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Porque eu escolho Israel


Por Erick Paes, Vanessa Rufino, David A Conceição, Carla Brandão Bressy
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Muito apelo emocional e forte propaganda política anti-israel pelo mundo a fora.

Só ingênuos e bobos que caem nessa lorota.

A situação é muito maior e muito mais complexa do que isso. Israel não está certa em muita coisa, assim como o Hamas. Os palestinos sofrem por causa de Israel, sob um determinado viés, e TAMBÉM por causa do Hamas.

Estamos cansado de gente tendenciosa paras os dois lados, esse assunto merece mais cautela.

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Israel vai continuar pagando o mal com o mal? Ou seja, matando inocentes?

O certo mesmo era Israel mandar flores para o Hamas. As bombas de Israel não são endereçadas para as crianças, mas os mísseis do Hamas são. 

É comum ouvirmos comentários absurdos como: 
As crianças palestinas são muito queridas pelos Hamas. Israel está usando a tática do corte o mal pela raiz, as crianças de hoje são o Hamas de amanhã. 

O Hamas vai continuar usando crianças como escudo humano?

Eu SINCERAMENTE espero que Israel consiga MASSACRAR o Hamas, até o último esquerdista.

Hamas solta bomba durante cessar-fogo. É uma escória que implora para ser exterminada.  Torço por Israel, sim.

                        Como foi que tudo começou?



Não existe até hoje o Estado soberano palestino, criado pela famosa Resolução da Assembléia Geral da ONU de 1948 que criou dois estados soberanos, sendo um judeu e um palestino. Me refiro ao  um Estado soberano, de fronteiras definidas e reconhecidas por todos os países.

Este estado não existe
de Jure, embora haja um região que abrange a chamada Faixa de Gaza que tem existência factual de facto.

Aliás, a Faixa de Gaza é território originalmente egípcio que foi invadido e conquistado por Israel na guerra de 1967.
 
A sua situação legal é uma questão a ser resolvida.

A criação do estado de Israel em 1948 foi feita em desacordo com a resolução da ONU (a criação do Estado de Israel foi ato de iniciativa própria dos judeus , que agiram 
sponte suo). 
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Se Israel tivesse obedecido a ONU e não tivesse se declarado independente, impedindo a criação do Estado da Palestina, dominando territórios que não eram seus, inclusive Jerusalém que foi considerada área internacional pela ONU e não promovesse a expulsão e dominação das regiões palestinas com a instalação de assentamentos, talvez a situação estivesse melhor. Tudo isto leva ao ódio que alimenta o terrorismo (que é injustificável, diga-se).

Mas, ao invés de tentar promover a paz através de esforços para a criação da Palestina e a desocupação e Jerusalém e territórios invadidos, Israel parte para a guerra, que é tudo que os terroristas querem.

É uma guerra de extremistas: de um lado, terroristas que querem eliminar Israel. Do outro, israelenses que querem eliminar os palestinos.

O que acontece hoje na faixa de Gaza não é o mais grave. O mais grave é o isolamento dos palestinos que Israel executa (o Cardeal Renato Martino havia dito que a faixa de Gaza
parece um grande campo de concentração), inclusive dos cristãos, como aconteceu, na festa da Sagrada Família, quando os soldados israelenses impediram que o bispo fosse a Gaza para celebrar a Missa.

Que Israel combata os terroristas. Procurem e capturem cada um deles. Mas aí os soldados teriam que enfrentá-los homem a homem. Mas, na visão de Israel, um soldado israelense vale muito mais do que inúmeros civis palestinos.

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          A guerra como pretexto para erradicar Israel
                                               
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A cultura islâmica é completamente avessa a toda e qualquer forma de regime democrático. Isto é pior do que o autoritarismo; ela é, na verdade, totalitária teocrática.
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O sistema muçulmano urdiu durante décadas os seus atentados no Ocidente, e as suas revoluções
pela liberdade, nos países islâmicos de regime laico! A Irmandade Muçulmana, que produziu o Hamas, não vai purificar nada, nem ninguém. Vão, isso SIM, promover uma campanha de destruição em massa da cultura judaico-cristã, no NO MUNDO INTEIRO. Não se enganem! Não se iludam!

Onde vigora a lei da sharia, a Divina Misericórdia passa a anos-luz de distância!

O Islã funde religião e política numa
ética que divide a humanidade entre fiéis e infiés. E os infiéis são sistematicamente subjugados, tratados como cidadãos de segunda classe. Tudo na mentalidade islâmica é voltado à expansão e à dominação. Note o regime de casamento, no qual o infiel varão não pode se casar com uma muçulmana, mas um muçulmano varão pode se casar com uma infiel.

Não é um mero detalhe machista, tem endereço e intenção.

O homem, enquanto chefe da casa, dita a escala de valores na celula mãe da sociedade. E burka nela!

Veja que nos países islâmicos, o casamento implica na aquisição de cidadania, o que
concede à moça as vantagens de estar sujeita à sharia.

