E ainda tem gente querendo acabar com a PM! Se acabarem com a PM quem é que vai distribuir bala de borracha nesses mirim vagabundos?
Algumas pessoas pensam que primeiro chegam os bárbaros e depois é que se destrói a civilização e a propriedade privada, o que eles não sabem (e é por isto que serão tragados pela terceira onda) é que primeiro se afrouxam os valores morais e a defesa da propriedade privada e só depois é que os bárbaros chegam para saquear esta debilitada Roma, será este o fim da quase-civilização no Brasil.
Algumas pessoas pensam que primeiro chegam os bárbaros e depois é que se destrói a civilização e a propriedade privada, o que eles não sabem (e é por isto que serão tragados pela terceira onda) é que primeiro se afrouxam os valores morais e a defesa da propriedade privada e só depois é que os bárbaros chegam para saquear esta debilitada Roma, será este o fim da quase-civilização no Brasil.
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Um shopping é uma propriedade privada, mas no país das inversões lógicas a turba ensandecida tem todo o direito, na verdade tem o dever, de invadir o local e “reclamar espaços”, por trás de todo esse discurso tão difícil de decifrar (já que seus defensores adoram usar uma nebulosa novilíngua) está a simples ideia de que não deve existir propriedade privada, que o dono do shopping não tem o direito de impedir uma multidão na sua propriedade e que os lojistas que fecham as portas não o fazem por medo e sim por racismo.
Não se pode bater em menores no Brasil. Os caras estão aproveitando enquanto são de menores.
Muitos falam em discriminação social, quando um dos shoppings que mais perderam com isso foi o de Itaquera, justamente o mais popular da cidade, onde esses que fazem o rolezinho são o público regular e nunca foram barrados pela pobreza ou etnia.
Seria esse fenômeno do rolezinho uma reedição tupiniquim (e pensada) dos protestos que aconteceram há alguns anos na Europa envolvendo jovens de periferia, geralmente estrangeiros e filhos de estrangeiros (africanos e muçulmanos)?
Um shopping é uma propriedade privada, mas no país das inversões lógicas a turba ensandecida tem todo o direito, na verdade tem o dever, de invadir o local e “reclamar espaços”, por trás de todo esse discurso tão difícil de decifrar (já que seus defensores adoram usar uma nebulosa novilíngua) está a simples ideia de que não deve existir propriedade privada, que o dono do shopping não tem o direito de impedir uma multidão na sua propriedade e que os lojistas que fecham as portas não o fazem por medo e sim por racismo.
Não se pode bater em menores no Brasil. Os caras estão aproveitando enquanto são de menores.
Muitos falam em discriminação social, quando um dos shoppings que mais perderam com isso foi o de Itaquera, justamente o mais popular da cidade, onde esses que fazem o rolezinho são o público regular e nunca foram barrados pela pobreza ou etnia.
Seria esse fenômeno do rolezinho uma reedição tupiniquim (e pensada) dos protestos que aconteceram há alguns anos na Europa envolvendo jovens de periferia, geralmente estrangeiros e filhos de estrangeiros (africanos e muçulmanos)?
Objetivo: reeditar a luta de classes.
A esquerda já está há muitos anos na periferia da cidade de São Paulo, associada a Rappers e agora aos MCs. Começaram explorando a questão racial, com músicas de “protesto” extremamente racistas contra brancos. Agora estão aprimorando, conduzindo a molecada como massa de manobra para inflar o tema da “sociedade de consumo”. Basicamente trata-se de colocar na cabeça da moçada que eles devem exigir, como direito (!) seu, sem dever algum, a sua inserção no mundo de consumo.
O negocio é que a sociedade, principalmente a classe c e d exaltam a figura do malandro, aquele que não trabalha, que passa a perna nos outros e sempre se safa, as vezes ainda lucrando. Não é a toa que a Disney nos homenagearam com um Zé Carioca: Um periquito vagabundo, caloteiro, pinguço que mora na favela, ou seja, um tipico brasileiro.
Por quê esses idiotas não vão convocar rolezinho nos campos de golfe da costa do Sauípe? Nas boites de Jurerê Internacional? Nas coberturas de Ipanema? Shopping center é reduto da classe-média, rico de verdade não compra aqui, ele viaja pro exterior e vai dar o rolezinho dele na Champs-Élysées.
