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A renúncia do desgraçado desse Cardeal não o impediu de continuar a serviço de Belzebu. Muito animadinho com o próximo Sínodo da Família agora em outubro, o cão Kasper esperar vigorar a partir deste o vilipêndio a Sagrada e Digníssima Eucaristia para casais em adultério carimbado com o beijo da Xuxa sob a nomenclatura politicamente correta de “segunda união”.
Para amar a Deus é preciso cumprir Seus mandamentos, e “não cometer adultério” é um deles.
“Testimonium hoc verum est quam ob causam increpa illos dure ut sani sint in fide - Portanto, repreende-os severamente, para que se mantenham sãos na fé.” (Tito 1,13b)
Kasper é, como todo modernista, um ateu. O Cardeal em seus livros não acredita em Cristo como Deus, nem nos seus milagres e diz que os Evangelhos são livros históricos, escritos pelas primeiras comunidades cristãs da história.
A Pascendi já nos alertou desses lobos.
Santa Catarina escrevia aos Bispos maus:
“Não sois flores que lançam perfume, mas mau cheiro que empesta o mundo todo (...) Fostes escolhidos como anjos terrestres, para nos libertar do demônio do inferno (...) e, no entanto, quereis o ofício dos demônios.
Esta não é cegueira da ignorância (...) Não: porque vós sabeis qual é a verdade (...) Ah! Como sois loucos! (...) Digo-vos isto sem reverência alguma, porque estais privados da reverência.
Ai! Insensatos, dignos de mil mortes! Como cegos não vedes o vosso mal”.
Se um padre ou bispo, embora revestido do caráter sacerdotal, se comporta como um representante de satanás, logo é nossa obrigação atacá-lo e combatê-lo como faríamos a um verdadeiro demônio.
A maior misericórdia que podemos ter para com esses maus padres e maus bispos é ajudar-lhes a se decidirem de uma vez e abertamente entre a santidade ou a apostasia.
Para se respeitar os lobos não é necessário prestar obediência cega e esse exemplo Santa Catarina nos deu!
E São Gregório Magno? Exemplo e digno de imitação. Vejam o que ele escreveu sobre o seu bispo:
“Um profano e nefando orgulho, a soberba de Lúcifer, fecundo em palavras néscias, vaidoso e escasso de inteligência”.
Não é preciso esperar a Igreja condenar todos os Bispos hereges para poder combatê-los.
“Toma sua comunhão para casais de 2ª união”
Caridade é ter Deus como fim último e não o respeito humano.
O que os Santos nos ensinaram, podemos passar o dia inteiro dando exemplos é que, por caridade é possível atacar qualquer membro do Clero! Claro, para o bem dos fiéis!
Se o Bispo da sua cidade defender o aborto toda a reverencia deve ser deixada de lado. O Cardeal Kasper está privado de reverência, afinal ele é contra a Igreja.
O que é inadmissível é obedecer demônios só pelo cargo que eles ocupam!
“Nunca Deus é tão ofendido como e quando os que O ultrajam estão revestidos da dignidade sacerdotal!” (São João Crisóstomo)
Um dossiê completo sobre quem é Kasper vocês podem ler depois aqui.
Comunhão para adúlteros, tema do Sínodo?
O Matrimônio é o sacramento que santifica a união indissolúvel entre um homem e uma mulher cristãos, e concede-lhe a graça para cumprir fielmente seus deveres de esposos de pais.
Como sacramento, o Matrimônio exige uma matéria, tal como a água é a matéria do Batismo, a matéria do Matrimônio é o amor. O sacramento é realmente válido apenas se há o amor entre as partes, caso contrário nunca ocorreu de fato.
O que Deus uniu o homem não separa, e a Igreja não o faz. Ela apenas proclama a invalidade de um Matrimônio que nunca existiu.
Prevê o Direito Canônico: “Prescreve o c. 1101 do Código de Direito Canónico: «§1. O consentimento interno da vontade presume-se conforme com as palavras ou os sinais empregados ao celebrar o matrimónio. §2. Mas se uma ou ambas as partes, por um acto positivo de vontade, excluírem o próprio matrimónio, ou algum elemento essencial do matrimónio ou alguma propriedade essencial do matrimónio, contraem-no invalidamente.»
O consentimento das partes, sem o qual não há matrimónio, é um acto de vontade; não havendo esse acto de vontade de contrair matrimónio, não há matrimónio, mesmo que externamente se declare haver essa vontade.
É a simulação: a vontade rejeita o que afirma com as palavras.”