Não se trata de mera questão jurídica de nacionalidade, como pensam inocentemtne os ocidentais, mas pura estratégia expansionista.

A ideia é:

1) subjulgar os infieis: logo ser muçulmano se torna atraente;

2) revolucionar as famílias implantando a cultura islâmica;

3) ter o maior número de fillhos que o homem possa sustentar.

Dá para notar a resistência a um dos maiores fatores de expansão do Cristianismo, que sempre foi a conversão das mulheres? A mulher se une a um infiel é severamente punida, em certos países com a morte.

A coisa não é brincadeira. 


Um burro com explosivos amarrados ao corpo foi a mais recente tática usada pelo grupo palestino Hamas contra as Forças Armadas israelenses. Também a relatos de explosivos amarrados a cães.

Cadê os ecobobos melancias defensores de animais?

A fartura de idiotas úteis é uma coisa impressionante. Por isto a comunistada deita e rola.

E por falar em comunistada, alguém sabe se a Avaaz (o braço do Open Society do globalista George Soros), comandada pelo petoba Pedro Abramovay, já fez alguma petição pedindo pros terroristas não usarem burros (falo dos animais) como “mártires”? Acho um crime explodirem os bichos desse jeito, e ninguém fala nada! Ai deles se usassem os beagles!

Passar hidratante no beagle não pode, mas explodir um burrinho se for para matar alguns judeus, tem nada demais não. 
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Existem argumentações comparativas de que a Polícia do RJ poderia acabar logo com a guerra do tráfico jogando bombas na Rocinha e na Maré, mata logo todo mundo, quando não restar ninguém a bandidagem vai ta toda morta, mesmo que os 99% restantes de inocentes tenham ido pra vala junto. Os traficantes ficam atirando mísseis em um paìs vizinho por acaso? Pois se jogassem, aposto que viriam mísseis, e ainda chamariam o governo daqui  de incompetente.

A diferença é que no Brasil os civis também fazem parte da população brasileira. No caso de Israel, ele precisa defender seus civis dos terroristas, mesmo que leve algumas vidas inocentes do lado inimigo junto. Proteger seu povo é o dever básico do Estado.

Os assentamentos são uma tática que pode ser usada como moeda de troca em um acordo de paz.

Os palestinos sempre levam vantagem nas trocas. 

Um prisioneiro israelense já foi trocado por 1027 prisioneiros palestinos.

O que poucos percebem é que o Hamas, na verdade, está fazendo uma guerra com objetivos políticos. Isso só é possível porque se trata de um grupo terrorista que pouco se importa com a sua própria população.

Por incrível que pareça seu objetivo é fazer Israel matar o maior número de palestinos possível, de preferência mulheres e crianças.


Não há vertentes no sionismo. Sionismo é um movimento que visava à criação do Estado de Israel levando os judeus do mundo para lá viver.

Não havia uma vertente do Sul, outra do Norte, uma capitalista outra socialista, uma para médicos outra para engenheiros etc. Assim como não havia um projeto, tanto que aceitaram a partilha

A propósito, sobre Chomsky, a maioria dos sionistas era socialista, até a década dos 70. Mas foram ficando mais inteligentes, mais inteligentes, mais inteligentes...

Pelas diversas cores da pele, das diversas religiões e das diversas origens dos habitantes de Israel, os esquerdistas não deveriam se acharem IMBECIS de chamar o Estado de Israel de racial e judeu?

Interessante. Em outros tempos, bastaria uma pequena observação sobre quem defende o quê, e muitos não perderiam seus parâmetros de análise e critica dos fatos. Tipo: aquele fulano vive defendendo ladrões, assassinos, tiranos, terroristas e corruptos... Agora ele está defendendo o “sicrano”...que deve ser exatamente igual a tudo ele acoberta e defende.

Claro que não estou falando isto para os esquerdosos (eles sabem bem o que estão fazendo), mas sim, para os de boa-fé, para os manipulados pelos picaretas, que – por algum problema (cognitivo, possivelmente) - perderam sua capacidade básica de ligar lé com cré.


Ver um esquerdista reclamando da intervenção estatal na vida do povo NÃO TEM PREÇO!

Não há mais chances de uma guerra mundial, aos moldes das que conhecemos como I e II grande guerras. Por alguns motivos, a seguir:

1. Hoje as grandes potencias só entram em guerras dos outros, liderando e/ou participando de coalizões. Assim, mantém as guerras regionalizadas, sem engajamento completo. Com isso, mantém suas indústrias de defesa ativas, sem comprometer a segurança de suas nações.

2. Não há mais a guerra convencional, de exércitos contra exércitos. Nos atuais conflitos, a força militar de um país combate forças paramilitares ou terroristas. Essas forças não são reconhecidas legalmente, nem são representativas de países, justificando a guerra das coalisões.

3. Não há mais a flagrante dualidade oriente/ocidente. Com isso, não haverá a adesão dos USA ao lado A e Rússia ao lado B, como antigamente se falava. A composição economica atual apresenta outros blocos, que não serão desfeitos tão facilmente como se apregoa, em apoio ao lado A ou B de uma guerra regional.

