra”. Além disso, o
tema já era parte do ensino do magistério ordinário da Igreja.
As quatro condições (todas cumpridas na declaração dada na “Ordinatio
sacerdotalis”) são, segundo a definição da Constituição “Pastor eternus” do Concílio Vaticano I:
1) Que o Papa se pronuncie desempenhando a função de Pastor e Doutor universal dos fiéis;
1) Que o Papa se pronuncie desempenhando a função de Pastor e Doutor universal dos fiéis;
2) Exercendo em grau supremo a autoridade que lhe foi concedida no Apóstolo Pedro;
3) Propondo a toda a Igreja de Jesus Cristo doutrina de fé ou de costumes;
4)
E certamente definindo que deve ser aceita, isto é, obrigando a todos
ao assentimento absoluto da mente e decidindo com sentença última e
irrevogável.
Expressões retiradas da declaração feita pelo Beato João Paulo II na “Ordinatio sacerdotalis” :
1) “em virtude do meu ministério de confirmar os irmãos (cfr Lc 22,32), declaro”
1) “em virtude do meu ministério de confirmar os irmãos (cfr Lc 22,32), declaro”
2) “em virtude do meu ministério de confirmar os irmãos”
3) “que pertence à própria constituição divina da Igreja”
4) “Portanto, para que seja excluída qualquer dúvida em assunto da máxima
importância (...) declaro que a Igreja não tem absolutamente a
faculdade”
Esta foi a última declaração “ex cathedra” que se tem notícia.
É doutrina. E por isso, imutável.
Embora não pertença à Revelação, é infalível porque sua negação importa na rejeição de dogmas. Portanto, é Magistério da Igreja, conforme o cânon 750, § 2:
Cân. 750 – § 1. Deve-se crer com fé divina e católica em tudo o que se contém na palavra de Deus escrita ou transmitida por Tradição, ou seja, no único depósito da fé confiado à Igreja, quando ao mesmo tempo é proposto como divinamente revelado quer pelo magistério solene da Igreja, quer pelo seu magistério ordinário e universal; isto é, o que se manifesta na adesão comum dos fiéis sob a condução do sagrado magistério; por conseguinte, todos têm a obrigação de evitar quaisquer doutrinas contrárias.
§ 2. Deve-se ainda firmemente aceitar e acreditar também em tudo o que é proposto de maneira definitiva pelo magistério da Igreja em matéria de fé e costumes, isto é, tudo o que se requer para conservar santamente e expor fielmente o depósito da fé; opõe-se, portanto, à doutrina da Igreja Católica quem rejeitar tais proposições consideradas definitivas.
Embora não pertença à Revelação, é infalível porque sua negação importa na rejeição de dogmas. Portanto, é Magistério da Igreja, conforme o cânon 750, § 2:
Cân. 750 – § 1. Deve-se crer com fé divina e católica em tudo o que se contém na palavra de Deus escrita ou transmitida por Tradição, ou seja, no único depósito da fé confiado à Igreja, quando ao mesmo tempo é proposto como divinamente revelado quer pelo magistério solene da Igreja, quer pelo seu magistério ordinário e universal; isto é, o que se manifesta na adesão comum dos fiéis sob a condução do sagrado magistério; por conseguinte, todos têm a obrigação de evitar quaisquer doutrinas contrárias.
§ 2. Deve-se ainda firmemente aceitar e acreditar também em tudo o que é proposto de maneira definitiva pelo magistério da Igreja em matéria de fé e costumes, isto é, tudo o que se requer para conservar santamente e expor fielmente o depósito da fé; opõe-se, portanto, à doutrina da Igreja Católica quem rejeitar tais proposições consideradas definitivas.
Qualquer tentativa de ordenar mulheres será sempre inválida. A mulher nasceu para ser ordenada Rainha do Lar e é inegável que, por mandato divino, no matrimônio, a mulher exerce um papel de submissão ao homem. E toda mulher sabe disso, mesmo que brigue contra.
Nos dias de hoje os costumes estão muito pervertidos. Pais têm que andar pisando em ovos com os filhos, maridos
têm que pisar em ovos com suas mulheres, e até a própria Igreja acaba
pisando em ovos para não ser alvo de humilhações e perseguições. O
resultado disso é filho de três anos dando na cara do pai, mulher se
separando do marido após a primeira discussãozinha, tratando o casamento
como se fosse uma brincadeira ou uma banalidade, a Igreja
desmoralizada. Acho que tenho motivos para acreditar que a humanidade já
viveu dias melhores.
Já está gravado nas mulheres que o homem é cabeça da casa e elas suas
companheiras. É algo de essência. Quanto mais rápido entendemos isso,
mais felizes somos. E quanto mais o homem age como tal, conforme os
designos de Deus para ele, mais fácil fica para elas este entendimento e a
prática em nossas vidas.
O esposo é comparado ao Senhor Deus no seu amor pela Igreja. O Senhor a
amou e se entregou por ela, mas ainda assim, é o nosso Senhor. No lar, o
homem ocupa o lugar de sacerdote, por isso, uma mulher nunca pode
ocupar o posto de sacerdote no cristianismo, pois seria uma subversão da
ordem querida por Deus e uma agressão à dignidade do homem dentro do
matrimônio.