Até que provem com gravações ou declarações que os jovens foram impedidos de entrar por raça e não por representar um perigo real e evidente, então tudo isto não passa de um joguete com a opinião pública para proteger jovens que flertam com o vandalismo, meus filhos nunca que ele iria participar de uma hecatombe destas, ao invés de trabalhar, estudar, cuidar da casa, agora os valores no Brasil são a depredação, continuemos assim.
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A esquerda já está há muitos anos na periferia da cidade de São Paulo, associada a Rappers e agora aos MCs. Começaram explorando a questão racial, com músicas de “protesto” extremamente racistas contra brancos. Agora estão aprimorando, conduzindo a molecada como massa de manobra para inflar o tema da “sociedade de consumo”. Basicamente trata-se de colocar na cabeça da moçada que eles devem exigir, como direito (!) seu, sem dever algum, a sua inserção no mundo de consumo.
O negocio é que a sociedade, principalmente a classe c e d exaltam a figura do malandro, aquele que não trabalha, que passa a perna nos outros e sempre se safa, as vezes ainda lucrando. Não é a toa que a Disney nos homenagearam com um Zé Carioca: Um periquito vagabundo, caloteiro, pinguço que mora na favela, ou seja, um tipico brasileiro.
Por quê esses idiotas não vão convocar rolezinho nos campos de golfe da costa do Sauípe? Nas boites de Jurerê Internacional? Nas coberturas de Ipanema? Shopping center é reduto da classe-média, rico de verdade não compra aqui, ele viaja pro exterior e vai dar o rolezinho dele na Champs-Élysées.
Até que provem com gravações ou declarações que os jovens foram impedidos de entrar por raça e não por representar um perigo real e evidente, então tudo isto não passa de um joguete com a opinião pública para proteger jovens que flertam com o vandalismo, meus filhos nunca que ele iria participar de uma hecatombe destas, ao invés de trabalhar, estudar, cuidar da casa, agora os valores no Brasil são a depredação, continuemos assim.
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A ala esquerdista no meio jurídico vive falando que não existe direito absoluto, mesmo que seja direito fundamental. Então costumam falar, por exemplo, que não existe direito absoluto à propriedade, porque há a função social.
Na mesma linha não existe direito fundamental absoluto a ir e vir livremente quando está em jogo outro direito fundamental. Só que nesse caso não interessa à esquerda fazer este tipo de ponderação, justamente porque o direito fundamental que se choca com o direito à locomoção é o da propriedade e segurança, aos quais nenhum esquerdista tem muito apreço.
Lembro-me de um artigo do Mises Brasil, do ano passado, em que se analisavam várias decisões do supremo e ficava estampado o viés positivista e em menor escala esquerdista dos mais altos magistrados do país, se por um lado eles não são socialistas muito menos são liberais, a defesa e a apologia do Estado como um ente e como detentor supremo da moral para poder relativizá-la é patente, e se são estes os formadores de Jurisprudência o que esperar dos demais?
Pelo que vejo dos professores, dos juristas em geral, das pelas decisões dos tribunais e daquele senso comum jurídico compartilhado pela maioria esmagadora dos operadores do direito, hoje a mentalidade é esquerdista não-radical. Claro, ainda existe, principalmente no judiciário de 1º instância e tribunais inferiores, uma mentalidade mais antiga, que preserva ainda o direito de propriedade, que ainda valoriza a livre manifestação de vontade, enfim, que ainda exercita a mentalidade do meio jurídico de 20 ou 30 anos atrás, pois é justamente o momento da formação destes juízes, que são mais velhos.
Contudo o senso comum se inverteu. Hoje todo mundo só fala em direitos sociais prestados pelo Estado, em como a nossa Constituição de 1988 (a mais inchada da história) é boa, de como devemos respeitar o “interesse público” (que 99% das vezes é interesse Estatal apenas), etc. O esquerdismo no meio jurídico não está apenas aí, ele se espalhou por todas as áreas, até mesmo no direito privado.
O capitalismo malvadão seria muito idiota da cabeça se proibisse pessoas pobres e negras de entrar em um shopping, mesmo porque o mero fato de estar em um shopping já indica consumo em potencial, nem que seja para comprar um refrigerante nas lojas americanas ou um pacotinho de bala no quiosque. Por isso que essa tentativa de induzir luta de classes e racismo é completamente BURRA ou de má-fé. O capitalismo quer incluir: quanto mais gente consumindo, melhor. Faz parte das suas regras do jogo, da sua lógica.
Petista é capaz de engolir a isca e a vara numa bocada só.
Basta usar algumas palavrinhas mágicas como igualdade, discriminação, preconceito e outras aparentadas que o milagre acontece.