4. Irã ou qualquer outra aberração (tipo Coréia do Norte) que resolva partir prá guerra local, não causará um conflito a nível mundial. Mesmo que seja contra Israel, a guerra continuará sendo local, com apoios, sanções, embargos economicos, mas não necessariamente com envio de tropas. Israel, por exemplo, tem plenas condições de manter a guerra sozinho contra esse tipo de inimigos (guerra convencional, entenda-se!)

5. Se houver a escalada para a guerra atômica, dentro desses conflitos, aí sim pode haver a provocação às grandes potências, com um possível ataque a elas, e a correspondente resposta atômica. Nesse caso, também e infelizmente, não haverá a guerra mundial, pois não haverá espaço para o emprego dos exércitos: haverá, sim, a destruição mundial. 

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.             Criação de um Estado Palestino, solução?
                                              

Engraçado ver os defensores dos palestinos dizerem que estudaram a história bem a fundo, e se esquecerem de citar que o Estado Palestino já existiu.

Quando da criação de Israel, aquela região da palestina era colônia britânica. A proposta da partilha da Palestina entre DOIS estados, foi prontamente REJEITADA por árabes (interessados no território, mas fingindo apoiar os palestinos) e palestinos, que resolveram lutar contra a criação de Israel.

E não deu outra.

Anos depois da divisão dos Estados, os árabes resolveram apoiar os rebeldes palestinos e entraram em guerra com Israel. Não contavam (que inocentes...) que Israel fosse ter apoio norte-americano. Perderam a guerra, e de quebra Israel expandiu suas fronteiras. Os palestinos tornaram-se refugiados.

E os árabes, que fim tiveram?

Engraçado, saíram de fininho. Mais engraçado ainda é ver que Israel é rodeado por países árabes e os palestinos sofrem nesses países também.

Por que será que nos países árabes vizinhos, pretensos apoiadores da causa palestina, os palestinos são tratados como refugiados do mesmo modo, e como pessoas de quinta classe?

Se um país é atacado e responde ao ataque, é uma colocação um tanto quanto absurda colocar o país que responde como culpado dos ataques. Estão fazendo isso com Israel.



A criação de Israel teve seus problemas, tá na cara, governos de nenhum desses países são santos, mas estão demonizando os israelenses e exaltando os palestinos. Quem sofre são os civis, de ambas as partes, que morrem, seja num ataque do exército israelense, que normalmente visa os TERRORISTAS (o pior tipo de inimigo já enfrentado pelos exércitos, pois, além de não temer a morte, não podem ser diferenciados dos civis), seja num ataque dos terroristas palestinos, que normalmente visam CIVIS ISRAELENSES.

Atacar civis é guerra suja. Mas são terroristas, né? É isso que os terroristas fazem, é isso que a turma de Arafat e demais sempre fez. E é essa turma que foi decantada como
o lado da justiça.

Curioso.

Israel realmente está atacando terroristas. Mas terroristas não se vestem como um exército, não possuem pelotões, tropas. Terroristas vivem no meio dos civis. Usam os civis como escudo, como proteção. Não se importam nem um pouco que os seus sejam mortos, ao contrário, querem mais que isso aconteça, pois é impossível matar os terroristas sem cometer erros, então no fim das contas quem fica com a culpa é Israel, pois está matando civis.

Israel não é santo, comete erros, mas não reduzamos a questão como a imprensa tem feito, colocando Israel como vilão e os palestinos como vítimas.

Por mais erros que Israel esteja cometendo, parece que todos esqueceram o que motivou o início dos ataques. Parece até que o Governo de Israel acordou numa bela manhã e pensou
vou matar uns palestinos indefesos.

Todos esquecem o cessar-fogo que não foi respeitado pelos terroristas palestinos e seus ataques constantes, que Israel aguentou por semanas, ameaçando de retaliação caso não parassem. Não pararam. E aliás, nunca vão parar. O resultado é o que vemos hoje.

Os maometanos e os judeus só serão salvos SE abjurarem a sua fé e abraçarem a Igreja Católica Apostólica Romana. SÓ ASSIM! Jesus veio para todos? Sim. Mas como serão salvos aqueles que dizem que ELE é apenas mais um profeta, e, além disso, professam que a palavra de Deus foi transmitida por outro (Maomé)?

Jesus é Senhor da história, oremos e nos lancemos à batalha, em cujas armas, das mais poderosas é sangue dos mártires, que já vem sendo derramado em nossos dias.
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PARA CITAR ESTE ARTIGO:

Porque eu escolho Israel

David A Conceição et alli, 07/2014 Tradição em Foco com Roma RJ.


Domine Iesu, quem velatum nunc aspicio, Oro, fiat illud, quod tam sitio, Ut te revelata cernes facie, Visu sim beatus tuae gloriae. Amem.
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CRÍTICAS E CORREÇÕES SÃO BEM-VINDAS:

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