Um caso que vale a pena deixar de exemplo é o da Sra. Lu Alckmin, esposa do ex governador Geraldo Alckmin. Ela se casou uma primeira vez, e quando descobriu que seu marido era um Hippie, solicitou a nulidade matrimonial, que foi prontamente conseguida com o argumento de desconhecimento de pessoa. O cônjuge não disse a ela quem realmente era.
Se a Igreja autorizasse a dissolução do Matrimônio ao gosto modernista estaria indo diretamente contra as palavras de Cristo, e se algum dia a Igreja for contra Jesus, deixará de ser Igreja. Não teremos Papa, não teremos pastores.
A situação é objetiva e clara como água cristalina. Se o primeiro casamento é sacramentalmente válido, não tem como haver segundo. É uma encenação.
O matrimônio goza de favor de direito. Presume-se válido até declaração em contrário. Fiéis casados sob sacramento, em segunda união, não devem se aproximar da comunhão.
Mas há circunstâncias especiais a se considerar. Se a união é mantida em virtude do bem dos filhos, um casal que se confessa e mantém a castidade necessária ao propósito de não persistência no erro pode comungar, porque a sua união não se desfaz em prol de uma contingência, de superação impossível: a causa de duplo efeito. Mesmo assim, há de se afastar o perigo de escândalo dos fiéis, porquanto à coabitação induz analogamente à pressuposição da consumação.
Há quem argumente que divorciado que vive em segunda união - se viver com o companheiro guardando a castidade, “como irmãos”, pode comungar, devendo o padre ter cuidado de não escandalizar a comunidade.
Também não é bem assim não.
A pressuposição é de validade do primeiro casamento, por isso a obrigação é de reatar a unidade perdida sob promessas feitas a Deus diante da Igreja. O convívio casto de uniões não reconhecidas pressupõe algo maior e, de certa forma, insuperável de outra maneira, como o bem dos filhos; ele se justifica pela causa de duplo efeito. O “default” é sempre objetivo: dissolução da união inválida em favor da sacramental.
Matrimonio é sacramento, e é para vocacionados. Não culpemos a Igreja pelos nossos erros de escolha e até de não conseguirmos manter este sacramento até a o fim, caso aconteça.
Deus e a Igreja têm graças especiais e suficientes para nos guardar e santificar, somos nós que não as usamos muitas vezes de forma adequada. E hoje ninguém pode se dizer ignorante no que tange ao Sacramento, há muitas maneiras de aprender sobre ele. A questão é: somos de Deus e queremos nos guiar pelas suas leis, não importando o tanto que tenho que perdoar e me quebrantar para que aconteça a paz em meu relacionamento?
Por isso, um namoro santo, uma vontade fortalecida pela graça, são indispensáveis para um bom casamento.
E lembrem-se: Uma vez casado e consumado, casado para sempre.
Roma já deu um parecer sobre esse tema, não há nada a ser debatido nem questionado:
“Esta Congregação considera pois sue dever reafirmar a doutrina e a disciplina da Igreja nesta matéria. Por fidelidade à palavra de Jesus Cristo(5), a Igreja sustenta que não pode reconhecer como válida uma nova união, se o primeiro Matrimónio foi válido. Se os divorciados se casam civilmente, ficam numa situação objectivamente contrária à lei de Deus. Por isso, não podem aproximar-se da comunhão eucarística, enquanto persiste tal situação”
Fonte: Congregação de doutrina e fé.
Fonte: Congregação de doutrina e fé.
A mensagem de Cristo sempre foi radical, a começar pelo seu objetivismo:
Mt 5,37: “Dizei somente: Sim, se é sim; não, se é não. Tudo o que passa além disto vem do Maligno.”
Não há meio termo para Deus em relação ao pecado. O homem do “meio-termo” será destruído:
Ap 3, 15-16: “Conheço as tuas obras: não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, como és morno, nem frio nem quente, vou vomitar-te.”
Portanto, não se deve conciliar o bem e o mal. O bem e o mal são inconciliáveis. São como água e óleo: não se misturam.
Os fanáticos cegos insistem em sempre repetir as mesmas 3 táticas bem conhecidas de todos nós, são elas:
1) Tapar o sol com a peneira;
2) Esconder as sujeiras para debaixo do tapete;
3) Fazer vistas grossas aos atos de apostasia do clero da Igreja
1) Tapar o sol com a peneira;
2) Esconder as sujeiras para debaixo do tapete;
3) Fazer vistas grossas aos atos de apostasia do clero da Igreja
Então para comungar sempre, a solução é esta: Está casado(a)? Então não se separe! Está separado(a)? Não procure outra pessoa para se relacionar sexualmente. A vida é feita de escolhas. Não é possível escolher Cristo e o diabo ao mesmo tempo. Por diabo aqui, se entende a relação extra-conjugal. E se ela acontece, não se pode comungar. Simples assim.
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