Pior é que repetem o mesmo erro do ano passado.
Deviam se informar quem apoia, aplaude e até confere identidade política a esses grupos de moleques arruaceiros.
No dia 3 de janeiro, a FSP saiu com um editorial -isso mesmo um editorial - onde pincelou as linhas gerais do discurso ideológico que os arruaceiros, que começaram a surgir em dezembro do ano passado, deveriam usar para justificar a sua atuação criminosa.
Menos de 1 mês depois, esquerdistas vêm repetir aqui, tintim por tintim, exatamente o mesmo discurso.
Dá para entender uma coisa simples ? Qualquer um pode entrar em qualquer shopping de São Paulo, desde que não promova tumultos. De outro ponto de vista, ninguém, nem o Thor Batista, pode entrar em nenhum shopping desde que pretenda promover tumultos. É muito dolorido entender isso ?
Se doer demais, experimentem uma aspirina ...
A FSP, a TV Globo, que já chama os arruaceiros de manifestantes, e principalmente a oposição desmilinguida de votos me encarregaram de agradecer muito a vocês e enviar um gigantesco abraço de... tamanduá.
Aceso esse rastilho de pólvora, as manifestações de junho, com uma dose extra de baderna e violência, poderão voltar com mais facilidade em prejuízo de, de, de... deixa pra lá.
Ah, sim, Eliane Cantanhede, zelosa articulista da FSP, está em perfeita sintonia com o pensamento ainda no dia de hoje.
Os desocupados – que são milhares no país – descobriram que é fácil perturbar a vida das cidades e de quem trabalha e, de inhapa, ganhar a simpatia de jornalistas que têm o coração à esquerda. Invadir um shopping é atacar o capital e o consumo, esse mesmo consumo que, por supérfluo que seja, espalha dinheiro por vasos capilares, que chegam até o mais humilde dos cidadãos. O sonho não morreu. Cuba e Coréia do Norte ainda desfraldam a bandeira do mundo sem desigualdades, ao menos para ingênuos verem.
Os rolezinhos – comparados a inofensivas e mesmo criativas flash mobs – vão continuar, com a complacência das autoridades ante os “jovens”. Enquanto eles não forem em cana, a vida das cidades continuará sendo perturbada. Declarando guerra ao consumo, os “jovens” – como a imprensa gosta de dizer – aproveitam o azo para saquear lojas.
As capitais do país terão de conviver pelos próximos anos com esta nova praga urbana. Pior que isto, só mesmo uma cagada de pomba na cabeça.
Parece que vivemos “o eterno dia da marmota” nesta bosta de país.
Basta ser um idiota útil que faz o serviço sujo para o socialismo.
Se o rolezinho der certo e servir para o fortalecimento da agenda esquerdista, ele será tratado mais pra frente como um movimento legítimo das esquerdas e esses meninos se tornarão revolucionários.
Se o movimento der errado e for um fracasso,será então desprezado pela esquerda e tratado como um movimento decadente do capitalismo burguês.
Socialistas são gênios em inversão da realidade para seu próprio beneficio.
Essa ideologia ofende quem é pobre e trabalhador, se a maior parte dos pobres fosse assim sem moral e caráter o pouco que sobrou do Brasil não existiria mais, separar o que é preconceito e discriminação de verdade do que é uma mistura de mimimi pós-moderno com vandalismo não deveria ser tão difícil assim, se o é só demonstra o vazio de valores que impera no nosso país.
Esses defensores incondicionais do “rolezinho” ou são burros ao extremo ou são cínicos maquinados com movimentos marxistas. Não vejo outra opção.
Está no artigo 5º inciso XVI da C.F.: todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;
Há coerência em convocar reunião de centenas de pessoas para passear no shopping e, quando frustrada a manifestação, por razoabilíssimo medo de desordem, haja vista o tamanho da aglomeração, invocar direito individuais de ser atendido em estabelecimento comercial, ou então, no cume do absurdo, racismo, discriminação por causa de dinheiro etc.?
Chegamos ao fundo do poço.
E o mais triste: se o caso eventualmente chegar ao Poder Judiciário, e ele precisar dizer o óbvio, ou seja, que centenas de pessoas não podem se reunir e dar “rolezinhos” sem avisar os shoppings antes, ou que estes têm o direito de não receber os cidadãos, a justiça então será racista, discriminatória, preconceituosa, fascista e, claro, instrumento opressivo de classe.
Quem faz rolezinho é o PT lá em Brasília há 12 anos e nós aceitamos quieto.